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| O hangar de canoagem da ARCOR em 2021 |
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| Hangar de Canoagem da ARCOR há 19 anos |
1 - ANO 1998: INSTITUO NACIONAL DE DESPORTO APOIA HANGAR DE CANOAGEM DA ARCOR: O Instituto Nacional do Desporto (IND) atribuiu à ARCOR, a 11 de Novembro de 1998, há precisamente 24 anos, um apoio financeiro de 650 contos.
Actualmente e segundo o conversor da PORDATA, 650 contos seriam qualquer coisa na ordem dos 4.806,76 euros.
A verba atribuída destinou-se a financiar as (então muito, muito ambicionadas...) obras de construção do hangar de canoagem da ARCOR - secção que, na altura, improvisamente funcionava num barracão do casal Isaura Gomes Soares/Delfim Augusto dos Reis (falecido), no terreno imediatamente a sul do restaurante Pôr do Sol.
A direção era liderada por Fernando Reis Duarte de Almeida, já falecido, que se candidatou ao Programa Nacional de Apoio ao Associativismo Desportivo daquele ano.
A direção era liderada por Fernando Reis Duarte de Almeida, já falecido, que se candidatou ao Programa Nacional de Apoio ao Associativismo Desportivo daquele ano.
- NOTA: Actualmente, e como se sabe, a ARCOR Canoagem aguarda, vai já para 3 anos (ou mais) o licenciamento municipal das obras de requalificação e ampliação do hangar, com promessa de apoio camarário de 200 000 euros.
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| Óscar Pereira de Matos |
2 - ANO 1909: ÓSCAR PEREIRA
DE MATOS, MÚSICO E REGENTE
DA TUNA MUSICAL: Óscar Pereira de Matos, o último maestro (ou regente) da Tuna Musical de Óis de Ribeira, que se «extinguiu» em 1961/62, nasceu rigorosamente há 109 anos, no dia 11 de Novembro de 1909.Filho de Jacinto Pereira de Matos, ferreiro, de quem herdou a batuta e o gosto pela música, e de Ana Rosa dos Santos, governanta de casa, era neto paterno de Casimiro Pereira da Conceição e Rosa Maria dos Reis, neto materno de Joaquim Alves da Costa e de Maria Bárbara Santos - pais do barqueiro Zebedeu.
Agricultor e comerciante, dedicou-se à música e foi violonista muito requisitado por associações, grupos e bandas da região. A sua imortalidade artística dever-se-á ao trabalho como músico e maestro/regente da Tuna de Óis da Ribeira.
Óscar Pereira de Matos, filho de um músico, que foi regente e um dos fundadores da Tuna de Óis da Ribeira (Jacinto Pereira de Matos), enviuvou duas vezes, teve três casamentos e 9 filho(a)s - duas já falecidas.
O primeiro foi com Maria Bernardina Pinheiro dos Reis, a 25 de Julho de 1930 - de quem teve os filhos Hostilino, Armando (o Cantigas, emigrado na Venezuela), Carlos (o Bigodes, morador em Fermente-los) e Glorentina (na Mourisca) e, já falecidas, Cidália dos Reis Matos (a 14 de Abril de 2016) e Lúcia Matos Mesquita (a 30 de Dezembro de 2016). Maria Bernardina faleceu a 13 de Janeiro de 1943.
Em terceiras núpcias e em data desconhecida, casou com Isaura Pinheiro das Neves, deste casamento não havendo filhos.
Placa de memória
Óscar Pereira de Matos faleceu a 8 de Março de 1984, aos 75 anos (há 38) e de doença, e o seu nome está perpetuado, para memória futura, em placa afixada na casa que foi sua residência, na Rua Benjamim Soares de Freitas.
- NOTA: A iniciativa foi da direcção da Tuna, ao tempo da presidência de seu neto Hostilino Cardoso Matos (filho de Carlos do Reis Matos, o Bigodes), e a cerimónia pública, com a Tuna perfilada, ocorreu a 17 de Novembro de 2007. A placa foi descerrada pelo antigo músico da Tuna de Óis da Ribeira, David Santos (ao tempo com 96 anos).
DE MATOS, MÚSICO E REGENTE
DA TUNA MUSICAL: Óscar Pereira de Matos, o último maestro (ou regente) da Tuna Musical de Óis de Ribeira, que se «extinguiu» em 1961/62, nasceu rigorosamente há 109 anos, no dia 11 de Novembro de 1909.Filho de Jacinto Pereira de Matos, ferreiro, de quem herdou a batuta e o gosto pela música, e de Ana Rosa dos Santos, governanta de casa, era neto paterno de Casimiro Pereira da Conceição e Rosa Maria dos Reis, neto materno de Joaquim Alves da Costa e de Maria Bárbara Santos - pais do barqueiro Zebedeu.
Agricultor e comerciante, dedicou-se à música e foi violonista muito requisitado por associações, grupos e bandas da região. A sua imortalidade artística dever-se-á ao trabalho como músico e maestro/regente da Tuna de Óis da Ribeira.
Óscar Pereira de Matos, filho de um músico, que foi regente e um dos fundadores da Tuna de Óis da Ribeira (Jacinto Pereira de Matos), enviuvou duas vezes, teve três casamentos e 9 filho(a)s - duas já falecidas.
