1 -ANO 2014: REVOLTA POPULAR PELA CALÇADA DA CALÇADA: Um grupo de populares impediu, na segunda-feira de 10 de Novembro de 2014, há 8 anos, a continuação das obras de empedramento do Caminho da Calçada, que queriam mais largo e mais baixo. Os trabalhos tinham começado na semana anterior, num troço de 4,10 metros de largura – o que, disseram os populares, «não dá para cruzarem dois carros e muito menos dois tractores». Diamantino Correia foi um deles e considerou na altura que «deve ser mais largo e mais baixo, ao nível das caixas» e Albertino Soares também frisou que «deve ser rebaixado», pois «como está, a água (das cheias) leva tudo». «Toleraria mais facilmente - disse este empresário agrícola - que fosse mais estreito, que mais alto». Isto porque, sendo alto, vai criar empoçamento de águas. E prejuízos aos agricultores. Alguns eleitos de Óis da Ribeira na União de Freguesias associaram-se ao protesto: Diamantino Correia e Vital Santos (ambos do PS), Germano Venade e Manuel Almeida «Capitão» (PSD). Não esteve António Horácio Tavares, do PS e então membro do executivo. Como, de resto, não esteve nenhum outro, apesar de o presidente Mário Martins ter, alegadamente, sido reclamado ao local. - NOTA: Hoje, 8 anos passados e como todos sabemos, ainda não há calçada para ninguém! O caminho continua descalçado! - Ver AQUI 2 - ANO 1888: A ESMOLER DONA ASCENSÃO TAVARES DA SILVA: A óisdaribeirerense Ascensão Tavares da Silva foi cidadã muito piedosa, profundamente católica e catequista, esmoler e animadora de questões religiosas e sociais, com acção transversal a várias gerações. A Dona Ascensão! Nasceu a 9 de Novembro de 1888, há 138 anos, filha de José Tavares da Silva, lavrador, e de Maria da Graça, governante de casa e ambos de Óis da Ribeira. Era neta paterna de João Tavares da Silva, de Óis da Ribeira, e de Maria Clara Duarte, de Casal de Álvaro (freguesia de Espinhel), e materna de Manuel Francisco Baptista, de Paradela (também da freguesia de Espinhel) e de Ana da Conceição, de Barrô. O baptismo realizou-se a 21 de Novembro de 1888 e padrinhos foram o presbítero Joaquim Tavares da Silva (pároco de Óis da Ribeira, que também concelebrou o baptizado, com o padre encomendado Ricardo Tavares da Silva) e Emília da Conceição e Cunha, solteira, de Paradela. Faleceu a 6 de Junho de 1973, aos 93 anos! Ontem, se passaram 46 anos do seu passamento, tempo em que muitas vezes é lembrada pelas gerações de ribeirenses agora com idades superiores a 75 anos!
Os descendentes de D. Ascensão ! D. Ascensão foi irmã, pelo menos, de Gracinda (nascida a 17 de Janeiro de 1882), Eluzinda (a 6 de Setembro de 1886) e Emília Tavares da Silva e Cunha (a 29 de Abril de 1885). O d´Óis Por Três nada sabe de Gracinda e Eluzin- da, mas sabe que Emília se casou com Anacleto Pires Soares, a 2 de Setembro de 1905. O casal teve pelo menos uma filha, Maria Celeste Tavares dos Reis, nascida a 11 de Setembro de 1907 e ca- sada, a 26 de Julho de 1929, com Edmundo Reis - o futuro Rege- dor, até 1974, nascido a 9 de Junho de 1907. O casal Edmundo/Celeste teve os filhos Dinis (já falecido), Arman- do, Clarisse e uma senhora que morou na Trofa. Netos actualmen- te moradores em Óis da Ribeira são Carlos Manuel e António Ma- nuel Almeida Reis (filhos de Dinis), Mário Fernando, Isabel e Nelson Tavares das Neves (de Clarisse). Outros netos, são o médico António e o enfermeiro João Baltazar, mais uma irmã (filhos da filha que morou na Trofa) e