«Cuidar do herdado para deixar o legado»: um novo buraco na Rua das Arroteias!

O buraco novo e o buraco velho da Rua das

Arroteias (assinalado com a seta vermelha)

O novo buraco visto 
do lado nascente

A Rua das Arroteias anda embruxada, assim parece: tapou-se um buraco e já temos outro.

Bastaram uns poucos dias, é só olhar para as imagens de hoje, aqui ao lado.
O primeiro buraco esteve mais de 5 meses para ser tapado e asfaltado. Desde Dezembro de 2021.

O buraco que ficava em frente à casa de Maria Rosa Soares dos Reis (a Rosa do Alexandrino).
Lembram-se da epopeia que foi pôr as autoridades responsáveis (sejam lá quais elas forem...) a olhar para o caso e resolver o assunto?
O d´Óis Por Três «malhou em ferro frio» por várias vezes até que, finalmente, foi feito o que tinha de ser feito mal o buraco 

O buraco «velho»

«nascesse» e ameaçasse a segurança pública.

E assim que reparado o caso, mal soubemos..., a obra foi noticiada, como AQUI sublinhámos a 30 de Maio deste 2022 que corre numa pressinha. Há 4 dias apenas e sem qualquer constrangimento - como não podia deixar de ser. 

E até, vejam lá, acusados fomos de estar a publicar «coisas» favoráveis à Junta de Freguesia da (des)UFTOR.

Um novo buraco

a 20 e tal metros !

A vida corre, corre sempre..., nunca pára, é uma pressinha..., e, imagine-se só..., não foi preciso muito tempo, apenas uns diazinhos de Maio para um novo buraco se abrir, a uns pouquinhos 20 e tal metros para poente do que foi arranjado e 5 meses demorou para ser reparado.

Como se pode ver na imagem principal.
«O d´Óis Por Três anda distraído», disse-nos uma habitual correspondente. 

«Ora voltem lá à Rua das Arroteias e vejam o buraco assinalado com um pote amarelo, mandamos fotos e não são montagens», acrescentou.
E juntou mesmo estas que publicamos e enfatizamos o seu sublinhado, em forma de pergunta: «É mesmo assim que é assumir e desenvolver o famoso slogan dos actuais magistrados da política autárquica local: «cuidar do herdado para deixar o legado»?.

Supostamente, e aparentemente como aconteceu no outro caso, terá aluído o ramal da rede de saneamento que, em termos de idade, irá nos seus ainda infantilíssimos dois aninhos de vida. Ou menos.

Será?

Falamos de uma obra pública, é bom recordar, e seja o que e como for, não é isto que é «cuidar do herdado para deixar o legado». Não é, não, temos a certeza.