A placa do lavadouro foi reforçada no verão de 2014. Há 7 anos! |
Placa reforçada,
lavadouro sem água e
pérgola para vistas
A Assembleia de Freguesia seguinte, a de Outubro de 2014 - há 7 anos!... foi tempo para ser questionada a segurança da pérgola que então se contruía sobre a placa do lavadouro.
A questão foi levantada pelo já falecido Hercílio de Almeida e o «busílis», disse ele, era que «há
risco de derrocada». «A obra foi feita de forma leviana. Quem é responsável, se morrer alguém?», perguntou Hercílio de Almeida, também questionador sobre a (falta de) limpeza do caminho novo e a plataforma de canoagem. A pérgola em 2015
«O senhor comprometeu-se e ainda está tudo por fazer. Isso não se faz! Lamentavelmente, falta à verdade, isto, tecnicamente, chama-se mentir. Uma vez mais me mentiu», disse Hercílio de Almeida, exaltado e apontando a Mário Martins.
O presidente da UFTOR admitiu «concordar a 100% com algumas coisas ditas»: «Há coisas que tem de ser mudadas em Óis da Ribeira, tem sido mal feitas», disse Mário Martins. Por exemplo: «Herdámos um
lavadouro sem água e agora já está reparado».
António Cadinha, na mesma AF e sobre a placa do dito lavadouro e referindo que participou na sua antiga construção, disse que «não tem segurança nenhuma» e, frisou, «sei do que falo».
Mário Martins deu-lhe troco: «Há pessoas que aprendem a ouvir o que eu não digo». E mais não disse sobre este assunto, a não ser «pensar que tomámos todas as medidas de segurança necessárias».
Torneiras em falta e
uma a pingar água !
«Cada vez menos», disseram-nos já há dois ou três anos. E a ser utilizado mais para roupas e peças de enxovais mais «pesadas» - tipo tapetes, cortinados, mantas e cobertas de camas... As peças que menos bem, «cabem» nas máquinas de lavar.
Domingo passado, anteontem, ao passarmos na Rua Adolfo Pires dos Reis (a do Viveiro) e olhando para o lavadouro, resolvemos ir vê-lo. Há quantos anos não íamos ao lavadouro?!
Pois bem, ou... pois mal:
1 - O lavadouro em 10 torneiras.
3 - Três estão inutilizadas.
4 - Uma está a pingar permanentemente.
Como alguém diria, há que «cuidar do herdado, para deixar em legado».
Nem com estas repreensões públicas todas vão lá, porque o que nasce torto nunca mais se indireita.
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