ÓdR há 15 anos! |
Óis da Ribeira bonita nos
olhos bonitos de Catarina!
O d´Óis Por Três, há 15 anos, citava Catarina Pereira, da Palhaça, que no seu blogue escreveu sobre a pateira e a vila de Óis da Ribeira.
O d´Óis Por Três, há 15 anos, citava Catarina Pereira, da Palhaça, que no seu blogue escreveu sobre a pateira e a vila de Óis da Ribeira.
Assim:
«(...) Mudámos de rota, trocámos de carros e seguimos aventura, desta vez com os colegas do Natural TT. E que aventuras! Foi uma tarde ideal com a luz de Outono a pintar a baixa do Cértima das cores mais bonitas que alguma vez ali vi. Pelos pinheiros mansos, depois junto ao rio, subimos a Óis da Ribeira e pasmámos... Cinco da tarde, no noise, no people, espelho de pateira e paisagem soberba só para nós e pinheiros. Nem as "picadas" me assustaram, fecha-se os olhos e em segundos estamos em terra firme e plana. Natural TT de facto (...)».
- NOTA: Catarina Pereira, da Palhaça - na foto com o seu bebé, o Salvador... - tinha passado na quarta-feira anterior por Óis de Ribeira e contou a história no seu blogue. Citamos aqui a parte que fala da antiga vila que foi sede de concelho. A crónica completa poderia ser lida num link já desactivado AQUI.
«(...) Mudámos de rota, trocámos de carros e seguimos aventura, desta vez com os colegas do Natural TT. E que aventuras! Foi uma tarde ideal com a luz de Outono a pintar a baixa do Cértima das cores mais bonitas que alguma vez ali vi. Pelos pinheiros mansos, depois junto ao rio, subimos a Óis da Ribeira e pasmámos... Cinco da tarde, no noise, no people, espelho de pateira e paisagem soberba só para nós e pinheiros. Nem as "picadas" me assustaram, fecha-se os olhos e em segundos estamos em terra firme e plana. Natural TT de facto (...)».
- NOTA: Catarina Pereira, da Palhaça - na foto com o seu bebé, o Salvador... - tinha passado na quarta-feira anterior por Óis de Ribeira e contou a história no seu blogue. Citamos aqui a parte que fala da antiga vila que foi sede de concelho. A crónica completa poderia ser lida num link já desactivado AQUI.
A Rua da Ponte!
A «Pergunta d´Óis» nº. 265, a de 11 de Novembro de 2007, respondia à anterior e formulava nova questão aos leitores do d´Óis Por Três.
Assim:
«- As casas (demolidas) que deram lugar à actual Rua da Ponte foram demolidas em Julho de 1951.
Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Sabe quem era o presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira dessa altura?
Lembraremos amanhã.».
Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Sabe quem era o presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira dessa altura?
Lembraremos amanhã.».
- NOTA: A Rua da Ponte chama-se agora Rua Jacinto Bernardo Henriques. Quando foi aberta foi denominada Avenida da Ponte.
A «Tertúlia Literária» nº. 364, a de 11 de Novembro de 2007, gracejava sobre o Natal que se aproximava e o 13º. mês de subsídio.
Assim:
- «Estamos quase a chegar ao Natal, saudemos aquele que veio ao mundo para nos salvar....», disse, muito sério, o laico d´Ois Por Três.
- «Ah, mas é claro!!! O décimo terceiro mês...», exclamou o d´Ois.».
- «Ah, mas é claro!!! O décimo terceiro mês...», exclamou o d´Ois.».
- NOTA: Em termos económicos e nos dias de hoje, todos continuamos muto dependentes do 13º. mês. Faz um jeitão!
Pensamento Ribeirinho - 39!
«Mais vale tarde que...
mais tarde !!!...»
- Lógica: Em Óis diz-se que... NUNCA!
- - NOTA: E também há o problema das coisas serem tarde e a más horas. Ou mais vale mais tarde que... nunca!
As doenças deste inverno
que agora começou!...
Tínhamos planeado ir hoje a Óis mas os filhos adoeceram ao mesmo tempo. Começa um com tosse e logo o outro, solidário, desata a espirrar e quando damos por nós estamos os três de nariz a pingar e voz anasalada.
Se eles herdaram a minha propensão para ficar de cama, não vai ser bonito, não senhor, pois eu fui das pessoazinhas que passou a infância a tomar xaropes, a acordar a meio da noite para ir ao hospital com falta de ar, a enfiar a cabeça por baixo de uma toalha para melhor inalar os vapores de um alguidar com água a ferver e essência de eucalipto.