Armando Joaquim (que vive em Casal de Álvaro) e Isaura (em Aveiro), filhos de Armando. - NOTA: Maria Celeste enviuvou a 12 de Dezembro de 1996, por morte de Edmundo, e faleceu a 3 de Junho de 2003, aos 96 anos. Anacleto Pires Soares, o pai, era filho do lavrador Joaquim António Pires Soares e da doméstica Rosa Pires Soares, tendo emigrado para o Brasil em data desconhecida. Faleceu a 26 de Julho de 1962, em Alvorada, no Estado do Rio Grande do Sul. 3 - ANO 1910: O PRIMEIRO FUNERAL DA REPÚBLICA EM ÓIS DA RIBEIRA: A primeira morte, com funeral para o cemitério de Óis da Ribeira e depois da implantação da República, foi a 10 de Novembro de 1910. Há 112 anos! O falecimento foi de uma criança do sexo feminino, que foi baptizada ao nascer por Carolina Rosa de Jesus, às 5,30 horas da tarde, meia hora depois de ter nascido. Era filha de Rosalina Pereira da Conceição, jornaleira e solteira, de Cabanões - que, ao tempo, era lugar meeiro de Travassô e de Óis da Ribeira. - NOTA: A recém-nascida foi sepultada no cemitério desta vila, com cerimónia presidida pelo padre José Bernardino dos Santos Silva, pároco de Santo Adrião de Óis da Ribeira e futuro monsenhor. |
Jacinto Matos |
4 - ANO 1953: A MORTE DE JACINTO
MATOS, UM DOS FUNDADORES DA
Conhecido como Jacinto Ferreiro, por exercer esta arte, nasceu a 20 de Novembro de 1877 e era filho do sapateiro Casimiro Pereira da Conceição e de Rosa Maria dos Reis, governanta de casa. Neto paterno de Emília Rola e materno de André Almeida e Angélica Francisca dos Reis.
Casou a 8 de Fevereiro de 1907 com Ana Rosa dos Santos, costureira e filha de Joaquim Alves da Costa (irmão do barqueiro Zebedeu) e de Bárbara Soares dos Santos.
- NOTA: O casal Jacinto e Ana Rosa foi pai, pelo menos, de Zulmira e de Óscar Pereira de Matos, que também foi músico e maestro da Tuna - ambos já falecidos.
5 - ANO 2001: A CAVE DO CENTRO
SOCIAL E SEDE DA ARCOR: A 22 e até 26 de Outubro de 2001 (há 21 anos!) realizaram-se os trabalhos de movimentação de terras da (então) futura cave do centro social da ARCOR.
Foi um grande atrevimento, deliberado no Pôr-do-Sol e que, dois anos e tal mais tarde, muitas e fortes de cabeça viria a dar a quem, na altura, dirigia a associação. A foto de baixo, mostra a cave e a placa da 1ª. fase.
A parede que ali se vê (com os prumos encostados) foi demolida a 9 de Novembro, para facilitar o magusto e festa de S. Martinho que ali ocorreu no dia 10 seguinte (de 2001).
- NOTA: O magusto de há 21 anos foi a primeira iniciativa realizada no centro social e, na prática, também a primeira actividade directiva no sentido de angariar fundos para a obra.
- NOTA: O magusto de há 21 anos foi a primeira iniciativa realizada no centro social e, na prática, também a primeira actividade directiva no sentido de angariar fundos para a obra.
Notícia no «Jornal da ARCOR» com Feliciano Fragoso (já falecido), Dinis Santos, Diamantino Correia e José A. Pires |
6 - ANO 2001: S. MARTINHO CONJUNTO DA ARCOR E TUNA MUSICAL: A ARCOR e a Tuna de Óis da Ribeira organizaram, em comum, o magusto de S. Martinho de 10 de Novembro de 2001. Há 20 anos e com castanha,. caldo verde e papas de abóbora.
A ideia foi juntar as duas associações óisdaribeirenses e a cozinha esteva a cargo da ARCOR, a cargo das colaboradoras Almerinda (educadora), Luísa, Clara e Sónia, coordenadas por Madalena Neves (directora). A música foi da Tuna, com os irmãos Carlos, Hostilino e Madail Matos, Alípio Framegas e Armando Reis.
