O segundo presidente
da Junta de Freguesia
da democracia!
A «Pergunta d´Óis» nº. 113, a de 13 de Julho de 2007, continuava a falar da política autárquica local pós-25 de Abril, respondendo à da véspera e formulando nova questão.
Assim:
«O segundo presidente eleito da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira foi Agostinho Tavares, eleito pelo PS e sucedendo a Isauro Carvalho - que o viria a suceder. Explicada a questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Quem foi o presidente da Comissão das Obras da Ponte? Diremos amanhã».
- NOTA: Agostinho Albino Pires Tavares foi eleito em lista do PS e exerceu o mandato de 1980/1982. Foi presidente da Assembleia de Freguesia, nestecaso eleito pelo PSD, de 29 de Abril de 2004 a 26 de Outubro de 2005. Faleceu a 2 de Agosto de 2018, aos 73 anos e vítima de doença.
A escola primária
e a carta educativa!
A «Tertúlia Literária» nº. 242, do d´Óis Por Três de 13 de Julho de 2007, abordava a questão da escola primária e da Carta Educativa de de Águeda.
Assim:
- «Leste até ao fim a moção da Assembleia de Freguesia contra a Carta Educativa?», perguntou o d´Ois.
- «P´ra quê?... Já foi aprovada por unanimidade por quem nos representa», respondeu o Três.».
- «P´ra quê?... Já foi aprovada por unanimidade por quem nos representa», respondeu o Três.».
- NOTA: A unanimidade da nada valeu. A Câmara do presidente Gil Nadais marimbou-se nela, a de Jorge Almeida passou o edifício da escola para a Junta de Freguesia em 2020, esta devolveu-a em 2022, horas antes da devolução, e agora, imagine-se..., passou para a Delegação de Águeda da Cruz Vermelha Portuguesa. Assim a Junta de Freguesia da UFTOR trata de «cuidar do herdado para deixar em legado».
Tuna e está desabitada!
O d´Óis Por Três, há 10 anos, já falava da casa que é da Junta de Freguesia, foi sede da Tuna e estava (e está) desabitada!
O d´Óis Por Três, há 10 anos, já falava da casa que é da Junta de Freguesia, foi sede da Tuna e estava (e está) desabitada!
Assim:
«A casa que aqui mostramos já foi sede da Tuna Musical, cedida pela Junta de Freguesia. Antes, tinha sido residência particular. É da Junta e está desocupada, desde que a Tuna passou para outro edifício da Junta - o da antiga sede, junto à ponte.
A casa foi doada por Adolfo Pires dos Reis, ribeirense que foi comerciante em Setúbal. Por a ter doado à Junta de Freguesia, a Junta de Freguesia atribuiu o seu nome à rua. A mesma rua que eu sempre conheci como Rua do Viveiro e pela qual, afinal, tão poucas vezes passámos na vida. É ponto de passagem para os campos, não foi (não é) caminho dos caminhos do d´Óis Por Três.
Repare-se, no entanto, no estilo solarengo da fachada, de dois pisos. Não foi casa de gente sem posses e calculamos que seja uma pena estar desocupada. Algum destino há-de dar a Junta.».
«A casa que aqui mostramos já foi sede da Tuna Musical, cedida pela Junta de Freguesia. Antes, tinha sido residência particular. É da Junta e está desocupada, desde que a Tuna passou para outro edifício da Junta - o da antiga sede, junto à ponte.
A casa foi doada por Adolfo Pires dos Reis, ribeirense que foi comerciante em Setúbal. Por a ter doado à Junta de Freguesia, a Junta de Freguesia atribuiu o seu nome à rua. A mesma rua que eu sempre conheci como Rua do Viveiro e pela qual, afinal, tão poucas vezes passámos na vida. É ponto de passagem para os campos, não foi (não é) caminho dos caminhos do d´Óis Por Três.
Repare-se, no entanto, no estilo solarengo da fachada, de dois pisos. Não foi casa de gente sem posses e calculamos que seja uma pena estar desocupada. Algum destino há-de dar a Junta.».
