Os primeiros «donos» da ARCOR, a 2 de Setembro de 2004, há 17 anos. Atrás, João Pedro
(de Ois da Ribeira), Sónia (Travassô), Micaela (OdR), Beatriz Santos (Espinhel), Ana Sofia
(OdR), Beatiz Vanessa (Casal de Álvaro), Miguel (OdR), Clara Santos (auxiliar), Patrícia
e Juliana (OdR), Rafael (Mourisca), Inês (OdR), Frederico e Micaela, do ATL (CdA).
À frente, Anabela Almeida (auxiliar), Diogo (ÓdR), Soraia (CdA), Filipa (OdR), Verónica
(CdA), Margarida Filipa (OdR), Filipa (Azurva), Margarida Oliveira (CdA), João Filipe
(Cabanões), Fábio (Travassô), Ana Rita, Daniela e Beatriz Framegas (OdR) e a
educadora Mariela Carlos. O que será feito desta gente?
A notícia do «Jornal da ARCOR» |
«Foram os seus primeiros donos», relatava o «Jornal da ARCOR» do dia 30 desse mês e ano, precisando que «embora já todas as valências, de forma informal, o tenham utilizado». Utilizado o centro social em diversas actividades, nomeadamente o salão cultural.
O jardim de infância funcionava na sala velha do edifício da escola primária desde 5 de Dezembro de 1997.
O pedido da ARCOR, à Coordenação da Área Educativa (CAE) de Aveiro, dirigida pelo professor Manuel Silvestre dos Santos, tinha sido feito pela direção presidida por Fernando Reis, a15 de Novembro de 1997. A CAE aprovou-o nesse 5 de Dezembro de há quase 24 anos, com o aval da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC). Nesta data efectuou-se a mudança da valência.
A histórica foto que em cima de vê mostra as crianças e as colaboradoras arcorianas da valência: a educadora Mariela Carlos (à direita, de azul) e as auxiliares Clara Santos (atrás e ao meio) e Anabela Almeida (à esquerda e à frente). Ver a legenda, acima.
O presidente da direção da ARCOR era Celestino Viegas e Maria Madalena Neves a diretora responsável pelas gestão corrente das valências sociais.
O presidente da direção da ARCOR era Celestino Viegas e Maria Madalena Neves a diretora responsável pelas gestão corrente das valências sociais.
outros factos !
Padre José Bernardino com direito a aposentação em 1909, duo musical de Óis da Ribeira em 1989 e director da Segurança Social na ARCOR em 2003 !COM DIREITO A APOSENTAÇÃO: O Diário do Governo nº. 197, de 2 de Setembro de 1909, publicou o anúncio oficial com a relação dos párocos com direito a aposentação. Um deles, de Óis da Ribeira, era o padre José Bernardino dos Santos Silva.
A lista, de todo o país, precisava que tal direito era concedido nos termos da carta de lei de 14 de Setembro de 1890 e decreto regulamentar de 30 de Dezembro do mesmo ano. O edital nessa data publicado era da Direção Geral da Contabilidade Pública, tutelada pelo conselheiro André Navarro.
O padre José Bernardino era o titular da paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira, que então pertencia à Diocese de Coimbra.
António Reis |
1 ANO 1989,
há 32 anos!
- UM DUO MUSICAL DE
ÓIS DA RIBEIRA: O duo musical «Ois da Ribeira» apresentou-se em público no dia 2 de Setembro de 1989, há 32 anos e no salão do restaurante Pôr do Sol.
O duo era formado por António Reis, actual presidente da Tuna (ao órgão), e Eugénio Reis, emigrado no Luxemburgo (viola), ambos de Óis da Ribeira, e, para a apresentação, organizou um espectáculo com o ilusionista e hipnotizador Professor Marcos do Vale e o grupo «Maxi», da Escola de Música Pianola, de Águeda.
O espectáculo surpreendeu e agradou ao público e o duo Tonito/Génito Reis «desafiou» outros jovens para integrarem o grupo, com o intuito de renovar a secular tradição musical de Óis da Ribeira, numa altura em que a Tuna Musical estava parada há cerca de 30 anos.
O duo teve o seu fim em data que desconhecemos.
2 - ANO 2003,
há 18 anos !
- DIRECTOR DA SEGURANÇA SOCIAL
há 18 anos !
- DIRECTOR DA SEGURANÇA SOCIAL
VISITOU CENTRO SOCIAL DA ARCOR: O dr. Jorge Campino, ao tempo director do Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social do Distrito de Aveiro visitou a ARCOR no dia 2 de Setembro de 2003, há 18 anos, e felicitou a direção por se ter «abalançado a uma obra desta grandiosidade».
«Pela qualidade da obra e pela coragem de a assumir», disse Jorge Campino, que se mostrou «surpreendido com a dimensão da obra».
Recebido pelos presidentes José Luís Quaresma (da assembleia geral) e Celestino Viegas (da direcção da ARCOR), Jorge Campino visitou todo o edifício e, segundo relata o «Jornal da ARCOR» de 30 de Setembro de 2003, considerou que «isto é um mundo enorme».
«Não tinha ideia, é espantoso como Óis da Ribeira consegue construir um centro social desta grandeza», disse Jorge Campino, perguntando quanto habitantes tinha a freguesia.
«Só 721?! É admirável, felicito-vos pela coragem», disse mo director do CDSSA, incentivando a direcção a «acabar a obra».
Recebido pelos presidentes José Luís Quaresma (da assembleia geral) e Celestino Viegas (da direcção da ARCOR), Jorge Campino visitou todo o edifício e, segundo relata o «Jornal da ARCOR» de 30 de Setembro de 2003, considerou que «isto é um mundo enorme».
«Não tinha ideia, é espantoso como Óis da Ribeira consegue construir um centro social desta grandeza», disse Jorge Campino, perguntando quanto habitantes tinha a freguesia.
«Só 721?! É admirável, felicito-vos pela coragem», disse mo director do CDSSA, incentivando a direcção a «acabar a obra».
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