- NOTA: O evento decorreu na primeira cave da ARCOR, sendo esse o primeiro que se realizou no então futuro centro social, associando-se mais de centena e meia de pessoas.
7 - ANO 2004: ASSOCIAÇÃO DE MUNICIPIOS DA RIA E AS OBRAS DA PATEIRA: A Associação de Municípios da Ria (AMRIA) esteve reunida no dia 10 de Novembro de 2004, há 17 anos e em Óis da Ribeira (foto de cima, a principal), com os presidentes da Câmara Municipal de Águeda e da Junta de Freguesia local, para analisar as obras de requalificação da pateira.
Ribau Esteves, presidente da AMRia, fez-se acompanhar de José Eduardo Matos e Sousa Santos (presidentes das Câmaras de Estarreja e Murtosa), Fernando Silva (vereador de Oliveira de Bairro), administradores da associação, e de Nair Barreto (Câmara de Águeda), para ver em que ponto se encontravam as obras de requalificação da pateira.
A Junta presidida por Fernando Pires aproveitou para os convidar a visitarem a freguesia, tendo os convidados ficado impressionados com as obras da margem da pateira. Além disso, «visitaram a grande obra da freguesia, o centro cívico da ARCOR», como comentou Nair Barreto. - NOTA: A ocasião foi aproveitada para reverem aspectos do projecto, nomeadamente o paredão de pesca, que precisa de proteção, já que, ao lado, ia ficar instalado o parque infantil.
A Junta presidida por Fernando Pires aproveitou para os convidar a visitarem a freguesia, tendo os convidados ficado impressionados com as obras da margem da pateira. Além disso, «visitaram a grande obra da freguesia, o centro cívico da ARCOR», como comentou Nair Barreto. - NOTA: A ocasião foi aproveitada para reverem aspectos do projecto, nomeadamente o paredão de pesca, que precisa de proteção, já que, ao lado, ia ficar instalado o parque infantil.
As obras viriam a ser inauguradas a 11 de Setembro de 2005, pelos presidentes Ribau Esteves e Castro Azevedo.
8 - ANO 2006: 359 RIBEIRENSES A
MORAR FORA DE ÓIS DA RIBEIRA !!!: Há pelo menos 359 ribeirenses a residir fora de Óis da Ribeira, segundo os dados apurados pelo blogue d´OIS POR TRÊS. Um número absolutamente surpreendente e expressivo, que corresponde a 49,80% dos número de ribeirenses residentes (721). Quer isto dizer, na prática - e até porque ainda outros ribeirenses estarão fora de Óis e que ainda desconhecemos - que nada mais nada menos que sensívelmente 1/3 dos ribeirenses naturais está a morar fora da freguesia.
É interessante a sua localização geográfica.
Vejamos por concelhos do distrito de Aveiro:
- ÁGUEDA: 103
- ALBERGARIA: 10.
- ANADIA: 4.
- AVEIRO: 53.
- ÍLHAVO: 14.
- OLIVEIRA DO BAIRRO: 6.
- SEVER DO VOUGA: 1
- VAGOS: 10.
Amanhã falaremos de Portugal e do estrangeiro. Hoje registamos mais dois ribeirenses residentes fora:
PORTO (+1): Carlos Alberto, filho de Maria e António Pedronha.
GUARDA (1): Sandra, filha de Fátima, neta de Cecília e Rafael Polido.
- NOTA: Ao tempo e ao longo de várias semanas, o d´Óis Por Três vinha a fazer um inventário de óisdaribeirenses a residir fora de Óis da Ribeira. O número apurado, certamente, não seria absolutamente rigoroso. Pecaria por defeito.
É interessante a sua localização geográfica.
Vejamos por concelhos do distrito de Aveiro:
- ÁGUEDA: 103
- ALBERGARIA: 10.
- ANADIA: 4.
- AVEIRO: 53.
- ÍLHAVO: 14.