Naquele tempo não tinhamos bronquiolites, como agora se diz, mas tinhamos anginas e constipações com fartura.
A coisa foi de tal ordem que, aí por volta dos 8/9 anos anos, me internaram no hospital para uma operação ao nariz e à garganta. Lembro-me como se fosse hoje do quarto com duas camas, uma para mim e outra para a minha mãe, e que foi o meu pai quem me carregou ao colo, escadas abaixo, até quase à sala de operações. Lembro-me do cheiro da anestesia, do gás a sair da máscara, de tanta coisa! Por alguma razão ainda hoje não gosto de hospitais.
Uma tarde, já em casa, tive a visita da criançada quase toda da escola, que me levaram umas bolachas de chocolate polvilhadas com açúcar (as coisas de que a gente se lembra). Eu comia papa Nestum e bebia muitos sumos concentrados de pêra da Compal que se vendiam em latinhas pequenas. E faziam-me uma papa com leite morno e bolachas, vai-se a ver foi nessa altura que aprendi a gostar de molhar as bolachas no leite, no café e até mesmo no chá, faço-o até hoje, como o Clark Gable em «It Happened One Night». É uma arte, essa a de molhar os bolos no café.
Isto tudo para dizer quer não pude ir hoje a Óis, pois tive de carregar o herdeiro mais novo para o hospital - felizmente sem grandes problemas. Mas eu também com espirros e umas febres meio-estranhas!».
Se eles herdaram a minha propensão para ficar de cama, não vai ser bonito, não senhor, pois eu fui das pessoazinhas que passou a infância a tomar xaropes, a acordar a meio da noite para ir ao hospital com falta de ar, a enfiar a cabeça por baixo de uma toalha para melhor inalar os vapores de um alguidar com água a ferver e essência de eucalipto.
Naquele tempo não tinhamos bronquiolites, como agora se diz, mas tinhamos anginas e constipações com fartura.
A coisa foi de tal ordem que, aí por volta dos 8/9 anos anos, me internaram no hospital para uma operação ao nariz e à garganta. Lembro-me como se fosse hoje do quarto com duas camas, uma para mim e outra para a minha mãe, e que foi o meu pai quem me carregou ao colo, escadas abaixo, até quase à sala de operações. Lembro-me do cheiro da anestesia, do gás a sair da máscara, de tanta coisa! Por alguma razão ainda hoje não gosto de hospitais.
Uma tarde, já em casa, tive a visita da criançada quase toda da escola, que me levaram umas bolachas de chocolate polvilhadas com açúcar (as coisas de que a gente se lembra). Eu comia papa Nestum e bebia muitos sumos concentrados de pêra da Compal que se vendiam em latinhas pequenas. E faziam-me uma papa com leite morno e bolachas, vai-se a ver foi nessa altura que aprendi a gostar de molhar as bolachas no leite, no café e até mesmo no chá, faço-o até hoje, como o Clark Gable em «It Happened One Night». É uma arte, essa a de molhar os bolos no café.
Isto tudo para dizer quer não pude ir hoje a Óis, pois tive de carregar o herdeiro mais novo para o hospital - felizmente sem grandes problemas. Mas eu também com espirros e umas febres meio-estranhas!».
- NOTA: E, depois disto, passaram-se 10 anos, parece que foi ontem e as crianças já não são crianças. É a vida, como diria o outro. E tempo de COVID.
A direcção da Tuna, do mandato de 2011/13: António Reis (actual presidente), Aurélio Reis, Luís Neves, António Horácio Tavares (presidente) e Gil Branco |
Ódr há 5 anos! |
A acta «mariana» das Assembleias e o rigor dos mandatos...
O sr. ex-presidente da Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de TravassÓis - e tanto, mas mesmo tanto ele contribuiu para essa real e lamentável (des)união... - escreveu no jornal SP, de Águeda, um longo arrazoado,
a que, bondosamente, chamaríamos a sua (dele, Mário Martins) acta das sessões falhadas e suspensas, e a última abandonada, das Assembleias de Freguesia.
O jornal SP chamou-lhe Tribuna do Povo.
O d´Óis Por Três leu com atenção e, do que MM escreveu, não tem e não faz contraditório: não assistiu às AF´s, logo não pode aprovar nem desaprovar (chuar) as «actas» do sr. eleito. Nem teria que o fazer. O rigor do que relatou (ou a falta dele...) que o contestem quem deve (os eleitos), se for o caso.
