Os presidentes Gil Nadais e Jorge Almeida descerraram as placas de inauguração da ponte nova de Óis da Ribeira. Há 5 anos! |
1 - ANO 2017: A INAUGURAÇÃO OFICIAL DA NOVA PONTE DE
ÓIS DA RIBEIRA: A nova ponte de Óis da Ribeira foi inaugurada a 14 de Outubro de 2017, há 5 anos e pelo presidente Gil Nadais, da Câmara Municipal de Águeda.
A ponte tinha sido formalmente aberta ao tráfego a 21 de Outubro de 2016, quando (foto ao lado) por ela se passearam o presidente da Câmara e os então vereadores Jorge Almeida (vice de então e actual presidente) e Elsa Corga, acompanhados por Mário Martins, o então presidente da Junta da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
A inauguração formal de há 4 anos, hoje se passam, foi presidida por Gil Nadais, que se fez acompanhar por Jorge Almeida, então ainda (seu) vice-presidente e futuro (e actual) presidente da Câmara, e pelos vereadores João Clemente e Edson Santos.
As obras tinham começado a 22 Abril de 2014, mas cerca de um ano depois a autarquia teve de abrir novo concurso, devido à falência da empresa que as adjudicou e abandonou a obra.
- NOTA: A ponte tem 140 metros e duas vias, cada qual com 2,25 metros de largura, passeios e proteções de ambos os lados. Manos, ainda hoje, no acesso a nascente, do lado de Cabanões.
2 - ANO 1991: ARCOR DELIBEROU AVANÇAR COM O POLIDESPORTIVO: A ARCOR, reunida a 14 de Outubro de 1991, há 29 anos, deliberou avançar com as obras de construção do polidesportivo. O mesmo que hoje, e desde há anos, está literalmente abandonado pela associação.
A direcção era presidida por José Melo Ferreira que, pelo menos desde 29 de Janeiro desse ano, vinha a reunir com a Junta de Freguesia presidida por Manuel Soares, no sentido de ser disponibilizado o terreno.
O arranque das obras foi a 11 de Janeiro de 1992, com colaboração de máquinas e militares do Regimento de Engenharia de Espinho, ainda na direção de José Melo Ferreira. Continuaram na de Sesnando Reis e o equipamento desportivo foi inaugurado a 26 de Junho de 1995, na de António José Tavares e por Manuel Castro Almeida, o então Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos.
O ano de 2000, já na direção de Fernando Reis, foi tempo de se iniciar a construção dos primeiros balneários. Em 2013, na de Celestino Viegas, foram construídos os novos balneários (os actuais) e beneficiado o campo de jogos e o logradouro, com um pequeno parque. Foram inaugurados a 25 de Outubro, por Pinto Galvão, o então vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda.
4 - ANO 2005: A PETIÇÃO DE
A 17 de Abril de 2007, uma comitiva liderada por Gil Nadais, presidente da Câmara de Águeda, e primeiro subscritor de uma petição, foi recebida pela Comissão de Ambiente da Assembleia da República, que quis ouvir as razões dos subscritores, para ultimar um relatório, para ser discutido em plenário.
Gil Nadais fez-se acompanhar pelos presidentes das juntas ribeirinhas (Fermentelos, Óis da Ribeira e Espinhel) e da Assembleia Municipal de Águeda e explicou resumidamente o que já se fez na pateira, nomeadamente a intervenção da ceifeira aquática que, disse, se traduzira, desde 13 de Dezembro de 2006, na retirada de 13 mil metros cúbicos de jacintos.
«Agora, é preciso o envolvimento concertado das diversas entidades ambientais, para se partir para a dragagem e tratamento das margens desta lagoa, que «tem que voltar ao que já foi, um ex-libris da região», disse Gil Nadais, frisando que «existem outras situações que têm que ser resolvidas», que se verificavam a esse tempo e que «não fazem sentido», como ser permitida a caça, numa Zona de Protecção Especial como é a Pateira.Gil Nadais, em síntese, pediu medidas legislativas para salvaguardar a pateira, que, lembrou na AR, é uma Zona de Protecção Especial (ZPE). E recapitulou acções camarárias para que a lagoa fosse Zona de Paisagem Protegida (ZPP).
grandes danos, para além de algumas casas sem energia eléctrica e a queda de bastantes árvores, algumas em caminhos públicos -
sociais que habitualmente se debruçam sobra as questões de Óis da Ribeira não dá notícia de grandes danos, para além de algumas casas sem energia eléctrica e a queda de bastantes árvores, algumas em caminhos públicos - que foram desbloqueados às primeiras horas da manhã.