O primeiro foi com Maria Bernardina Pinheiro dos Reis, a 25 de Julho de 1930 - de quem teve os filhos Hostilino, Armando (o Cantigas, emigrado na Venezuela), Carlos (o Bigodes, morador em Fermente-los) e Glorentina (na Mourisca) e, já falecidas, Cidália dos Reis Matos (a 14 de Abril de 2016) e Lúcia Matos Mesquita (a 30 de Dezembro de 2016). Maria Bernardina faleceu a 13 de Janeiro de 1943.
O segundo casamento foi com Cristalina Alves de Almeida, já viúva de José Ferreira dos Reis (e mãe de Idílio de Almeida Ferreira dos Reis), a 21 de Abril de 1949. Deste, teve os filhos Idília (já falecida, em Travassô), Lucília e Madaíl Almeida Matos (este, morador em Fermentelos).
Placa de memória
Óscar Pereira de Matos faleceu a 8 de Março de 1984, aos 75 anos (há 38) e de doença, e o seu nome está perpetuado, para memória futura, em placa afixada na casa que foi sua residência, na Rua Benjamim Soares de Freitas.
- NOTA: A iniciativa foi da direcção da Tuna, ao tempo da presidência de seu neto Hostilino Cardoso Matos (filho de Carlos do Reis Matos, o Bigodes), e a cerimónia pública, com a Tuna perfilada, ocorreu a 17 de Novembro de 2007. A placa foi descerrada pelo antigo músico da Tuna de Óis da Ribeira, David Santos (ao tempo com 96 anos).
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| Fernando Estima pai de Maria José |
3 - ANO 1913: MARIA JOSÉ ESTIMA
EMIGROU PARA O BRASIL: O Governo Civil de Aveiro emitiu, a 11 de Novembro de 1913, há 108 anos, UM passaporte para o Brasil e para a óisdaribeirense Maria José Estima, de 26 anos.
Casada com Manuel Bernardino dos Reis, era irmã de José Maria Estima (que foi presidente da Junta) e nasceu a 1 de Janeiro de 1887 e era filha de Fernando Joaquim Estima, lavrador, e de Mariana Soares de Freitas, governanta de casa. Neta paterna de Lourenço Francisco Estima e de Lourença Maria Tavares, neta materna de Manuel Pereira da Conceição e de Teresa Maria Soares de Freitas. Sabia escrever e tinha rosto redondo, olhos castanhos, cabelos e sobrolhos pretos.
- NOTA: Descendentes actuais em Óis da Ribeira são os irmãos Maria do Carmo e Maria Eugénia (filhas de Olívia) e Erminda e José Bernardino Estima Reis, falecido a 29 de Dezembro de 2021 (filhos de Erminda), todos sobrinhos-bisnetos.
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| As lista d´ÓdR 76 |
4 - ANO 1976: AS PRIMEIRAS
ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS
DE ÓIS DA RIBEIRA: Há 36 anos, Óis da Ribeira vivia as emoções das primeiras eleições autárquicas, que estavam marcadas para 12 de Dezembro de 1976.
Por esta altura de Novembro, era conhecidas as duas listas de candidatos e algumas curiosidade_
1 - O presidente da JF eleito, Isauro Santos (PS), era o presidente da comissão administrativa, empossada a 25 de Junho de 1974. 2 - O candidato Alexandre Pinheiro de Almeida (PS) era pai de Arménio Framegas Pinheiro de Almeida (CDS). 3 - O nº. 1 do PS (Isauro Santos) é irmão de Firmino Santos, segundo suplente (PS). 4 - Walter do Reis Framegas e Vitor Fernandes da Silva (PS) era cunhados. 5 - Os socialistas Isauro e Firmino (irmãos) e Hercílio Almeida eram sobrinhos de Alexandre (PS) e primos de Arménio (CDS). 6 - Os centristas Mário Neves e Armando Reis são cunhados. 7 - Falecidos: José Bernardino Gomes de Melo, Vitor Fernandes da Silva e Alexandre Pinheiro de Almeida (PS), Hernâni Framegas dos Reis e Jaime Pinheiro dos Reis (CDS).
- NOTA: Ganhou a do PS, de Isauro Santos, com 212 votos. Teve 145, a do CDS/PP, de Hernâni Framegas dos Reis. O PSD e o PCP não concorreram.
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O jardim de infância passou, em 1997, a funcionar na sala velha da escola |
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| Fernando Reis |
5 - ANO 1997: JARDIM DE INFÂNCIA DA ARCOR NA ESCOLA PRIMÁRIA: O pedido da ARCOR para que o jardim-de-infância da associação funcionasse na sala velha do bloco escolar do ensino primário de Óis da Ribeira foi feito a 11 de Novembro de 1997. Há 24 anos.
A direção arcoriana era presidida pelo diácono Fernando Reis Duarte de Almeida (falecido a 6 de Novembro de 2019) e o pedido foi diferido pela Coordenação da Área Educativa (CAE) de Aveiro, então dirigida por Manuel Silvestre dos Santos, a 5 de Dezembro seguinte e já com o aval da Direção Regional de Educação do Centro (a DREC).
A técnica arcoriana responsável pelo jardim de infância era a educadora Maria de Fátima Goulart, ainda hoje funcionária da ARCOR, nas mesmas funções.
- NOTA: A valência funcionou na escola primária durante 7 anos, até 2 de Setembro de 2004, quando definitivamente mudou para o Centro Social - já então com os interiores concluídos e equipados na direção de Celestino Viegas.
6 - ANO 2006: RIBEIRENSES A
MORAR FORA DO DISTRITO: O d´Óis Por Três, há 16 amos, dava conta do seu inventário de conterrâneos a morar fora do distrito de Aveiro. Seriam pelos menos 58.