- OLIVEIRA DO BAIRRO: 6.
- SEVER DO VOUGA: 1
- VAGOS: 10.
Amanhã falaremos de Portugal e do estrangeiro. Hoje registamos mais dois ribeirenses residentes fora:
PORTO (+1): Carlos Alberto, filho de Maria e António Pedronha.
GUARDA (1): Sandra, filha de Fátima, neta de Cecília e Rafael Polido.
- NOTA: Ao tempo e ao longo de várias semanas, o d´Óis Por Três vinha a fazer um inventário de óisdaribeirenses a residir fora de Óis da Ribeira. O número apurado, certamente, não seria absolutamente rigoroso. Pecaria por defeito.
9 - ANO 2008: O PERCURSO
PEDESTRE DE ÓIS DA RIBEIRA: A abertura oficial do primeiro percurso pedestre do concelho de Águeda será no dia 22 de Novembro, pelas 9,30 horas no Parque da Pateira de Ois da Ribeira. Chama-se «da Pateira ao Águeda».
O percurso, que será acompanhado por uma guia da Câmara Municipal de Águeda e contará com a presença de um ornitólogo, decorre praticamente todo em REDE NATURA 2000, apresentando um elevado interesse natural e paisagístico, mas com apontamentos históricos e sociais interessantes. Águeda possui estudada uma rede de percursos pedestres, cicláveis, equestres, entre outros que se estendem por vários quilómetros no Concelho, mas também por concelhos vizinhos. O percurso pedestre «da Pateira ao Águeda» é o primeiro trilho a ser implementado (PR1), e devidamente sinalizado, no concelho de Águeda.- NOTA: A notícia foi retirada do site oficial da Câmara Municipal de Águeda.
ARCOR DE 480 065 EUROS: A imprensa de Águeda deu conta das contas da ARCOR para 2012. São projecções e valem o quevalem, mas vale a pena a transcrição, DAQUI (link desativado):
A assembleia geral da ARCOR aprovou, por maioria, o plano de actividades e orçamento para 2012, no valor de 480 065 euros.
Os trabalhos foram demorados, nomeadamente nos pontos que tiveram a ver com o funcionamento das secções sociais, de teatro e de canoagem - esta, com indicadores concretos e pouco animadores quanto ao seu futuro – nomeadamente, tendo em conta "a expectável diminuição de apoios autárquicos e privados". Quanto ao teatro, "aposta numa política de auto-financiamento" - tendo sido indicado que ambas as secções são auto-sustentáveis.
Relativamente às valências sociais – e posto de lado o projecto do lar (o plano de intenções da direção nem sequer fala dele), a novidade tem a ver com a eventual criação do Serviço SAD 24 horas.
A receita total prevista para 2012 é de 480 065,46 euros, estimando-se 479 549,03 de despesas, Nestas, os custos de pessoal são os mais significativos: 268 622,01 euros, 56% do total.
O relatório do conselho fiscal, assinado por José Carlos Pinheiro, sugere a necessidade de «controlar eficientemente as despesas (…), sem prejudicar o cumprimento rigoroso dos serviços prestados".
A direção de João Gomes espera que o orçamento "contribua para a inflexão do crescimento das despesas» e perspectiva "mudanças que poderão ter consequências directas ou indirectas no funcionamento da ARCOR", sugerindo, por exemplo "o eventual encerramento da escola e a incerteza associada à reorganização autárquica".
- NOTA: O documento foi a votos e foi aprovado por maioria dos associados que participaram na assembleia geral, com abstenção de três dos 30 associados presentes.
11 - ANO 2015: MAGUSTO DA
TUNA DE ÓIS DA RIBEIRA: A Tuna de Óis da Ribeira vai organizar mais uma edição do seu magusto anual, desta feita marcada para o dia 15 de Novembro.
A iniciativa vai decorrer a partir das 15 horas e junto à sede da entrada da ponte. A direcção de António Melo «convida todos os sócios, amigos e ribeirenses» a participarem no gastronómico encontro - que, como se vê no cartaz anexo, tem apoio da Câmara Municipal de Águeda e da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (TravassÓis).