O d´Óis Por Três fez alguns contactos e deu conta que:
1 - Caiu a palmeira, provavelmente centenária, que estava na entrada da ARCOR e, por volta de 2004/5, foi mudada do jardim da residência do padre José Bernardino Santos Silva, onde agora é o parque de estacionamento da associação.
2 - Caiu a oliveira da entrada da ARCOR,
3 - Caíram árvores na Rua da Santo António para a pateira, bloqueando a passagem.
4 - Caiu o pinheiro do jardim da sra. Fernanda Costa (sr. Agostinho).
5 - Vários chorões esgalhados no parque da pateira.
6 - Alguns telhados deteriorados.
7 - Uma garagem destelhada.
8 - O site «Gloriosos Companheiros do BTT», publica imagens da Fonte do Valbom, com um eucalipto atravessado na ladeira e vários choupos no chão.
9 - Várias chapadas zincadas de cobertura voaram dos respectivos telhados.
10 - Muitas quedas de árvores e ramos, nalguns casos a impedir a circulação de veículos.
- NOTA: Outros pequenos «incidentes» terão acontecido, mas felizmente sem gravidade de maior. E, o que é mais importante, sem quaisquer acidentes pessoais.
- Site «Gloriosos Companheiros do BTT», AQUI
A inauguração formal de há 4 anos, hoje se passam, foi presidida por Gil Nadais, que se fez acompanhar por Jorge Almeida, então ainda (seu) vice-presidente e futuro (e actual) presidente da Câmara, e pelos vereadores João Clemente e Edson Santos.
As obras tinham começado a 22 Abril de 2014, mas cerca de um ano depois a autarquia teve de abrir novo concurso, devido à falência da empresa que as adjudicou e abandonou a obra.
- NOTA: A ponte tem 140 metros e duas vias, cada qual com 2,25 metros de largura, passeios e proteções de ambos os lados. Manos, ainda hoje, no acesso a nascente, do lado de Cabanões.
O polidesportivo da ARCOR foi «decidido» há 31 anos, mas a está literalmente abandonado pelas últimas direções da associação óisdaribeirense |
2 - ANO 1991: ARCOR DELIBEROU AVANÇAR COM O POLIDESPORTIVO: A ARCOR, reunida a 14 de Outubro de 1991, há 29 anos, deliberou avançar com as obras de construção do polidesportivo. O mesmo que hoje, e desde há anos, está literalmente abandonado pela associação.
A direcção era presidida por José Melo Ferreira que, pelo menos desde 29 de Janeiro desse ano, vinha a reunir com a Junta de Freguesia presidida por Manuel Soares, no sentido de ser disponibilizado o terreno.
O arranque das obras foi a 11 de Janeiro de 1992, com colaboração de máquinas e militares do Regimento de Engenharia de Espinho, ainda na direção de José Melo Ferreira. Continuaram na de Sesnando Reis e o equipamento desportivo foi inaugurado a 26 de Junho de 1995, na de António José Tavares e por Manuel Castro Almeida, o então Secretário de Estado da Juventude e dos Desportos.
O ano de 2000, já na direção de Fernando Reis, foi tempo de se iniciar a construção dos primeiros balneários. Em 2013, na de Celestino Viegas, foram construídos os novos balneários (os actuais) e beneficiado o campo de jogos e o logradouro, com um pequeno parque. Foram inaugurados a 25 de Outubro, por Pinto Galvão, o então vice-presidente da Câmara Municipal de Águeda.