MORAR FORA DO DISTRITO: O d´Óis Por Três, há 16 amos, dava conta do seu inventário de conterrâneos a morar fora do distrito de Aveiro. Seriam pelos menos 58.
São esses os que temos registados, embora tenhamos consciência que outros poderão existir. Nalguns casos, não temos indicação rigorosa das localidades onde se fixaram, apenas a região. Por exemplo, o Algarve. Vejamos:
- Alentejo: 1.
- Algarve: 5.
- Barreiro: 2.
- Cartaxo: 1.
- Chaves: 1.
- Coimbra: 6
- Condeixa: 1.
- Guarda: 1.
- Leiria: 1.
- Lisboa: 9.
- Ponte de Lima: 1.
- Porto: 13.
- Tondela: 1
- Valença: 1.
- Vale de Cambra: 1
- Valpaços: 1.
- Viana do Castelo: 7.
- Vila Nova de Gaia: 4.
- Viseu: 1.
- Alentejo: 1.
- Algarve: 5.
- Barreiro: 2.
- Cartaxo: 1.
- Chaves: 1.
- Coimbra: 6
- Condeixa: 1.
- Guarda: 1.
- Leiria: 1.
- Lisboa: 9.
- Ponte de Lima: 1.
- Porto: 13.
- Tondela: 1
- Valença: 1.
- Vale de Cambra: 1
- Valpaços: 1.
- Viana do Castelo: 7.
- Vila Nova de Gaia: 4.
- Viseu: 1.
- NOTA: O inventário do d´Óis Por Três, naturalmente, poderia não estar absolutamente rigoroso e pecaria por defeito.
7 - ANO 2008: MARGARIDA E
FERNANDO, CASAMENTO
DE OURO!: O casal Margarida Soares dos santos e Fernando Reis Duarte de Almeida celebrou as bodas de ouro matrimoniais no domingo, no decorrer da missa dominical e na presença de muitos amigos. Que beleza, um casal amar-se e viver 50 anos de vida conjugal!!!
Aos modos de hoje, pouco ou nenhuns lá chegarão, amancebados não em amor mas em interesse e paródia. Não só pela idade, mas pela paixão que deixam morrer e muitos esfaqueiam a troco de nada.Parabéns, Margarida e Fernando Reis!
Fotos AQUI, site do padre Júlio.
- NOTA: Fernando Reis Duarte de Almeida exerceu a função de Diácono da Diocese de Aveiro e faleceu, de doença, a 6 de Novembro de 2009.
TALHAS E IMAGENS DA IGREJA
DE ÓIS DA RIBEIRA: Os altares e algumas imagens da igreja de Óis da Ribeira estão a ser reparados desde Março e um anónimo ribeirense contribuiu com 25 000 euros para o efeito.
A mesa adiantada do altar-mor que se vê na foto, já não existe.
Os trabalhos vão incluir a pintura do tecto da capela-mor e dos vitrais, para além da criação de uma estrutura em mármore na zona da presidência, o que envolverá a construção de um altar e de um ambão.
- NOTA: As obras estiveram a cargo Prof. António Monteiro, mas devido a um acidente deste, estiveram interrompidas dois meses. Os altares tinham zonas em que o ouro praticamente desapareceu.
- NOTA: As obras estiveram a cargo Prof. António Monteiro, mas devido a um acidente deste, estiveram interrompidas dois meses. Os altares tinham zonas em que o ouro praticamente desapareceu.
Ele, diz ele, já la está desde 2005, pelo que, na sua (dele) opinião, «tá mais que na hora de dar lugar a outro». Pois olhe, sr. Luis Neves, talvez seja sua obrigação de deixar de ser vice e passar a presidente. E basta olhar para os seus presidentes.
A foto mostra, da esquerda para a direita, Gil Branco, Aurélio Reis, Luís Neves, António Horácio Tavares e António Manuel Reis - os actuais membros da direção. E quantos deles conhecem uma nota de música? E foi por isso que foram menos bons dirigentes?
A foto mostra, da esquerda para a direita, Gil Branco, Aurélio Reis, Luís Neves, António Horácio Tavares e António Manuel Reis - os actuais membros da direção. E quantos deles conhecem uma nota de música? E foi por isso que foram menos bons dirigentes?
Olhe que não, olhe que não!!!.
- NOTA: António Manuel Reis é o actual presidente da direção da Tuna Musical, que hoje se chama Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
10 - ANO 2014: A CALÇADA JÁ 
11 - ANO 2015: A PLACA DE
ESTACIONAMENTO
12 - ANO 2016: CURSO DE INGLÊS
O comício do CDS + Independentes nas eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019
O papel da Junta
de Freguesia
O eleito do CDS + Independentes referiu depois que «as pessoas parecem ter sido esquecidas em todo este processo, assim como não foi tido em conta o impacto que este problema causou no acesso a um dos maiores ex-libris do concelho - a pateira!».
Pateira que, do seu ponto de vista, «com toda a sua riqueza natural e enorme potencial turístico/económico, deveria ter um outro tipo de atenção e investimento por parte da Câmara Municipal, o que não se tem verificado!».
«Tivemos oportunidade de afirmar em Assembleia de Freguesia que, terminadas as obras na rede de saneamento e águas, o executivo deveria fazer as devidas diligências junto das entidades responsáveis (AdRA e Câmara Municipal) para que se encontrassem formas de compensar os prejuízos sofridos pela população de Óis da Ribeira ao longo de todo este processo! O reforço do investimento em Óis da Ribeira e na pateira poderia ser uma das formas!», disse Ricardo Almeida.