- NOTA: O magusto tunante de há 7 anos realizou-se e com a participação e a animação habituais.
A iniciativa vai decorrer a partir das 15 horas e junto à sede da entrada da ponte. A direcção de António Melo «convida todos os sócios, amigos e ribeirenses» a participarem no gastronómico encontro - que, como se vê no cartaz anexo, tem apoio da Câmara Municipal de Águeda e da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (TravassÓis).
- NOTA: O magusto tunante de há 7 anos realizou-se e com a participação e a animação habituais.
12 - ANO 2016: MAGUSTO DA TUNA
QUE É ASSOCIAÇÃO FILARMÓNICA: A Tuna de Óis da Ribeira - vai demorar tempo até que nos habituemos a chamar-lhe o novo nome: Associação Filarmónica de Óis da Ribeira - vai realizar o seu magusto de 2016, na tarde de 13 de Novembro. Não deixa de ser curioso que a própria agremiação não esquece (nem pode esquecer,..) a sua anterior e mais popular designação e aponta a Sede da Tuna como local do evento. Então, quem estiver interessado que por lá apareça por volta das 15 horas e leve boa disposição e uns cobres para «investir» no magusto, ajudando a Tuna (lá está..., a Tuna). É junto à ponte, na entrada nascente da antiga vila ribeirense, na Rua Jacinto Bernardo Henriques (ou entrando pela Adolfo Pires dos Reis, a do Viveiro). Não tem nada que saber e não faltará uma boa água pé, ou um bom tinto, para os apreciadores.
- NOTA: A organização tunante de Óis da Ribeira teve apoio da Câmara Municipal de Águeda e da União de Freguesias de TravassÓis.
- NOTA: A organização tunante de Óis da Ribeira teve apoio da Câmara Municipal de Águeda e da União de Freguesias de TravassÓis.
O CDS + Independentes na campanha eleitoral das intercalares de 2019 |
O CDS + Independentes em campanha nas eleições intercalares de 24/02/2019 |
13 - ANO 2019: CDS + INDEPENDENTES (2): EXPECTATIVAS PARA 2020 E AS PROPOSTAS DO PARTIDO: Ricardo
Almeida, o eleito do CDS + Independentes na Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira, considerou que «não me parece possível a concretização de todas as promessas eleitorais do executivo para o presente mandato, tendo em conta a sua duração».
«Contudo - acrescentou -, tendo em conta o interesse da União de Freguesias, esperamos sinceramente que algumas intervenções prioritárias possam ser executadas», sendo que «é ainda cedo para perspectivar o que será o desempenho do executivo, até ao final do mandato, devendo o mesmo ter as condições e tranquilidade necessária para honrar os seus compromissos».
«Da nossa parte, contarão com uma atitude proactiva não só na supervisão do seu trabalho, mas também na procura de soluções para os problemas da nossa UFTOR», disse Ricardo Almeida.
O eleito do CDS + Independentes respondia a uma questão do d´Óis Por Três, sobre a sua expectativa quanto à concretização das promessas eleitorais do executivo presidido por Sérgio Neves, do PSD, e acrescentou que «como é óbvio, passaram apenas 8 meses da tomada de posse do executivo e como tal ..., como tal iremos aguardar a evolução do trabalho do executivo, dado que só passaram 8 meses da tomada posse!».
Assunção Cristas, presidente do CDS, apoiou e participou na campanha eleitoral de 2019 |
CDS + Independentes com
4 grandes eixos estratégicos !
O que teria feito melhor, ou diferente do executivo social-democrata liderado por Sérgio Neves, caso tivesse sido eleito presidente da Junta de Freguesia?, perguntou o
d´Óis Por Três.
«Como é do conhecimento de todos, apresentámos-nos à população com 4 grandes eixos estratégicos na nossa candidatura: gestão e administração interna; acção social, saúde e bem-estar; dinamização social/cultural; e educação, associativismo e inovação. Seria esta a linha que teríamos seguido com toda a certeza».
E como faria tal, como implementaria estas medidas?