- NOTA: Infelizmente, o polidesportivo e os balneários esta há vários anos literalmente degradados e abandonados por sucessivas direções da ARCOR.
3 - ANO 2001: SÉRGIO SOARES
FOI CAMPEÃO REGIONAL DE
CANOAGEM: O atleta internacional Sérgio Soares, da ARCOR Canoagem, sagrou-se campeão regional de fundo, em C1 seniores, a 14 de Outubro de 2001. Há 21 anos!
As provas da Associação de Canoagem de Aveiro (entretanto extinta) decorreram na Ria de Aveiro, em Pardilhó, e o clube de Óis da Ribeira foi terceiro classificado por equipas.
- NOTA: A classificação colectiva do clube de Óis da Ribeira teve a contribuição pontual dos segundos lugares individuais de Pedro Filipe de Carvalho (em K1 seniores), Bruno Brandão (C1 seniores), Bruno Soares (C1 juniores, com Óscar David de Almeida em quinto) e o sexto e oitavo lugares de Marco Santos e Diogo Pereira (em K1 infantis).
4 4 |
A pateira: Óis a Ribeira e Espinhel, à esquerda. Fermentelos e ínsuas, à direita |
4 - ANO 2005: A PETIÇÃO DE
5 145 CIDADÃOS, HÁ 17 ANOS E EM DEFESA DA PATEIRA: A Comissão de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território recebeu, a 14 de Outubro de 2005, há 17 anos, a petição nº. 99/X/(1.ª), subscrita por 5145 cidadãos de Águeda, encabeçada pelo presidente Gil Nadais e que dera entrada na Assembleia da República no dia 22 de Setembro de 2006.
Petição em defesa da pateira. Solicitando que a Assembleia da República legislasse no sentido de salvaguardar a lagoa.
A petição tinha sido remetida à Comissão de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, a 11 de Outubro de 2005 , os peticionários solicitavam à Assembleia da República que discutisse esta matéria, «aprovando as medidas legislativas que se mostrem adequadas e a remeta aos diferentes órgãos de Estado de forma a que seja obtida uma acção concertada e integrada de salvaguarda do património que é de todos».
A situação na pateira já tinha sido (e continuou a ser) objecto, ao longo dos últimos anos, de vários requerimentos de deputados da Assembleia da República. O último dos quais, da iniciativa do CDS-PP, datada de 10 de Outubro de 2005, interpelava o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional a pronunciar-se sobre a «degradação ambiental da Pateira de Fermentelos».
Petição em defesa da pateira. Solicitando que a Assembleia da República legislasse no sentido de salvaguardar a lagoa.
A petição tinha sido remetida à Comissão de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, a 11 de Outubro de 2005 , os peticionários solicitavam à Assembleia da República que discutisse esta matéria, «aprovando as medidas legislativas que se mostrem adequadas e a remeta aos diferentes órgãos de Estado de forma a que seja obtida uma acção concertada e integrada de salvaguarda do património que é de todos».
A situação na pateira já tinha sido (e continuou a ser) objecto, ao longo dos últimos anos, de vários requerimentos de deputados da Assembleia da República. O último dos quais, da iniciativa do CDS-PP, datada de 10 de Outubro de 2005, interpelava o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional a pronunciar-se sobre a «degradação ambiental da Pateira de Fermentelos».
A petição da pateira teve 5 145 assinaturas. Há 15 anos! E (não) valeu o... quê? |
Delegação de Águeda na
Assembleia da República
A 17 de Abril de 2007, uma comitiva liderada por Gil Nadais, presidente da Câmara de Águeda, e primeiro subscritor de uma petição, foi recebida pela Comissão de Ambiente da Assembleia da República, que quis ouvir as razões dos subscritores, para ultimar um relatório, para ser discutido em plenário.
Gil Nadais fez-se acompanhar pelos presidentes das juntas ribeirinhas (Fermentelos, Óis da Ribeira e Espinhel) e da Assembleia Municipal de Águeda e explicou resumidamente o que já se fez na pateira, nomeadamente a intervenção da ceifeira aquática que, disse, se traduzira, desde 13 de Dezembro de 2006, na retirada de 13 mil metros cúbicos de jacintos.
