A casa da Rua Manuel Tavares (a do Cabo) na qual, há 30 anos, começou, oficialmente, a funcionar o ATL da ARCOR |
1 - ANO 1992: O PRIMEIRO DIA DO ATL DA ARCOR: O ATL da ARCOR começou a funcionar oficialmente no dia 2 de Novembro de 1992, há precisamente 30 anos.
A direção arcoriana era presidida por José Melo Ferreira, com o tesoureiro Diamantino Correia, o secretário João Bernardino Viegas e os vogais Paulo Silva e João Paulo Pires, que, em reunião do dia 29 de Maio de 1991, dera um «primeiro passo» nesse sentido.
José Melo |
A 6 de Outubro de 1992 realizou-se um concurso para a admissão de uma educadora (seria Manuela, de Alquerubim) e duas auxiliares de serviço, enquanto decorria o necessário processo de legalização do ATL na Segurança Social de Aveiro.
- NOTA: A 2 de Novembro de 1992, entrou ao serviço a primeira educadora de infância (o arranque oficial da valência) e um mês depois, a 2 de Dezembro do mesmo ano de há 30, entraram ao serviço as auxiliares Luísa Maria Ferreira dos Reis Santos (ainda hoje funcionária da ARCOR, a mais antiga de todas) e Maria Cecília das Neves Pires Tavares - ambas de Óis da Ribeira.
2 - ANO 1885: O NASCIMENTO DE
GUILHERMINA,AVÓ-MADRASTA DO
COMENDADOR ANTÓNIO BERNA: A óisdaribeirense Guilhermina Afonso Marques nasceu a 2 de Novembro de 1885, há 136 anos, e casou com Germano Marcos dos Reis (este, já em segundas núpcias) a 5 de Maio de 1926.
O casal teve o filho António Marques dos Reis, comerciante, falecido a 11 de Março de 2018, viúvo de Zulamar Pires da Conceição (Zola) e avô de Ondina Pires dos Reis, que mora em Vila Nova de Gaia.
- NOTA: Guilhermina, já viúva, faleceu a 13 de Janeiro de 1967. Germano Marques dos Reis tinha falecido a 3 de Dezembro de 1963, aos 77 anos. Do primeiro casamento, Germano teve a filha Maria Pires dos Reis, que foi casada com Aires Carvalho dos Santos (que foi tunante e presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira) e mãe do comendador António Bernardino (Berna) e da professora Maria Laudelina Pires dos Santos, do ensino básico (o primário).3 - ANO 1886: POSSE DA JUNTA DA
PARÓQUIADO PADRE RICARDO
PIRES SOARES: A Junta da Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira tomou posse a 2 de Novembro de 1886, há 134 anos e presidida pelo padre Ricardo Pires Soares.
O executivo sucedia ao que tinha sido liderado por Luís Maria de Almeida (desde 20 de Janeiro de 1879) e incluía o secretário Joaquim António Pires Soares, o tesoureiro Jacinto Tavares da Silva e os vogais José Tavares da Silva, Manuel Alves dos Reis, José Framegas Alves e Bernardino Joaquim de Almeida.
- NOTA: O executivo liderou os destinos de Óis da Ribeira até 1901, ano em que, a 18 de Novembro, se realizaram eleições. O pároco de então era o padre Joaquim Tavares da Silva e Augusto Soares Pires da Maia o regedor.
4 - ANO 1993: CANDIDATOS DO
CDS/PP NA REUNIÃO DA DIREÇÃO
DA ARCOR: A direção da ARCOR, reunida a 2 de Novembro de 1993, recebeu os candidatos do CDS/PP às eleições autárquicas de Óis da Ribeira desse ano.
O presidente era Sesnando Alves dos Reis (que tinha sido candidato do mesmo partido em 1982) e a delegação política era liderada por Manuel Joaquim Carvalho de Oliveira Dias de Carvalho (Beatriz), o número um da lista centrista óisdaribeirense, com António Manuel de Azevedo Melo, Afonso Farias de Carvalho e outros.
- NOTA: O objectivo era conhecer as preocupações e necessidades da associação - cuja direção incluía o vice-presidente Armando Tavares dos Reis, que tinha sido candidato do CDS em 1976 (7º. lugar) e do PS em 1985 e 1989 (nº. 1), o secretário António José dos Reis Tavares, que foi candidato do PS em 1989 (5º.) e em 1989 (1º.), o tesoureiro Aurélio Matos dos Reis e o vogal Carlos Manuel da Costa Estima.