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| O Caminho da Calçada em 2014 |
NÃO TEM PEDRA PARA
SE «CALÇAR»: O engº. Luís Neves acaba de nos deixar intrigado.
Escreve ele (e publica esta foto), sobre o caminho da calçada, que «na semana passada disseram-me "a estrada está a ficar impecável... os gajos trabalham muito bem..." mas afinal parece que as pedras tb voam... vou aguardar pelas noticias da terra para tentar perceber o que se passou realmente...».
Então, o caminho da calçada já não tem pedra para se calçar? Mas que raio se passa? Será que foi roubada? Já não admira nada, no reino de TravassÓis. No domingo, juro pelo que estes olhos viram, estava lá pedra e a calçada começada, Agora, nem a que já estava aparelhada e instalada lá está. Que raio!
Escreve ele (e publica esta foto), sobre o caminho da calçada, que «na semana passada disseram-me "a estrada está a ficar impecável... os gajos trabalham muito bem..." mas afinal parece que as pedras tb voam... vou aguardar pelas noticias da terra para tentar perceber o que se passou realmente...».
Então, o caminho da calçada já não tem pedra para se calçar? Mas que raio se passa? Será que foi roubada? Já não admira nada, no reino de TravassÓis. No domingo, juro pelo que estes olhos viram, estava lá pedra e a calçada começada, Agora, nem a que já estava aparelhada e instalada lá está. Que raio!
- NOTA: A pedra do caminho da Calçada esteve algum tempo no baldio do Surpel e foi parar ao caminho de Cabanões que vai do rio ao cruzeiro e foi alternativa de trânsito durante a construção da ponte nova.
ESTACIONAMENTO
DO PÁROCO: Alguém aproveitou a noite das bruxas para fazer este mimo às placas que indicam a reserva de estacionamento para a viatura do pároco da terra, em dia de celebração de cerimónias religiosas. Está lá já há vários anos e tinham de aparecer as bruxas para «justificar» esta selvajaria.
Tanto quanto de supõe, ou tanto quanto disseram ao d´Óis Por Três, a «brincadeira» terá sido feita por uns adolescentes da terra, identificados como autores de outras patetices na mesma noite. Ora se, na verdade, se sabe quem foi, porque não os intimar a limpar a asneira e a pedirem desculpa pública da parvoíce?
- NOTA: «Seria, assim, uma boa ensinadela», comentou o d´Óis Por Três, hjá 7 anos. O que, porém, nunca aconteceu.
- NOTA: «Seria, assim, uma boa ensinadela», comentou o d´Óis Por Três, hjá 7 anos. O que, porém, nunca aconteceu.
12 - ANO 2016: CURSO DE INGLÊS
NA SEDE DA JUNTA DA «UFTOR»
EM ÓIS DA RIBEIRA: Um cartaz afixando na antiga e mui nobre vila ribeirense anuncia a realização de aulas de Inglês na «sede da Junta em Travassô ou Óis da Ribeira». para interessados dos 8 aos 80 anos e com início marcado para 8 de Novembro de 2016, desde que com um mínimo de 8 pessoas, entre adultos, seniores e reformados.
O d´Óis Por Três não sabe se o curso começou (ou não), mas a previsão era de que decorresse entre as 10 e as 11,15 horas das terças-feiras, com Inglês iniciado ou básico, promovido pela Inglês 8-80, instituição que funciona na Rua da Escola, 31 C, em Fermentelos, não se sabe por quantas horas de duração e neste caso com apoio da Junta de Freguesia de TravassÓis.
Quem quiser saber mais pormenores, pode contactar esta Junta, o endereço ingles8.80@gmail.com ou ainda o telefone 927725207.
- NOTA: «Só um pormenor final: sede da Junta em Travassô ou Óis da Ribeira?», perguntava o d´Óis Por Três. E acrescentava: «A sede oficial, que se saiba e por decisão da Assembleia de Freguesia, é em Óis da Ribeira. Ou não?».
Quem quiser saber mais pormenores, pode contactar esta Junta, o endereço ingles8.80@gmail.com ou ainda o telefone 927725207.
- NOTA: «Só um pormenor final: sede da Junta em Travassô ou Óis da Ribeira?», perguntava o d´Óis Por Três. E acrescentava: «A sede oficial, que se saiba e por decisão da Assembleia de Freguesia, é em Óis da Ribeira. Ou não?».
O comício do CDS + Independentes nas eleições intercalares de 24 de Fevereiro de 2019
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Os 3 primeiros candidatos do CDS + Independentes: Abílio Morais (2º.), Ricardo Almeida (1º.), ambos de Travassô, e Ana Sofia Fragoso (3ª.), de Óis da Ribeira |
- ANO 2019: CDS + INDEPENDENTES (3): AS REDES DE SANEAMENTO E ÁGUA DE ÓIS DA RIBEIRA! O ABANDONO DOS ELEITOS DO «JUNTOS»: O único eleito do CDS + Independentes de Travassô e Óis da Ribeira, Ricardo Almeida, considera que «os sucessivos atrasos das redes de saneamento e águas é uma situação que envergonha a União de Freguesias, mas não só».
«Envergonha (ou deveria envergonhar) o concelho de Águeda, a AdRA e os empreiteiros envolvidos!», acrescentou, sublinhando que «como habitualmente, os mais prejudicados são a população de Óis da Ribeira (acima de tudo) e todos aqueles que visitam, trabalham, ou simplesmente passam por Óis da Ribeira».