«Agora, é preciso o envolvimento concertado das diversas entidades ambientais, para se partir para a dragagem e tratamento das margens desta lagoa, que «tem que voltar ao que já foi, um ex-libris da região», disse Gil Nadais, frisando que «existem outras situações que têm que ser resolvidas», que se verificavam a esse tempo e que «não fazem sentido», como ser permitida a caça, numa Zona de Protecção Especial como é a Pateira.Gil Nadais, em síntese, pediu medidas legislativas para salvaguardar a pateira, que, lembrou na AR, é uma Zona de Protecção Especial (ZPE). E recapitulou acções camarárias para que a lagoa fosse Zona de Paisagem Protegida (ZPP).
(não) fez... história !
A acta nº. 79 da Comissão de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, da X Legislatura (2ª. Sessão Legislativa), das 15,30 horas de 7 de Abril de 2007, dá conta que o presidente Gil Nadais entregou um CD e uma brochura apontando «as medidas e acções que visam o desenvolvimento sustentável, a conservação e protecção da maior lagoa natural da Península Ibérica».
A saber e citando a referida acta da Assembleia da República (AR), vejamos:
1- Desassoreamento do fundo da pateira.
2 - Reconstrução do “açude” localizado a jusante da lagoa.
3 - Construção de um canal de ligação do Rio Águeda à Pateira.
4 - Construção de um Fluviário / Centro de Interpretação.
5 - Paisagem Protegida da Pateira de Fermentelos.
6 - Requalificação e valorização das margens.
7 - Definição de itinerários e percursos temáticos intermunicipais.
- NOTA: Hoje e já passados 17 anos, a realidade é a mesma: pateira está como está! E destes 7 pontos, quantos estão por concretizar. É a bida!...
A acta nº. 79 da Comissão de Poder Local, Ambiente e Ordenamento do Território, da X Legislatura (2ª. Sessão Legislativa), das 15,30 horas de 7 de Abril de 2007, dá conta que o presidente Gil Nadais entregou um CD e uma brochura apontando «as medidas e acções que visam o desenvolvimento sustentável, a conservação e protecção da maior lagoa natural da Península Ibérica».
A saber e citando a referida acta da Assembleia da República (AR), vejamos:
1- Desassoreamento do fundo da pateira.
2 - Reconstrução do “açude” localizado a jusante da lagoa.
3 - Construção de um canal de ligação do Rio Águeda à Pateira.
4 - Construção de um Fluviário / Centro de Interpretação.
5 - Paisagem Protegida da Pateira de Fermentelos.
6 - Requalificação e valorização das margens.
7 - Definição de itinerários e percursos temáticos intermunicipais.
- NOTA: Hoje e já passados 17 anos, a realidade é a mesma: pateira está como está! E destes 7 pontos, quantos estão por concretizar. É a bida!...
DAR VIDA E ESPERENÇA
À PATEIRA: Havia regulamentos para a apanha do moliço que se iniciava a 11 de Março até 8 de Julho, para as sementeiras do milho e feijão. Terminado este período, vinha o defeso para que as algas crescessem novamente.
A Pateira só reabria no dia 25 de Agosto até fechar no final de Dezembro. O moliço colhido nesta época era espalhado nas terras depois da colheita do milho para esturrar ao sol. Quando vinham as primeiras chuvas, já com os nabos semeados, alguns dias depois eles despontavam e dai o ditado popular (Semeia-me no pó e de mim não tenham dó).
O moliço era afinal o segredo, fama e proveito que os melhores grelos vinham das terras da Pateira. Recordamos que o dia 25 de Agosto, era um dia de trabalho mas de festa também para as gentes ribeirinhas. Os naturais de Óis da Ribeira, Fermentelos e Espinhel reuniam pessoas amigas para os ajudarem na apanha do estrume. Às 7 da manhã, o sino da igreja de Fermentelos batia badaladas fortes e compassadas, num hino de alegria, convidando ribeireiros (quero lembrar que no passado recente, a Pateira era conhecida por Ribeiro) a iniciar a apanha do moliço. E era ver aquele que mais pressa tinha a remar a bateira para apanhar o cobiçado estrume.