«Neste sentido, a par da reorganização e optimização administrativa, que penso ser fundamental, a criação de mecanismos de aproximação da população e promoção de uma participação mais activa e ágil, teria sido nossa preocupação!», disse Ricardo Almeida, exemplificando com «a criação de uma página web da UFTOR com serviços online e partilha de informação e documentos de interesse/consulta pública teria sido para mim uma prioridade!».
«Falo, nomeadamente, nos regulamentos que tem sido apresentados e discutidos em Assembleia, alguns deles em processo de discussão pública e que poucos parecem ter conhecimento!», disse Ricardo Almeida, sublinhando que «da mesma forma, seria feita a divulgação da informação das actividades do executivo e apresentação de contas, relatórios, orçamentos, entre outros», o que, do seu ponto de vista, «permitiria uma maior transparência do trabalho do executivo e melhoria da imagem da UFTOR».
A pateira, margem de Óis da Ribeira |
viária e pateira, o social
e a cultura !
O eleito do CDS + Independentes na AFTOR disse, nas declarações ao d´Óis Por Três, que «consideramos prioritária a resolução da situação da Extensão de Saúde de Travassô, a requalificação da rede viária da UF, em particular em Óis da Ribeira, bem como de uma intervenção e requalificação adequada no Parque da Pateira».
«Sendo pontos que não dependem só da capacidade de intervenção da Junta de Freguesia, teríamos procurado negociar um conjunto de compromissos, com a implementação de um plano de execução realista, junto com as entidades competentes», explicou Ricardo Almeida.
A criação de uma rede de colaboração efectiva do ponto de vista social e cultural, envolvendo as diversas instituições/associações da UFTOR «é também urgente, pelo que seria nossa prioridade».
A Junta de Freguesia, afirma Ricardo Almeida, «deveria ser a principal promotora e agregadora de sinergias que potenciassem a acção e intervenção destas entidades na nossa comunidade, papel que o actual executivo não tem conseguido efectivar».
Ainda nesta linha, acrescentou que «teríamos criado, sem dúvida, a Rede de Apoio Social de Travassô e Óis da Ribeira (REATOR) de forma a potenciar a intervenção integrada de apoio social na UFTOR», em colaboração com as instituições sociais e «ainda mais justificada agora com o encerramento do projecto RLIS».
O eleito do CDS + Independentes acrescentou que «teríamos no terreno o Gabinete de Apoio Clínico, com profissionais de saúde na dependência da Junta de Freguesia, para dar resposta a situações de maior carência social».
«O olhar para a nossa demografia, problema global, mas do qual precisamos de encontrar soluções também locais, seria outra das prioridades. Teríamos, por isso, já criado o «pacote de incentivo» à natalidade na UFTOR», afirmou Ricardo Almeida, garantindo que «estas teriam sido as nossas prioridades, até ao final deste ano...».
- AMANHÃ: «As redes de saneamento e água de Óis da
Ribeira! O abandono dos eleitos do Juntos!».
Ribeira! O abandono dos eleitos do Juntos!».
Os jacintos a encher a pateira, vistos do cais da canoagem |
A pateira «cheia» de jacintos entre Óis da Ribeira e Fermentelos |
Outra imagem dos jacintos. Hoje! |
14 - ANO 2020: OS JACINTOS ENCHEM A PATEIRA: A pateira tinha hoje, por volta do meio dia, este estranho, embora infelizmente já habitual: a enorme, enormérrima..., mancha de jacintos a ligar as duas margens, a de Óis da Ribeira à de Fermentelos. Poder-se-ia, passe a expressão, caminhar sobre eles de um lado ao outro.
Ao fundo, do lado as Ínsuas e da foz o rio Cértima para Requeixo, ouvia-se o ruído da draga, não se percebendo bem se a operar a recolha dos jacintos ou se em manobras de manutenção.
Consta que está permanentemente avariada.
A verdade F-A-C-T-U-A-L... é que a mancha dos jacintos tapava o lençol de água da lagoa, uma dimensão que o olhar não poderia medir em área ocupada. Mas é enorme!