Ricardo Almeida é eleito da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) respondia a questão colocada pelo d´Óis Por Três: «Como comenta o caso das redes de saneamento e águas, em obras desde 3 de Setembro de 2018 e ainda por concluir e, por via disso, com enormes prejuízos para os eleitores de Óis da Ribeira e visitantes?».
O eleito do CDS + Independentes considerou que «é lamentável como a situação tem sido gerida pelas entidades responsáveis, particularmente pela dona da obra, a AdRA».
E apontou o dedo à «gestão dos sucessivos atrasos dos empreiteiros e a quem deveria ter alguma responsabilidade na resolução/minimização dos prejuízos na população, nomeadamente a Câmara Municipal de Águeda, em particular na negociação da repavimentação das vias intervencionadas».
«Envergonha (ou deveria envergonhar) o concelho de Águeda, a AdRA e os empreiteiros envolvidos!», acrescentou, sublinhando que «como habitualmente, os mais prejudicados são a população de Óis da Ribeira (acima de tudo) e todos aqueles que visitam, trabalham, ou simplesmente passam por Óis da Ribeira».
Ricardo Almeida é eleito da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) respondia a questão colocada pelo d´Óis Por Três: «Como comenta o caso das redes de saneamento e águas, em obras desde 3 de Setembro de 2018 e ainda por concluir e, por via disso, com enormes prejuízos para os eleitores de Óis da Ribeira e visitantes?».
O eleito do CDS + Independentes considerou que «é lamentável como a situação tem sido gerida pelas entidades responsáveis, particularmente pela dona da obra, a AdRA».
E apontou o dedo à «gestão dos sucessivos atrasos dos empreiteiros e a quem deveria ter alguma responsabilidade na resolução/minimização dos prejuízos na população, nomeadamente a Câmara Municipal de Águeda, em particular na negociação da repavimentação das vias intervencionadas».
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Ricardo Almeida na apresentação da lista do CDS + Independentes |
O papel da Junta
de Freguesia
O eleito do CDS + Independentes referiu depois que «as pessoas parecem ter sido esquecidas em todo este processo, assim como não foi tido em conta o impacto que este problema causou no acesso a um dos maiores ex-libris do concelho - a pateira!».
Pateira que, do seu ponto de vista, «com toda a sua riqueza natural e enorme potencial turístico/económico, deveria ter um outro tipo de atenção e investimento por parte da Câmara Municipal, o que não se tem verificado!».
«Tivemos oportunidade de afirmar em Assembleia de Freguesia que, terminadas as obras na rede de saneamento e águas, o executivo deveria fazer as devidas diligências junto das entidades responsáveis (AdRA e Câmara Municipal) para que se encontrassem formas de compensar os prejuízos sofridos pela população de Óis da Ribeira ao longo de todo este processo! O reforço do investimento em Óis da Ribeira e na pateira poderia ser uma das formas!», disse Ricardo Almeida.
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Candidatos da lista do CDS + Independentes de TravassÓis |
O abandono dos Juntos,
a representação do povo !
Os dois eleitos do Juntos - Movimento Independente de Travassô e Óis da Ribeira abandonaram os trabalhos da última Assembleia de Freguesia e o eleito do CDS + Independentes não quis comentar o facto.
«Não gostaria de tecer comentários relativos a essa decisão, pois, para além de não me parecer ético, da minha parte, foi uma decisão pessoal dos próprios e baseada, certamente, numa valoração que atribuíram aos acontecimentos que precipitaram essa tomada de decisão», disse Ricardo Almeida, por isso mesmo acrescentando que «merecem o meu respeito, tal como todos os restantes elementos que compõem a AFTOR».
O eleito do CDS + Independentes preferiu antes e tendo em conta «o importante papel da AFTOR», sublinhar que «devem ser criadas, sempre, todas as condições para que os vários representantes possam exercer livremente as funções para as quais foram eleitos, enquanto representantes do povo».
Considerando que «por esse motivo, estes acontecimentos diminuem a representatividade democrática do povo», precisou e sublinhou que tal «não permite uma mais ampla discussão de assuntos que influenciam a vida diária da população».
«Devem, por isso, ser criadas todas as condições para que tal não aconteça e a Assembleia possa funcionar na sua plenitude, com as várias forças eleitas representadas», concluiu Ricardo Almeida.
- AMANHÃ: «Uma UFTOR mais próxima dos cidadãos!».
a representação do povo !
Os dois eleitos do Juntos - Movimento Independente de Travassô e Óis da Ribeira abandonaram os trabalhos da última Assembleia de Freguesia e o eleito do CDS + Independentes não quis comentar o facto.
«Não gostaria de tecer comentários relativos a essa decisão, pois, para além de não me parecer ético, da minha parte, foi uma decisão pessoal dos próprios e baseada, certamente, numa valoração que atribuíram aos acontecimentos que precipitaram essa tomada de decisão», disse Ricardo Almeida, por isso mesmo acrescentando que «merecem o meu respeito, tal como todos os restantes elementos que compõem a AFTOR».
O eleito do CDS + Independentes preferiu antes e tendo em conta «o importante papel da AFTOR», sublinhar que «devem ser criadas, sempre, todas as condições para que os vários representantes possam exercer livremente as funções para as quais foram eleitos, enquanto representantes do povo».