- NOTA: O texto era da autoria de Hercílio de Almeida.
O moliço era afinal o segredo, fama e proveito que os melhores grelos vinham das terras da Pateira. Recordamos que o dia 25 de Agosto, era um dia de trabalho mas de festa também para as gentes ribeirinhas. Os naturais de Óis da Ribeira, Fermentelos e Espinhel reuniam pessoas amigas para os ajudarem na apanha do estrume. Às 7 da manhã, o sino da igreja de Fermentelos batia badaladas fortes e compassadas, num hino de alegria, convidando ribeireiros (quero lembrar que no passado recente, a Pateira era conhecida por Ribeiro) a iniciar a apanha do moliço. E era ver aquele que mais pressa tinha a remar a bateira para apanhar o cobiçado estrume.
- NOTA: O texto era da autoria de Hercílio de Almeida.
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6 - ANO 2014: ÓIS DA RIBEIRA NA
DENOMINAÇÃO DE ORIGEM (DO)
DA BAIRRADA: O Diário da República nº. 198, da 1ª. Série, de 14 de Outubro de 2014, publicou a portaria do Ministério da Agricultura e do Mar que define o regime de produção e comércio dos vinhos com direito à denominação de origem (DO) «Bairrada» mantendo o reconhecimento da DO Bairrada.
O documento de há 8 anos também atualizou a lista de castas, permitidas na produção dos produtos com direito à denominação DO Bairrada.
A área geográfica de produção da Denominação de Origem (DO) Bairrada corresponde à área prevista no anexo da dita portaria, da qual fazem parte integrante várias freguesias dos municípios de Águeda, Anadia, Mealhada e Oliveira do Bairro.
- NOTA: O diploma, expressamente, inclui as Uniões das Freguesias de Recardães e Espinhel, Águeda e Borralha, Barrô e Aguada de Baixo, Belazaima do Chão (da de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão), as freguesias de Aguada de Cima, Fermentelos e Valongo do Vouga e, da União das freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, apenas a freguesia de Óis da Ribeira.
O documento de há 8 anos também atualizou a lista de castas, permitidas na produção dos produtos com direito à denominação DO Bairrada.
A área geográfica de produção da Denominação de Origem (DO) Bairrada corresponde à área prevista no anexo da dita portaria, da qual fazem parte integrante várias freguesias dos municípios de Águeda, Anadia, Mealhada e Oliveira do Bairro.
- NOTA: O diploma, expressamente, inclui as Uniões das Freguesias de Recardães e Espinhel, Águeda e Borralha, Barrô e Aguada de Baixo, Belazaima do Chão (da de Belazaima do Chão, Castanheira do Vouga e Agadão), as freguesias de Aguada de Cima, Fermentelos e Valongo do Vouga e, da União das freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, apenas a freguesia de Óis da Ribeira.
QUE GANHOU AS ELEIÇÕES
EM TRAVASSÓIS: As últimas eleições fizeram ver que 831 eleitores (39,68%) da (des)União de Freguesias de TravassÓis se abstiveram. Por outras palavras, mais correctas: marimbaram-se na política e nos políticos. É muita gente, se compararmos, por exemplo, com os 621 que votaram na Coligação PàF e nos 368 no PS.
Quer dizer: quem na verdade ganhou as eleições não foram os que se candidataram aos tachos (e os seus adeptos), mas, isso sim, a abstenção. É este o grande partido eleitoral.
Venham então, depois, por aí com grandes adjectivos para propagandear a política e os políticos.
Quer dizer: quem na verdade ganhou as eleições não foram os que se candidataram aos tachos (e os seus adeptos), mas, isso sim, a abstenção. É este o grande partido eleitoral.
Venham então, depois, por aí com grandes adjectivos para propagandear a política e os políticos.