- NOTA: A Junta de Freguesia de há 10 anos era presidida por Fernando Pires, já em final de mandato. Seguiram-se os três mandatos da União de Freguesias: o de Mário Martins (2013/17) e os dois de Sérgio Neves (2017/2021 e 2021 a... 2025). A casa continua abandonada e degradada, tanto quanto se vê do exterior. E já lá vão 10 anos!!! A Tuna de lá saiu a dia 17 de Novembro de 2007, quando mudou para actual sede - também propriedade da Junta de Freguesia! Não tarda e passaram-se 15 anos.
O cartaz oficial do evento |
ÓdR há 5 anos! |
A Festa do Peixe da
Tuna Musical de 2017!
Assim:
«O d´Óis Por Três já aqui adiantou a tradicional iniciativa tunante, a primeira da recém-eleita direcção presidida por António Manuel Reis, no post de 6 de Julho de 2017 (ver AQUI), e que este ano tem como objectivo a angariação de fundos para a compra de novo fardamento.
O programa, a decorrer junto ao coreto e hangar de canoagem da ARCOR, junto à pateira, é o seguinte, como se vê no cartaz:
- Dia 29, sábado: Abertura do serviço de peixe frito (16 horas) e actuação do duo musical «Os Únicos» (22).
- Dia 30, domingo: Missa campal junto ao coreto (10,15 horas), serviço de peixe (a partir das 12 horas e até acabar) e concerto da Associação Filarmónica (15,30).
A iniciativa tem apoio da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, da Câmara Municipal de Águeda e de 13 empresas: EPEC, Passarolândia, Agência Funerária Pateira, EstorNeves, Paulo Dias, Fernando Morgado, Reparauto, António Monteiro, O Nelson, Servimolas, Café Romi, Padaria S. João e Tecnicorte.».
O programa, a decorrer junto ao coreto e hangar de canoagem da ARCOR, junto à pateira, é o seguinte, como se vê no cartaz:
- Dia 29, sábado: Abertura do serviço de peixe frito (16 horas) e actuação do duo musical «Os Únicos» (22).
- Dia 30, domingo: Missa campal junto ao coreto (10,15 horas), serviço de peixe (a partir das 12 horas e até acabar) e concerto da Associação Filarmónica (15,30).
A iniciativa tem apoio da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, da Câmara Municipal de Águeda e de 13 empresas: EPEC, Passarolândia, Agência Funerária Pateira, EstorNeves, Paulo Dias, Fernando Morgado, Reparauto, António Monteiro, O Nelson, Servimolas, Café Romi, Padaria S. João e Tecnicorte.».
- NOTA 1: Ainda não temos novidades sobre a eventual deste ano, sabendo-se que, em moldes diferentes (devido à pandemia COVID 19) o evento foi assinalado em 2020 e 2021.
- NOTA 2: Ver «Memórias d´Óis» de dias 13 de Julho de há 15, há 10 e há 5 anos - AQUI !
TRAIÇÃO PERFÍDIA
ResponderEliminarHoje, que as memórias se esvaem e os amigos fogem com medo da é insidia trauliteira, só temos as nossa nossas memórias como amigas confidentes, mesmo assim, pertinentes, sem rima, mas cheias desta alma de a gente ser ribeirense, que nos inspira maior confiança, para não sermos novamente traídos com uma promessa de legado que apenas será para a outra parte do agregado. Como doem as perdas para sempre perdidas, e portanto irremediáveis, transformadas em memórias iguais pequenos paraísos-perdidos, só nós resta a desagregação.
Achamos espantoso viver, acumular memórias, afetos e de repente deixam nos confundidos por ninguém pensar no legado do herdado que anda a ser vendido por vil preço, destruído, tratado sem cuidado, dissipado, malbaratado, destroçado, derrobado ao fazerem com que tudo não surta efeito. Andam a desfazer ao não efectuar um referendo para arruinarem e desordenar a nossa gente de OdR.
ResponderEliminarNão se compreende porque é que até ao momento um dos três d Óis não comenta o que é público e diz respeito a esta gente toda da vila.
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