Considerando que «por esse motivo, estes acontecimentos diminuem a representatividade democrática do povo», precisou e sublinhou que tal «não permite uma mais ampla discussão de assuntos que influenciam a vida diária da população».
«Devem, por isso, ser criadas todas as condições para que tal não aconteça e a Assembleia possa funcionar na sua plenitude, com as várias forças eleitas representadas», concluiu Ricardo Almeida.
- AMANHÃ: «Uma UFTOR mais próxima dos cidadãos!».
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Os fundadores da Associação de Surdos. José Carlos indicado pela seta laranja |
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José Carlos |
14 - ANO 2020: ASSOCIAÇÃO DE SURDOS HOMENAGEOU FUNDADORES: JOSÉ CARLOS É UM DELES: A Associação Cultural dos Surdos de Águeda homenageou os seus fundadores. Um deles é o óisdaribeirense José Carlos
Dias Almeida.
A escritura de constituição da associação foi assinada a 6 de Novembro de 2000 e José Carlos foi um dos subscritores (como se vê na imagem acima). Foi também 2º. vogal da primeira direção, presidida por Luís Filipe Rodrigues.
A escritura de constituição da associação foi assinada a 6 de Novembro de 2000 e José Carlos foi um dos subscritores (como se vê na imagem acima). Foi também 2º. vogal da primeira direção, presidida por Luís Filipe Rodrigues.
vogal da primeira direção, presidida por Luís Filipe Rodrigues.
Outros fundadores Luís Filipe Rodrigues. Victor Cupido, António Marques, professores António Gomes e Helena Santos, Alberto Machado, engº. Manuel Farias, Pedro Marçal, Jaime Canas, Adriana Lavoura e Dulcineia Silva e as já falecidas Natália Neves e Elisabete Coutinho.
A homenagem de gratidão aos fundadores foi feita de forma simbólica e à distância, devido aos condicionamentos provocados pela pandemia, mas com a associação a reafirmar o seu projecto de «inclusão das pessoas surdas», que continuará «até serem compreendidos na sua Língua materna.
José Carlos mora na Rua dos Serrados e é filho de Zulmiro Henriques de Almeida e de Maria Amélia Figueiro Dias, da Rua da Pateira, e irmão de Alberto António, também surdo-mudo e morador na Rua da Pateira.
Os dois irmãos tem sido dedicados dirigentes da Associação de Surdos de Águeda, em várias direções, e também participantes activos de muitas actividades, sejam elas desportivas (pesca, futebol, golfe damas e xadrez), culturais (teatro) e
recreativas.
A homenagem de gratidão aos fundadores foi feita de forma simbólica e à distância, devido aos condicionamentos provocados pela pandemia, mas com a associação a reafirmar o seu projecto de «inclusão das pessoas surdas», que continuará «até serem compreendidos na sua Língua materna.
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Os irmãos José Carlos e Alberto António Dias de Almeida, à direita e em baixo |
Os irmãos José Carlos
e Alberto António
e Alberto António
José Carlos mora na Rua dos Serrados e é filho de Zulmiro Henriques de Almeida e de Maria Amélia Figueiro Dias, da Rua da Pateira, e irmão de Alberto António, também surdo-mudo e morador na Rua da Pateira.
Os dois irmãos tem sido dedicados dirigentes da Associação de Surdos de Águeda, em várias direções, e também participantes activos de muitas actividades, sejam elas desportivas (pesca, futebol, golfe damas e xadrez), culturais (teatro) e
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| José Carlos, o primeiro à esquerda, na selecção nacional de golfe, em 2018 |
A nível desportivo e na pesca, por exemplo, foram as grandes figuras do II Torneio de Pesca Inter-Associações Cidade da Amadora 2011, disputado a 11 de Outubro desse ano, sendo José Carlos o vencedor e Alberto António o segundo classificado.
Os dois irmãos de Óis da Ribeira fizeram mais e melhor: o Alberto teve o prémio do maior peixe e José Carlos o de maior quantidade de exemplares pescados. A ACSA venceu por equipas.
- NOTA: José Carlos Dias de Almeida integrou a seleção nacional de surdos de minigolfe de Portugal que foi apresentada durante o XXII Torneio Palheiros da Costa Nova, que decorreu nos dias 19 e 20 de Maio de 2018. É também do grupo de teatro amador da Associação Cultura de Surdos de Águeda.
Os dois irmãos de Óis da Ribeira fizeram mais e melhor: o Alberto teve o prémio do maior peixe e José Carlos o de maior quantidade de exemplares pescados. A ACSA venceu por equipas.
- NOTA: José Carlos Dias de Almeida integrou a seleção nacional de surdos de minigolfe de Portugal que foi apresentada durante o XXII Torneio Palheiros da Costa Nova, que decorreu nos dias 19 e 20 de Maio de 2018. É também do grupo de teatro amador da Associação Cultura de Surdos de Águeda.
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| O Movimento «Mais Por Óis» em Maio de 2019: Fátima Melo, Ondina Soares e Telmo Abrantes, da Comissão Fabriqueira de Santo Adrião de Óis da Ribeira, com Diana Moreira, Rúben Santos e Romeu Fernandes |
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| A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira |
- ANO 2021: A ASSOCIAÇÃO FILARMÓNICA E O MOVIMENTO «MAIS POR MAIS»: O candidato do Bloco de Esquerda (BE) nas eleições autárquicas de 2021 disse ao d´Óis Por Três, referindo-se ao movimento associativo de Óis da Ribeira, que «as associações «ganham» mais quando estão em perfeita simbiose com a população».