- NOTA: «O povo está a fazer-lhe o manguito, e, atentando no exemplo triste e vergonhoso que nos estão a dar os dirigentes dos grandes partidos, por causa da formação do novo governo, e então qualquer dia não vai ninguém votar»,
considerava o d´Óis Por Três de há 7 anos. «A não ser - acrescentava - aqueles, ou aquelas, que na política procuram tachos e vendem a alma ao diabo e aos anjos, ao que e a quem for preciso».
Modos de ver as coisas!
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8 - ANO 2016: A MORTE, POR
AFOGAMENTO, DE FELIZBELA
PINHEIRO DOS SANTOS REIS::A comunidade ribeirense foi, a 14 de Outubro de 2016, uma sexta-feira, abalada por mais uma tragédia: a do falecimento, por afogamento, de Felisbela Pinheiro dos Santos Reis.
Moradora na rua Manuel Tavares (a do Cabo), tinha 76 anos e o cadáver foi encontrado no poço do quintal da sua residência, tendo sido retirado por um mergulhador dos Bombeiros Voluntários de Águeda.
Deixava viúvo Manuel Estima dos Reis (Neca) e era irmã de Maria da Luz (já falecida) e de Manuel Horácio Pinheiro dos Santos, da Rua da Pateira.
A família já em tempos tinha sido abalada pelo desaparecimento de seu pai, Joaquim Soares dos Santos (Cuchas), de quem nunca se soube paradeiro ou morte - como, onde e quando, acabando por ser o tribunal a decretar a sua morte (presumida).
Moradora na rua Manuel Tavares (a do Cabo), tinha 76 anos e o cadáver foi encontrado no poço do quintal da sua residência, tendo sido retirado por um mergulhador dos Bombeiros Voluntários de Águeda.
Deixava viúvo Manuel Estima dos Reis (Neca) e era irmã de Maria da Luz (já falecida) e de Manuel Horácio Pinheiro dos Santos, da Rua da Pateira.
A família já em tempos tinha sido abalada pelo desaparecimento de seu pai, Joaquim Soares dos Santos (Cuchas), de quem nunca se soube paradeiro ou morte - como, onde e quando, acabando por ser o tribunal a decretar a sua morte (presumida).
- NOTA: Manuel Estima Reis (Neca), o viúvo, viria a falecer a 4 de Janeiro de 2021, aos 87 anos e de doença, no Centro Hospitalar do Baixo Vouga, em Aveiro.
O poste de electricidade que caiu na Rua Comendador António Bernardino |
O eucalipto caído na Ladeira do Valbom |
9 - ANO 2018: OS EFEITOS DA
TEMPESTADE «LESLIE» EM
ÓIS DA RIBEIRA: Óis da Ribeira também sofreu os efeitos da tempestade provocada pelo Leslie e há testemunho da queda total de um poste de electricidade na Rua Comendador António Bernardino.
Uma rápida consulta às redes sociais que habitualmente se debruçam sobra as questões de Óis da Ribeira não dá notícia de
Uma rápida consulta às redes sociais que habitualmente se debruçam sobra as questões de Óis da Ribeira não dá notícia de
Árvores caídas e a bloquear o trânsito |
sociais que habitualmente se debruçam sobra as questões de Óis da Ribeira não dá notícia de grandes danos, para além de algumas casas sem energia eléctrica e a queda de bastantes árvores, algumas em caminhos públicos - que foram desbloqueados às primeiras horas da manhã.
O d´Óis Por Três fez alguns contactos e deu conta que:
1 - Caiu a palmeira, provavelmente centenária, que estava na entrada da ARCOR e, por volta de 2004/5, foi mudada do jardim da residência do padre José Bernardino Santos Silva, onde agora é o parque de estacionamento da associação.
2 - Caiu a oliveira da entrada da ARCOR,
3 - Caíram árvores na Rua da Santo António para a pateira, bloqueando a passagem.
4 - Caiu o pinheiro do jardim da sra. Fernanda Costa (sr. Agostinho).
5 - Vários chorões esgalhados no parque da pateira.
6 - Alguns telhados deteriorados.
7 - Uma garagem destelhada.
8 - O site «Gloriosos Companheiros do BTT», publica imagens da Fonte do Valbom, com um eucalipto atravessado na ladeira e vários choupos no chão.