O presidente era Sesnando Alves dos Reis (que tinha sido candidato do mesmo partido em 1982) e a delegação política era liderada por Manuel Joaquim Carvalho de Oliveira Dias de Carvalho (Beatriz), o número um da lista centrista óisdaribeirense, com António Manuel de Azevedo Melo, Afonso Farias de Carvalho e outros.
- NOTA: O objectivo era conhecer as preocupações e necessidades da associação - cuja direção incluía o vice-presidente Armando Tavares dos Reis, que tinha sido candidato do CDS em 1976 (7º. lugar) e do PS em 1985 e 1989 (nº. 1), o secretário António José dos Reis Tavares, que foi candidato do PS em 1989 (5º.) e em 1989 (1º.), o tesoureiro Aurélio Matos dos Reis e o vogal Carlos Manuel da Costa Estima.
NOSSOS BAPTISMOS!: Deus me perdõe, mas não gostei de ver, ontem, a velha pia baptismal em que recebi as bençãos da Igreja, abandonada num canto meio esconso do adro, como se... não dissesse nada a tantos de nós. Ou não fosse património da Igreja que é de todos nós mas que quase sempre esquecemos, a não ser em dias de festa, de baptizado, comunhão ou casamento.
Ao lado, ignoradas, estão duas placas que tem a ver com dois acontecimentos significativos de Óis - menos o da primeira actuação da Banda Velha de Fermentelos. Mas é significativo para todos os ribeirenses, mesmo os que não o saibam..., é significativo o registo do benemérito Benjamim Soares de Freitas, que ofereceu o relógio da torre há mais de 50 anos. E o primeiro telefone da freguesia, também nos anos 50!
Quando nós mesmos damos assim pontapés na nossa história, seremos sempre gente sem... história. Não gostei... Gasta-se tanto dinheiro em tanta coisa, que não seria despropositado criar um mural, por exemplo no ajardinado em frente, para pôr as placas. Dirão alguns comentadores que criticar não custa, é verdade... Mas sugerir também não é pecado.
E quanto a pia, porque não resguardá-la, num espaço visível, quem sabe se num envidraçado?!
- NOTA: A situação foi entretanto alterada e para melhor, a nosso ver! Ver o ponto 10 do dia de hoje (mais abaixo),
Ao lado, ignoradas, estão duas placas que tem a ver com dois acontecimentos significativos de Óis - menos o da primeira actuação da Banda Velha de Fermentelos. Mas é significativo para todos os ribeirenses, mesmo os que não o saibam..., é significativo o registo do benemérito Benjamim Soares de Freitas, que ofereceu o relógio da torre há mais de 50 anos. E o primeiro telefone da freguesia, também nos anos 50!
Quando nós mesmos damos assim pontapés na nossa história, seremos sempre gente sem... história. Não gostei... Gasta-se tanto dinheiro em tanta coisa, que não seria despropositado criar um mural, por exemplo no ajardinado em frente, para pôr as placas. Dirão alguns comentadores que criticar não custa, é verdade... Mas sugerir também não é pecado.
E quanto a pia, porque não resguardá-la, num espaço visível, quem sabe se num envidraçado?!
- NOTA: A situação foi entretanto alterada e para melhor, a nosso ver! Ver o ponto 10 do dia de hoje (mais abaixo),
DO GRUPO DE TEATRO DA ARCOR: Tenho admiração pelo Grupo de Teatro, não porque me atrevesse a subir ao palco e fazer o que eles fazem, não é por isso, mas justamente porque de tal não sou capaz. Mas custa-me, palavra de honra que custa, ver (ou ler) que os nossos agentes culturais mais externos repetem erros atrás de erros de gramática. São ataques permanentes ao bom Português.
- Com que então, desloca-se? Não seria deslocasse?
O verbo é o mesmo, mas o tempo é diferente
- Com que então, publico? Não seria público?
Publico, em qualquer dicionário, significa edito, faço publicar, etc. Público, com acento agudo, esse, sim, esse é que é o que o GTA deseja sentado nas cadeiras e a bater-lhe muitas palmas. Já agora, vejam lá se o acento é o tal inclinado para a direita, ou se é o de algum banco onde se repousa o tal dito cujo - o assento, com dois esses.