«As associações são as pessoas e, como tal, não se podem isolar das mesmas. Há muito potencial escondido e todas as pessoas podem dar o seu contributo, ainda que de formas diferentes», disse Romeu Fernandes, que tem passado diretivo na ARCOR Canoagem e é o actual vice-presidente da direção da Associação dos Amigos do Cértima e Pateira.
- d´ÓpT: Já falámos sobre a ARCOR, uma das associações de Óis da Ribeira, o que nos diz sobre a Associação Filarmónica, acha que está a honrar os pergaminhos da Tuna Musical?
- Romeu Fernandes (RF): «Tenho visto, nos últimos anos, uma «Tuna» aberta de novo à população, com novas actividades e até com um reinventar de actividades que já existiam mas que neste período pandémico não poderiam ser feitas da mesma forma».
- d´ÓpT: Está, diria, no bom caminho...
- RF: «Continua com a escola de música, o que, na minha opinião, é bastante importante. Os jovens de hoje são os adultos de amanhã. Voltando ao mesmo, numa freguesia tão envelhecida, tudo o que contribuir para o desenvolvimento de crianças e jovens é sempre uma mais-valia, ensina-os a ter um sentido de pertença e uma certa consciência de identidade colectiva, que pode trazer frutos no futuro próximo».
- d´ÓpT: Concorda com a alteração do nome?
- RF: Não estando dentro do processo, não sei se era imposição a alteração do nome. Mesmo assim, para os ribeirenses é e sempre será a Tuna.
Movimento «Mais Por Óis»
pode ajudar associações
de Óis da Ribeira !
Romeu Fernandes disse ao d´Óis Por Três, sobre o movimento «Mais Por Óis», de que fez (faz) parte, que «se alguma das associações da terra necessitar da nossa ajuda, também sabem quem somos (...) basta pedir».
- dÓpT: A iniciativa «Mais por Óis», movimento de que foi um dos protagonistas, deixou de estar activa. Qual foi a razão para ter acabado?
- RF: «Deixar de estar activa, não é o mesmo que acabar. A iniciativa começou, como todos sabem, pela falta de limpeza nas nossas ruas. Era uma altura em que nem Junta de Freguesia tínhamos formada. Nós vimos um problema e, em vez de estarmos à espera que alguém resolvesse, pusemos mãos à obra».
- d´ÓpT: Mas «desapareceu»...
- RF: «Depois das eleições intercalares, não fazia sentido estarmos a fazer esse trabalho, quando existe uma entidade responsável por isso. A Junta de Freguesia. Não é por estar menos activa que estamos desatentos ao que se passa na freguesia».
- d´ÓpT: Como assim?
- RF: «Penso que posso falar por todos os envolvidos no movimento. Se alguma das associações da terra necessitar da nossa ajuda, também sabem quem somos (nunca nos escondemos), basta pedir. Por exemplo uma das últimas acções que fizemos foi, em cooperação com a Comissão Fabriqueira, fazer a limpeza do exterior da capela do Santo António. Por isso e como já disse, estamos sempre disponíveis para ajudar a freguesia».
- d´ÓpT: Sempre disponíveis?
- RF: «A nossa disponibilidade está sujeita aos nossos horários laborais. Todos nós trabalhamos, uns mais perto de casa que outros, temos outras atividades, outras responsabilidades, que também nos ocupam bastante tempo. O tempo é cada vez mais um bem valioso e, por isso, decidimos dedicar o nosso pouco tempo disponível em prol da freguesia, quando a freguesia mais precisou de nós»
Movimento associativo de Óis da
Ribeira em organizações conjuntas
O movimento associativo de Óis da Ribeira está centralizado na ARCOR e na Tuna / AFOR e Romeu Fernandes disse esperar que «quando passar esta pandemia, ver a ARCOR e a Tuna a organizarem eventos juntas».
- d´OpT: Que opinião em sobre o movimento associativo de Óis da Ribeira?
- RF: «É de louvar existirem pessoas que fazem parte das associações. Mas também acho que as associações «ganham» mais quando estão em perfeita simbiose com a população. As associações são as pessoas e, como tal, não se podem descurar das mesmas».
- d´ÓpT: Desenvolvendo os seus potenciais?
- RF: «Há muito potencial escondido e todas as pessoas podem dar o seu contributo, ainda que seja de forma diferente. Há pessoas que têm mais facilidade de comunicação, outras de escrever, outras que gostam é de literalmente arregaçar as mangas... Todos os contributos são válidos, independentemente da escolaridade, da idade... Não podemos estar a escolher o filho de A, B ou C».
- d´´ÓpT: Precise melhor...
- RF: «É isso que afasta as pessoas, é isso que mata uma associação. O amor à camisola está em cada canto e esquina, só precisamos de expandir os nossos horizontes».
- d´ÓpT: O que será cada vez mais difícil, dizemos nós...
- RF: «Claro que, nos dias de hoje, nem sempre é fácil. Eu, como vice-presidente da Associação dos Amigos do Cértima e Pateira, sei disso. Todos temos de sacrificar a família para estarmos presentes nas associações».
- RF: E quando ao futuro do movimento associativo de Óis da Ribeira?
- RF: «Quando passar esta pandemia, espero ver a ARCOR e a Tuna a organizar eventos juntas. Somos uma freguesia pequena, só temos a ganhar com eventos em que estejam envolvidas as 2 associações».
