O vereador José Brenha, do PS, de visita à ARCOR. É o terceiro, a esquerda para a direita, a 8 de Outubro de 2013. Há 19 anos e para se inteirar das obras de construção do centro social, do polidesportivo e do hangar de canoagem! 1 - ANO 2003: MÉDICO E VEREADOR JOSÉ BREHNA NA NA ARCOR: O médico José Brenha de Almeida, vereador do PS na Câmara Municipal de Águeda, visitou as obras de construção do centro social da ARCOR a 8 de Outubro de 2003. Há 18 anos! O autarca municipal socialista e seus acompanhantes tiveram a oportunidade de se inteirarem do andamento dos trabalhos e, na sua qualidade de presidente de Os Pioneiros, deixou uma boa carteira de sugestões à direção presidida por Celestino Viegas - que o recebeu, com a secretária Maria Madalena Neves. O programa incluiu uma visita ao polidesportivo da ARCOR (em então em obras de construção dos balneários, agora infelizmente abandonado) e o hangar de canoagem. José Brenha de Almeida, no final, afirmou que «a ARCOR está, realmente, a levar por diante uma obra extraordinária». - NOTA: A foto mostra, da esquerda para a direita, António José Tavares (antigo presidente da ARCOR), Aníbal Saraiva (eleito socialista da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira), Celestino Viegas (presidente da direção da ARCOR), Armando Ferreira (presidente do CF da ARCOR), José Brenha de Almeida, Carlos Alberto Guerra (presidente da Concelhia do PS) e Madalena Neves (secretária da ARCOR). |
Notícia no «Jornal da ARCOR» |
4 - ANO 2001: ARCOR CONCLUIU
- NOTA: O presidente da direção arcoriana era Celestino Viegas e Maria do Rosário Cadinha a seccionista da canoagem. Os custos finais das obras ultrapassaram os 1000 contos (5000 euros) - seriam agora qualquer coisa como cera de 7000 euros - segundo o conversor da PORDATA.
Assim:
«A pateira oferece imagens surpreendentes! Como esta, em foto de Luís Neves.
Um duplo «escorrega», espelhado nas águas da última cheia da lagoa.
A tal imagem que vale por 1 000 palavras!!!-
AMADOR (GTA) NDA ARCOR PREPARA NOVA PEÇA: O Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOS está a preparar o ensaio de uma nova peça - embora ainda não se conheça o nome. A constituição do grupo também ainda não é conhecida, mas não deve andar muito longe dos elementos do grupo da foto que ao lado reproduzimos desse tempo - de grupo anterior.- NOTA: A secção teatral amadora da ARCOR, há 13 anos, continua a ser dirigida pelo quarteto Paulo Rogério Framegas, Carlos Pereira, Rui Fernandes e Leonildo Costa.
7 - ANO 2010: ENCONTRO DE COROS DE ÓIS DA RIBEIRA: O tradicional Encontro de Coros, da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e do Orfeão de Águeda está marcado para as 17 horas do próximo dia 17 de Outubro, um domingo.Participa, para além do do Orfeão de Águeda, o Coral Misto da Associação Musical Oleirense - de S. Paio de Oleiros (na foto) - para cujo concerto se dirigia o grupo aguedense na noite do fatídico acidente em que morreu Ana Paula Silva, coralista e secretária da direcção. Fará nesse dia precisamente um ano.
As entradas são livres.- NOTA: Tradicional começava a ser. Mas a tradição morreu nas cascas.
As entradas são livres.
Os irmãos José Carlos e Alberto, os dois em baixo e à direita |
8 - ANO 2011: JOSÉ CARLOS E ALBERTO, IRMÃOS SURDOS-MUDOS E CAMPEÕES DE PESCA: Os irmãos óisdaribeirenses José Carlos (o vencedor, segundo da direita, em baixo, na foto) e Alberto António Dias de Almeida (2º. lugar, o primeiro do mesmo lado) foram as grandes figuras do II Torneio de Pesca Inter-Associações Cidade da Amadora 2011.
A prova decorreu no Rio Tejo, em Lisboa, a 8 de Outubro de 2011, há 10 anos, numa organização da associação de surdos local. Alberto e José Carlos representavam a Associação Cultural de Surdos de Águeda, que venceu por equipas, classificando José Carlos Almeida (1º. lugar), Alberto Almeida (2º.), Manuel Cortes (4º.), Manuel Tavares (5º.) e António Marques (9º.).
- NOTA: Os dois irmãos de Óis da Ribeira fizeram mais e melhor: o Alberto teve o prémio do maior peixe e José Carlos o de maior quantidade de exemplares pescados.
O que é que lá se vai fazer, ou não vai, no Caminho da Calçada, foi questão repetidamente posta ao presidente Mário Martins: “A única coisa que penso fazer lá, é uma calçada”.
- Pateira e pérgola: Hercílio Almeida, no tempo reservado ao público, questionou Mário Martins sobre a limpeza do parque da pateira, a colocação de editais, o herbicida usado nas valetas, vacinas dos cães e a segurança da pérgola sobre o lavadouro. “O busilis”, disse, é que “há risco de derrocada”.
“A obra foi feita de forma leviana. Quem é responsável, se morrer alguém?”, perguntou Hercílio de Almeida, também questionador sobre a (falta de) limpeza do caminho novo e a plataforma de canoagem.
“O senhor comprometeu-se e ainda está tudo por fazer. Isso não se faz! Lamentavelmente, falta à verdade, isto, tecnicamente, chama-se mentir. Uma vez mais me mentiu”, disse, exaltado e apontando a Mário Martins.
O presidente da UFTOR admitiu “concordar a 100% com algumas coisas ditas, que também nos envergonham, por exemplo ver o parque da pateira sujo ao fim de semana”.