E isto repete-se... repetidamente!
Vale a pena lembrar e reclamar?
Cada vez mais achamos que não!
Mas convém ir lembrando, para ver se a vergonha medra na cara e na alma de quem, nestas coisas, tem a responsabilidade decisiva.
Consta que está permanentemente avariada.
A verdade F-A-C-T-U-A-L... é que a mancha dos jacintos tapava o lençol de água da lagoa, uma dimensão que o olhar não poderia medir em área ocupada. Mas é enorme!
E isto repete-se... repetidamente!
Vale a pena lembrar e reclamar?
Cada vez mais achamos que não!
Mas convém ir lembrando, para ver se a vergonha medra na cara e na alma de quem, nestas coisas, tem a responsabilidade decisiva.
- NOTA: Os jacintos são tema recorrente da actualidade há anos e anos. O de 2020 foi apenas mais um.
O maestro António Bastos e os 4 novos músicos: Mariana e a Inês e, à frente, o Martim e a Yara |
Inês Reis |
15 - ANO 2021: A TUNA / ASSOCIAÇÃO FIARMÓMICA EM FESTA DE ANIVERSÁRIO: A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR) vai comemorar o seu 124º. aniversário nos dias 27 e 28 de Novembro de 2021.
O programa é adaptado às limitações sanitárias impostas pela pandemia COVID 19 e começa, no primeiro dia, um sábado, com a tradicional arruada de saudação à população óisdaribeirense.
O programa é adaptado às limitações sanitárias impostas pela pandemia COVID 19 e começa, no primeiro dia, um sábado, com a tradicional arruada de saudação à população óisdaribeirense.
O dia 28, domingo, será tempo da celebração de missa e romagem ao cemitério, em homenagem aos fundadores, directores, maestros e músicos já falecidos - concluindo-se com o almoço comemorativo.
A tempo, e relativamente ao Concerto de Outono do passado domingo, que teve o salão da ARCOR muito bem composto, faltou dizer que foram oficialmente apresentados os quatro novos jovens instrumentistas (na foto), todos «saídos» da sua Escola de Música: os clarinetistas Martim Almeida e Yara Branco e as flautistas Mariana Alegria e Inês Miranda. A estreia já tinha acontecido, mas fora de portas: na procissão de Nossa Senhora da Guia, ma Granja da Oliveirinha, em Aveiro.
Os dois... Reis
Inês Reis em 2016, quando, como executante, entrou para o grupo tunante |
Nuno Reis |
Os dois... Reis
da música local!
O concerto foi, também, tempo e razão de destaque, e bem merecido, para o solo de Inês Reis, em flautim, interpretando a peça «Bourrée», de Afonso Alves.
Inês entrou para o corpo de músicos da Tuna nas comemorações do aniversário de 2016, há 5 anos, e é trineta materna do fundador Jacinto Pereira de Matos, filha do casal Aníbal Baptista dos Reis/ Maria Bernardina Matos dos Reis.
O concerto teve também a participação do músico Rui Reis, óisdaribeirense que é profissional como instrumentista e professor de música em Lisboa (na Glocalmusic, uma cooperativa cultural para o desenvolvimento da música criativa) que, por coincidência, estava de férias em casa dos pais (Arlindo Reis Duarte de Almeida e Maria Natércia Martins Pereira).
- NOTA: O Concerto de Outono abriu com um minuto de silêncio pela morte, na manhã desse domingo de 7 de Novembro de 2021, de Arménio Neves, pai de Sérgio Neves, o presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
O concerto teve também a participação do músico Rui Reis, óisdaribeirense que é profissional como instrumentista e professor de música em Lisboa (na Glocalmusic, uma cooperativa cultural para o desenvolvimento da música criativa) que, por coincidência, estava de férias em casa dos pais (Arlindo Reis Duarte de Almeida e Maria Natércia Martins Pereira).
- NOTA: O Concerto de Outono abriu com um minuto de silêncio pela morte, na manhã desse domingo de 7 de Novembro de 2021, de Arménio Neves, pai de Sérgio Neves, o presidente da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
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