«As associações são as pessoas e, como tal, não se podem isolar das mesmas. Há muito potencial escondido e todas as pessoas podem dar o seu contributo, ainda que de formas diferentes», disse Romeu Fernandes, que tem passado diretivo na ARCOR Canoagem e é o actual vice-presidente da direção da Associação dos Amigos do Cértima e Pateira.
- d´ÓpT: Já falámos sobre a ARCOR, uma das associações de Óis da Ribeira, o que nos diz sobre a Associação Filarmónica, acha que está a honrar os pergaminhos da Tuna Musical?
- Romeu Fernandes (RF): «Tenho visto, nos últimos anos, uma «Tuna» aberta de novo à população, com novas actividades e até com um reinventar de actividades que já existiam mas que neste período pandémico não poderiam ser feitas da mesma forma».
- d´ÓpT: Está, diria, no bom caminho...
- RF: «Continua com a escola de música, o que, na minha opinião, é bastante importante. Os jovens de hoje são os adultos de amanhã. Voltando ao mesmo, numa freguesia tão envelhecida, tudo o que contribuir para o desenvolvimento de crianças e jovens é sempre uma mais-valia, ensina-os a ter um sentido de pertença e uma certa consciência de identidade colectiva, que pode trazer frutos no futuro próximo».
- d´ÓpT: Concorda com a alteração do nome?
- RF: Não estando dentro do processo, não sei se era imposição a alteração do nome. Mesmo assim, para os ribeirenses é e sempre será a Tuna.
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| Movimento «Mais Por Óis» |
Movimento «Mais Por Óis»
pode ajudar associações
de Óis da Ribeira !
Romeu Fernandes disse ao d´Óis Por Três, sobre o movimento «Mais Por Óis», de que fez (faz) parte, que «se alguma das associações da terra necessitar da nossa ajuda, também sabem quem somos (...) basta pedir».
- dÓpT: A iniciativa «Mais por Óis», movimento de que foi um dos protagonistas, deixou de estar activa. Qual foi a razão para ter acabado?
- RF: «Deixar de estar activa, não é o mesmo que acabar. A iniciativa começou, como todos sabem, pela falta de limpeza nas nossas ruas. Era uma altura em que nem Junta de Freguesia tínhamos formada. Nós vimos um problema e, em vez de estarmos à espera que alguém resolvesse, pusemos mãos à obra».
- d´ÓpT: Mas «desapareceu»...
- RF: «Depois das eleições intercalares, não fazia sentido estarmos a fazer esse trabalho, quando existe uma entidade responsável por isso. A Junta de Freguesia. Não é por estar menos activa que estamos desatentos ao que se passa na freguesia».
- d´ÓpT: Como assim?
- RF: «Penso que posso falar por todos os envolvidos no movimento. Se alguma das associações da terra necessitar da nossa ajuda, também sabem quem somos (nunca nos escondemos), basta pedir. Por exemplo uma das últimas acções que fizemos foi, em cooperação com a Comissão Fabriqueira, fazer a limpeza do exterior da capela do Santo António. Por isso e como já disse, estamos sempre disponíveis para ajudar a freguesia».
- d´ÓpT: Sempre disponíveis?
- RF: «A nossa disponibilidade está sujeita aos nossos horários laborais. Todos nós trabalhamos, uns mais perto de casa que outros, temos outras atividades, outras responsabilidades, que também nos ocupam bastante tempo. O tempo é cada vez mais um bem valioso e, por isso, decidimos dedicar o nosso pouco tempo disponível em prol da freguesia, quando a freguesia mais precisou de nós»
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Marchas Populares de Óis da Ribeira: organização óisdaribeirense conjunta da Tuna/AFOR e da ARCOR |
Movimento associativo de Óis da
Ribeira em organizações conjuntas
O movimento associativo de Óis da Ribeira está centralizado na ARCOR e na Tuna / AFOR e Romeu Fernandes disse esperar que «quando passar esta pandemia, ver a ARCOR e a Tuna a organizarem eventos juntas».
- d´OpT: Que opinião em sobre o movimento associativo de Óis da Ribeira?
- RF: «É de louvar existirem pessoas que fazem parte das associações. Mas também acho que as associações «ganham» mais quando estão em perfeita simbiose com a população. As associações são as pessoas e, como tal, não se podem descurar das mesmas».
- d´ÓpT: Desenvolvendo os seus potenciais?
- RF: «Há muito potencial escondido e todas as pessoas podem dar o seu contributo, ainda que seja de forma diferente. Há pessoas que têm mais facilidade de comunicação, outras de escrever, outras que gostam é de literalmente arregaçar as mangas... Todos os contributos são válidos, independentemente da escolaridade, da idade... Não podemos estar a escolher o filho de A, B ou C».
- d´´ÓpT: Precise melhor...
- RF: «É isso que afasta as pessoas, é isso que mata uma associação. O amor à camisola está em cada canto e esquina, só precisamos de expandir os nossos horizontes».
- d´ÓpT: O que será cada vez mais difícil, dizemos nós...
- RF: «Claro que, nos dias de hoje, nem sempre é fácil. Eu, como vice-presidente da Associação dos Amigos do Cértima e Pateira, sei disso. Todos temos de sacrificar a família para estarmos presentes nas associações».
- RF: E quando ao futuro do movimento associativo de Óis da Ribeira?
- RF: «Quando passar esta pandemia, espero ver a ARCOR e a Tuna a organizar eventos juntas. Somos uma freguesia pequena, só temos a ganhar com eventos em que estejam envolvidas as 2 associações».
- FIM!
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