- E vão por em prática, o quê? O «por» que aqui escrevem é uma preposição simples. Mas queriria certamente o editor, ao publicar (sem acento) o post, era colocar (pôr) as tais ideias em prática.
Tão a ver, não custa nada!! E com tantos doutores e engenheiros na associação, não faziam esta figura! Nem me levem a mal, pois eu só quero o vosso bem. Que é o nosso. Já agora, comprem um saquinho de vírgulas, para enfeitar os textos.
- NOTA: Já agora, desculpem lá, comentávamos nós, «vão ao post de 29 de Outubro e ponham um acento no Milheiros (de Poiares). Para a gente saber o que é e onde fica!».
E BRANCO, HÁ UNS 60 ANOS: Os tempos eram outros, aí pelos anos 50/60, ainda nós andávamos na estratosfera, e a pateira era assim, numa foto aérea tirada de um aeroplano dos Transportes Aéreos da Pateira (TAP).
O amigo blogueiro comece a viajar do fundo esquerdo da foto, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Assim, de repente, está na pateira de Espinhel, passa os Adouros e as Lages e logo, dobrado o "cabo", está onde hoje é, mais ou menos, o restaurante Pôr do Sol.
Ande mais um bocadinho e chegue às Codiceiras e corte à esquerda, pelo Bico da Mota fora.
Ao fundo, do lado direito, vê os campos de Requeixo e a mancha da povoação.
- NOTA: A Espanha (Fermentelos) é vista do lado esquerdo, pode imaginar-se facilmente onde fica a estalagem da Pateira - mesmo em frente ao Restaurante Pôr do Sol.
O amigo blogueiro comece a viajar do fundo esquerdo da foto, no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Assim, de repente, está na pateira de Espinhel, passa os Adouros e as Lages e logo, dobrado o "cabo", está onde hoje é, mais ou menos, o restaurante Pôr do Sol.
Ande mais um bocadinho e chegue às Codiceiras e corte à esquerda, pelo Bico da Mota fora.
Ao fundo, do lado direito, vê os campos de Requeixo e a mancha da povoação.
- NOTA: A Espanha (Fermentelos) é vista do lado esquerdo, pode imaginar-se facilmente onde fica a estalagem da Pateira - mesmo em frente ao Restaurante Pôr do Sol.
A ida a Óis, nestes dias de luto novembrino, também nos entristeceu, por mais uma vez se confirmar que as autoridades não têm respeito nenhum pelos cidadãos, de quem fazem gato sapato. E já nem valerá a pena o vereador Almeida lá voltar a dar explicações e pedir desculpa, pois já ninguém acreditará nele.
- NOTA: «Vão gozar com o caraças...», comentava o d´Óis Por Três, há 8 anos.
9 - ANO 2015: QUINTINHA À
VENDA EM ÓIS DA RIBEIRA: Esta casa está à venda em Óis da Ribeira, mas por mais esforço de memória que o d´Óis Por Três faça, não conseguimos identificá-la. Em que rua fica?
Diz o anúncio: «Quintinha em Óis da Ribeira. Moradia de grandes dimensões, uma parte habitável outra para renovar. Tem um grande alpendre, garagem fechada e adega.
Anexos de dimensões generosas.
Terreno extenso, para cultivo, com algumas árvores de fruto.
Se procura espaço e tranquilidade venha visitar esta moradia que lhe oferece a possibilidade de as conjugar.
Venha ver por si mesmo o espaço de habitação e o terreno envolvente! Quando ao custo: 70 000 euros».
- NOTA: O comentário de um leitor explicava que a casa fica(va) perto da escola primária, na rua Comendador António Bernardino. Entre as casas dos falecidos Cândida e António Caleiro. E que pertencia a Milton (filho do falecido Manuel Carvalho) e à esposa Fernanda (filha do Aurélio e da São, que residem em Aveiro.
BAPTISMAL NO ADRO PAROQUIAL: O canto onde por tempo interminável esteve «estacionada» a pia baptismal antiga está agora esquecido no adro da Igreja de Óis da Ribeira. E com algum lixo a «embelezar» o espaço, como se vê nas imagens.