9 - Várias chapadas zincadas de cobertura voaram dos respectivos telhados.
10 - Muitas quedas de árvores e ramos, nalguns casos a impedir a circulação de veículos.
- NOTA: Outros pequenos «incidentes» terão acontecido, mas felizmente sem gravidade de maior. E, o que é mais importante, sem quaisquer acidentes pessoais.
- Site «Gloriosos Companheiros do BTT», AQUI
A estação elevatória junto à Capela de Santo António de Óis da Ribeira |
A estação elevatória e a cabine técnica e eléctrica que apoiará a estação elevatória do Santo António |
- ANO 2019: A REDE DE SANEAMENTO DE ÓIS DA
RIBEIRA DEPENDE DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA: A notícia de hoje tem a ver com o saneamento, a rede que, a partir de 3 de Setembro de 2018, começou a ser instalada em Óis da Ribeira. Já lá vai um ano, mais um mês e 10 dias. Coisa assim!
A Águas da Região de Aveiro (AdRA), a 16 de Julho deste ano corrente de 2019 e em resposta ao d´Óis Por Três, pediu «desculpa à população afectada pelos incómodos decorrentes» das empreitadas de saneamento e água de Óis da Ribeira e anunciou Setembro como o tempo do final das obras - ver AQUI.
O que falta para
ligar a rede ?
Acontece que passou Setembro, a rede ainda não está ligada e o d´Óis Por Três, como é sua obrigação quis saber as razões. Assim, podemos dizer que:
1 - A entrada em funcionamento da rede depende da operacionalização da estação elevatória instalada do lado da Capela de Santo António. Que:
1.1 - Esta está equipada com dois motores, que funcionarão em simultâneo.
1.2 - Elevará os resíduos para a rede que já funciona há 15 anos e vem do Bairro Alto e Ruas Nossa Senhora de Fátima e Benjamim Soares de Freitas. A ligação é no Largo do Centro Social.
1.3 - A rede recolherá também os resíduos das Ruas António Bernardino, Caminho Fundo, Aidos e Serrados - além das Manuel Tavares (e vielas), Santo António e Pateira.
2 - A estação elevatória só entrará em funcionamento depois de ligada à cabine que se vê na foto e construída num espaço vendido pela empresa Irmãos Soares, Lda.
3 - A cabine terá corrente eléctrica do poste colocado em frente à Capela.
3.1 - Falta fazer a respectiva ligação, a cargo da EDP.
4 - A ligação terá, depois, de ser certificada pela CERTIEL, a instituição que isto regula.
5 - A cabine tem equipamento que permitirá, em tempo real, despistar qualquer avaria na estação elevatória.
6 - A entrada em funcionamento dependerá do necessário licenciamento e de decisão operacional da AdRA.
- NOTA: A rede de saneamento foi ligada e data que desconhecemos e está a funcionar. O que é bom!O que falta para
ligar a rede ?
Acontece que passou Setembro, a rede ainda não está ligada e o d´Óis Por Três, como é sua obrigação quis saber as razões. Assim, podemos dizer que:
1 - A entrada em funcionamento da rede depende da operacionalização da estação elevatória instalada do lado da Capela de Santo António. Que:
1.1 - Esta está equipada com dois motores, que funcionarão em simultâneo.
1.2 - Elevará os resíduos para a rede que já funciona há 15 anos e vem do Bairro Alto e Ruas Nossa Senhora de Fátima e Benjamim Soares de Freitas. A ligação é no Largo do Centro Social.
1.3 - A rede recolherá também os resíduos das Ruas António Bernardino, Caminho Fundo, Aidos e Serrados - além das Manuel Tavares (e vielas), Santo António e Pateira.
2 - A estação elevatória só entrará em funcionamento depois de ligada à cabine que se vê na foto e construída num espaço vendido pela empresa Irmãos Soares, Lda.
3 - A cabine terá corrente eléctrica do poste colocado em frente à Capela.
3.1 - Falta fazer a respectiva ligação, a cargo da EDP.