”Há coisas que tem de ser mudadas em Ois da Ribeira, tem sido mal feitas”, disse Mário Martins. Por exemplo: “Herdámos um lavadouro sem água e agora já está reparado”.
- Ouvir o que não se diz: António Cadinha, sobre a placa do lavadouro e referindo que participou na sua antiga construção, disse que “não tem segurança nenhuma” e, frisou, “sei do que falo”.
- Câmara paga: O protocolo com a Câmara Municipal de Águeda estava previamente aprovado e apenas precisava do aval da Assembleia de Freguesia para ser executado.
“O único impedimento era esse. Por nós, o protocolo avança já e tem de ser cumprido até 30 de Novembro. Em tempo próprio, será liquidado”, disse o vice-presidente Jorge H. Almeida, ouvido por SP.
“Não foi, nem tinha que ir à Assembleia Municipal”, precisou o autarca camarário.
- NOTA: Memórias de um passado recente da (des)União de Freguesias. E sem quaisquer comentários, para ninguém desabonar. Já nem o lavadouro e cuidado, anda que herdado.
É justo registar este facto, depois da várias vezes termos questionado o desmazelo de quem tinha a obrigação de a retirar, e substituir, e a falta de cortesia para com o Pároco.
O mesmo aconteceu com a placa de sentido proibido na Rua dos Arais, que dá da Benjamim Soares de Freitas para o cemitério novo, mesmo ao lado da Casa Mortuária (a segunda foto). Também ali esteve quase, quase um ano, com o nome do sacerdote escrito, numa evidente sacrílega escrita e também foi substituída.
Tudo bem, louva-se o final pudor da gente responsável.
Só um pequeno reparo: a anterior placa de estacionamento do Pároco «limitava-o» aos horários de missa e cerimónias religiosas. Agora, não tem condicionamento. Quererá isto dizer que o estacionamento está proibido por todas as 24 horas do dia, de todas as semanas do ano?
- NOTA: As pequenas/grandes questões de trânsito numa vila como a de Óis da Ribeira.
Os três cães que há meses andam abandonados em Óis da Ribeira
O cão, ou cadela, que apareceu abandonado(a) na pateira na tarde de 5 de Outubro de 2018 |
Nunca se sabe, realmente quando atacam e mordem as pessoas e, por outro lado e muito mais perigoso, se estarão vacinados - sendo mais certo que não. O que é um perigo enorme para a saúde pública.
Ao que o d´Óis Por Três soube, os animais são invariavelmente abandonados na zona da pateira. Outros aparecem em matilha dos lados de Espinhel, tanto quanto se ouve dizer, e atacam em pleno dia, para matar a fome.
O cão, ou cadela, abandonado(a) na pateira de Óis da Ribei |
O(a) preto(a) terá
sido recolhido(a)!
O último fim de semana registou o aparecimento de mais um(a), nas margens da pateira mas que foi subindo pela povoação acima, até que foi localizado(a) no logradouro do cemitério novo.
O animal aparentava estar bem tratado, ainda se notava a marca da coleira (por certo tirada muito recentemente), era dócil e foi visto a brincar com as crianças da catequese. Portanto, muito sociável. Isto na tarde de sábado.
Ontem, na hora da missa, o d´Óis Por Três quis saber dele, mas já tinha desaparecido. Ou, eventualmente, tinha aparecido alguma família que o recolheu, de acordo como que terá dito uma criança, sem ter a certeza de ser o cão que andava perdido e falando de duas senhoras que o terão apanhado para um automóvel.
- 950 euros: para apoiar a Escola de Música, que actualmente é frequentada por 19 alunos.
- 1 710 euros: para apoiar a compra e reparação de instrumentos e manutenção de fardamento, partituras e material didático.
A ARCOR, que é Associação Recreativa e Cultural, não aparece na lista das candidaturas aprovadas e não sabemos se apresentou alguma candidatura.
Era o caso do marco geodésico do Alto da Guarita, em Óis da Ribeira, que, em idos tempos, era anualmente avivado por técnicos dos Serviços Cartográficos do Exército, normalmente acompanhados por tropas da Escola Central de Sargentos, de Águeda, ou das unidades militares de Aveiro - o RI 10 e/ou RC 5, as três unidades já extintas.
Tal acontecia em dia específico e ao momento se associavam as autoridades civis, que por ele zelavam ao longo do ano - avisando as militares de qualquer acaso. E o momento éramos solenizado pela hastear da Bandeira Nacional, num mastro improvisado - afixado num eucalipto do dito Alto da Guarita.
Uma ida a pinhais de família, a 26 de Maio de 2015, para conhecer marcos e estremas, levou o d´Óis Por Três ao local, onde ainda achou o marco geodésico - como se vê na imagem de cima, o Alto da Guarita, onde está o marco geodésico.
O coval do marco geodésico há 1 ano |
à custa de muita força
e...vandalismo!
Há dias, em dia de eleições autárquicas locais e aproveitando o bom tempo do nosso tempo livre, calhou voltar a passar por lá e, à distância, estranhámos não o ver.
Nem poderíamos, como viríamos a confirmar: o marco foi arrancado e não deve ter sido tarefa fácil para o vândalo que tal fez. Porventura, com maquinaria (semi)pesada.
E lá se foi, lá se vai, lá se irá... o marco geodésico!
O local, como se pode imaginar a partir da imagem maior, deixa ver a pateira, ao fundo, e daria até, com a arte de quem sabe, um lindo postal turístico de Óis da Ribeira.
Daria!!!... Mas não dá.
- NOTA: «Assim, pelas bandas óisdaribeirenses, se continua a cuidar do herdado para deixar o legado. Amen!», comentava o d´Óis Pr Tr~es há uma amo. e Hoje repetimos, com pena!
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