O artigo de Mário Martins no jornal Soberania do Povo (clicar, para ampliar) |
O jornal SP chamou-lhe Tribuna do Povo.
O d´Óis Por Três leu com atenção e, do que MM escreveu, não tem e não faz contraditório: não assistiu às AF´s, logo não pode aprovar nem desaprovar (chuar) as «actas» do sr. eleito. Nem teria que o fazer. O rigor do que relatou (ou a falta dele...) que o contestem quem deve (os eleitos), se for o caso.
Um pormenor, ou um pormaior, porém, chamou a atenção do d´Óis Por Três: o número de mandatos de António Horácio Pires Tavares como presidente da direcção da Tuna de Óis da Ribeira. Diz Mário Martins que foram dois, mas não foram: foi um mandato, o de 2011/2013.
É apenas um pormenor, é verdade, e em nada diminuiu a importância e relevância do mandato do aqui e agora político (enquanto dirigente associativo), mas convém que haja rigor quando se faz história e/ou fazem alegações - ainda que políticas. Para mais, quando falamos de acontecimentos contemporâneos e bem fresquinhos na memória - que, aliás, todos conhecemos.
Por outro lado e pegando neste caso de falta de rigor, com algu-ma malícia se poderá perguntar a MM se este erro é filho único? Se foi intencional, se é um caso de ilusão, ou de farsa, ou mero lapso de memória do venerando ex-presidente da Junta.
Isto é, se todos os pormenores da tal «acta» das AF´s publicada em jornal, são eles tão rigorosos com o número de mandatos do ex-presidente da direcção da Tuna de Óis da Ribeira?
Convém que sejam, para que se dê crédito a quem escreve e fala.
Sobre os presidentes da Tuna, bastava ir à net, e ver que António Horácio Pires Tavares foi presidente em apenas um mandato.
Entrevista de AHTavares, AQUI
Século XXI
Os presidentes
da Tuna d´Óis!
A Tuna Musical chama-se agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (vá lá saber-se porquê...) e, no século XXI, teve 7 presidentes de direcção.
Uma simples e rápida consulta ao site oficial da instituição facilmente indicaria e confirmaria que foram os seguintes, nos respectivos mandatos, todos de 3 anos:
- 1999/2001: Jorge Élio da Conceição Framegas.
- 2002/2004: Porfírio Tavares Pires
- 2005/2007: Hostilino Cardoso Matos.
- 2008/2010: Manuel Soares dos Reis e Santos.
- 2011/2013: António Horácio Pires Tavares.
- 2014/2016: António Manuel Azevedo de Melo.
- 2017/2018: António Manuel de Almeida Reis.
Por outro lado e pegando neste caso de falta de rigor, com algu-ma malícia se poderá perguntar a MM se este erro é filho único? Se foi intencional, se é um caso de ilusão, ou de farsa, ou mero lapso de memória do venerando ex-presidente da Junta.
Isto é, se todos os pormenores da tal «acta» das AF´s publicada em jornal, são eles tão rigorosos com o número de mandatos do ex-presidente da direcção da Tuna de Óis da Ribeira?
Convém que sejam, para que se dê crédito a quem escreve e fala.
Sobre os presidentes da Tuna, bastava ir à net, e ver que António Horácio Pires Tavares foi presidente em apenas um mandato.
Entrevista de AHTavares, AQUI
Óis da Ribeira. A sede da Tuna Musical, ou Associação Filarmónica de Óis da Ribeira |
Século XXI
Os presidentes
da Tuna d´Óis!
A Tuna Musical chama-se agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (vá lá saber-se porquê...) e, no século XXI, teve 7 presidentes de direcção.
Uma simples e rápida consulta ao site oficial da instituição facilmente indicaria e confirmaria que foram os seguintes, nos respectivos mandatos, todos de 3 anos:
- 1999/2001: Jorge Élio da Conceição Framegas.
- 2002/2004: Porfírio Tavares Pires
- 2005/2007: Hostilino Cardoso Matos.
- 2008/2010: Manuel Soares dos Reis e Santos.
- 2011/2013: António Horácio Pires Tavares.
- 2014/2016: António Manuel Azevedo de Melo.
- 2017/2018: António Manuel de Almeida Reis.
- NOTA: O actual presidente é António Manuel de Almeida Reis, que está a acabar o seu segundo mandato consecutivo.
Sem comentários:
Enviar um comentário