4 - A ligação terá, depois, de ser certificada pela CERTIEL, a instituição que isto regula.
5 - A cabine tem equipamento que permitirá, em tempo real, despistar qualquer avaria na estação elevatória.
6 - A entrada em funcionamento dependerá do necessário licenciamento e de decisão operacional da AdRA.
Comício da Coligação Juntos por Águeda a 15 de Setembro de 2021 e no salão da ARCOR, na vila de Óis da Ribeira. Ganhou as eleições! |
Candidatos da coligação Juntos Por Águeda |
- ANO 2021: AS NOVAS ASSEMBLEIA E JUNTA DE FREGUESIA DE TRAVASSÔ E ÓIS DA RIBEIRA: A presidente cessante (e a reeleger) da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, Sara Raquel Silva, convocou para 18 de Outubro de 2021, a instalação da nova Assembleia de Freguesia da União de
A AFTOR resultante do acto eleitoral de 26 de Setembro de 2021, que, recordemos, elegeu 7 candidatos do Movimento Juntos Por Águeda (Juntos de 2017 + PSD + MPT), um do CDS + Independentes e um(a) do PS.
A sessão terá lugar no edifício-sede da Junta de Freguesia da UFTOR, em Óis da Ribeira e às 19 horas, estando convocados todos os cidadãos eleitos para aquele órgão. Imediatamente a seguir ao acto de instalação, decorrerá a eleição dos vogais da Junta de Freguesia, bem como as do presidente e dos secretários da Mesa da Assembleia de Freguesia.
Os eleitos foram os seguintes:
- Juntos por Águeda (Juntos de 2017 + PSD + MPT), 7 eleitos: Sérgio Neves, Ondina Soares e Paulo Pires (o muito provavelmente executivo a reeleger), Sara Silva, Paulo Gomes, Ilda Pinheiro e Maria de Fátima Reis: E, para substituir os eleitos para o executivo, mais Nuno Oliveira, Ana Sofia Framegas e Sofia Botelho Marques.
A coligação juntista teve 895 votos (64,67%).
- CDS/PP + Independentes, 1 eleito: Ricardo Almeida, com 234 votos (16,91%).
- PS, 1 eleita: Júlia Melo, com 151 votos (10,91%).
Os eleitos foram os seguintes:
- Juntos por Águeda (Juntos de 2017 + PSD + MPT), 7 eleitos: Sérgio Neves, Ondina Soares e Paulo Pires (o muito provavelmente executivo a reeleger), Sara Silva, Paulo Gomes, Ilda Pinheiro e Maria de Fátima Reis: E, para substituir os eleitos para o executivo, mais Nuno Oliveira, Ana Sofia Framegas e Sofia Botelho Marques.
A coligação juntista teve 895 votos (64,67%).
- CDS/PP + Independentes, 1 eleito: Ricardo Almeida, com 234 votos (16,91%).
- PS, 1 eleita: Júlia Melo, com 151 votos (10,91%).
As três mesas de voto da UFTOR, duas em Travassô e uma em Óis da Ribeira, tinham um total de 2008 eleitores e inscritos e votaram 1 384 (68,92%).
Registaram 39 votos para o Bloco de Esquerda (2,82%) e 12 para o PCP/PEV (0,87%). Também 23 em branco (1,66%) e 30 nulos (2,17%).
Os votos da Mesa
de Óis da Ribeira
A mesa da assembleia de voto de Óis da Ribeira funcionou no salão cultural da ARCOR e registou os seguintes resultados para a Assembleia de Freguesia da UFTOR:
- Eleitores inscritos: 600.
- Votantes: 436 (72,67%).
- Juntos por Águeda; 294 votos (67,43%).
- PS: 62 (14,22%).
- CDS + Independentes: 42 (9,67%).
- Bloco de Esquerda: 16 (3,67%).
- CDU: 3 (0,68%).
- Votos em branco: 8 (1,83%).
- Votos nulos: 11 (2,52%).
- NOTA: A democracia funciona assim: ganha quem tem mais votos e governa quem ganha as eleições. Para o bem e para o mal.
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