Normalmente, as pessoas passam a caminho da igreja (pela porta lateral) ou do cemitério velho, caminhando de passo largo e apressado e nem nele se repara, mas ontem, no ajuntamento do adro e depois das cerimónias religiosas, parou-se por ali e alguém notou o que aqui fica registado nas fotos.
O d´Óis Por Três não sabe a quem pertence a gestão territorial do adro: à infatigável Comissão Fabriqueira ou à distante Junta de Freguesia da (des)União. Mas seja quem for, não lhe(s) custava muito alindar o espaço. Ou varrê-lo, tirar de lá os cacos, as pedras, o lixo, e pôr lá um ou dois vasos de flores, ou qualquer outro motivo de alindamento, dando até utilidade à cobertura que lá foi feita para proteger a antiga pia baptismal.
Há coisas que nem custam muito e caem muito bem.
- NOTA: «Deus nos perdõe pelo reparo, que não é de dizer mal (ou bem) por dizer», comentou o d´Óis Por Três, há 6 anos. Ver o ponto 5 do dia de hoje (mais acima).
Normalmente, as pessoas passam a caminho da igreja (pela porta lateral) ou do cemitério velho, caminhando de passo largo e apressado e nem nele se repara, mas ontem, no ajuntamento do adro e depois das cerimónias religiosas, parou-se por ali e alguém notou o que aqui fica registado nas fotos.
O d´Óis Por Três não sabe a quem pertence a gestão territorial do adro: à infatigável Comissão Fabriqueira ou à distante Junta de Freguesia da (des)União. Mas seja quem for, não lhe(s) custava muito alindar o espaço. Ou varrê-lo, tirar de lá os cacos, as pedras, o lixo, e pôr lá um ou dois vasos de flores, ou qualquer outro motivo de alindamento, dando até utilidade à cobertura que lá foi feita para proteger a antiga pia baptismal.
Há coisas que nem custam muito e caem muito bem.
- NOTA: «Deus nos perdõe pelo reparo, que não é de dizer mal (ou bem) por dizer», comentou o d´Óis Por Três, há 6 anos. Ver o ponto 5 do dia de hoje (mais acima).
11 - ANO 2019: REDE LOCAL DE INTERVENÇÃO SOCIAL «FECHOU PORTAS»...: A Rede Local de Intervenção Social (RLIS), projecto que desde 2016 era desenvolvido pela Santa Casa da Misericórdia de Águeda e a Junta de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira terminou a 23 de Outubro de 2019.
O projecto desenvolvia «um trabalho local de extrema proximidade e intervenção junto de famílias e cidadãos com alguma necessidade de apoio social» e, diz Sérgio Neves, presidente da Junta de Freguesia da UFTOR, «foi agora terminado por ordem do Governo que, de forma inesperada e inexplicável, acaba com este apoio local de grande importância».
A Junta de Freguesia da UFTOR, na sua página oficial de facebook, manifestou «agradecimento público aos técnicos e directores da Santa Casa de Águeda e RLIS que, ao longo destes anos, semanalmente, intervieram na Freguesia com centenas de atendimentos e dezenas de intervenções».
A Junta de Freguesia, concluiu o autarca, «continuará a acompanhar qualquer caso de necessidade social» e precisa que relativamente a qualquer dúvida ou «situação em que seja necessária ajuda» devem os interessados «dirigir-se à secretaria de Junta, aberta diariamente».
- NOTA: Dados e imagem da página oficial de facebook da UFTOR, AQUI. Resto do texto, AQUI
O projecto desenvolvia «um trabalho local de extrema proximidade e intervenção junto de famílias e cidadãos com alguma necessidade de apoio social» e, diz Sérgio Neves, presidente da Junta de Freguesia da UFTOR, «foi agora terminado por ordem do Governo que, de forma inesperada e inexplicável, acaba com este apoio local de grande importância».
A Junta de Freguesia da UFTOR, na sua página oficial de facebook, manifestou «agradecimento público aos técnicos e directores da Santa Casa de Águeda e RLIS que, ao longo destes anos, semanalmente, intervieram na Freguesia com centenas de atendimentos e dezenas de intervenções».
A Junta de Freguesia, concluiu o autarca, «continuará a acompanhar qualquer caso de necessidade social» e precisa que relativamente a qualquer dúvida ou «situação em que seja necessária ajuda» devem os interessados «dirigir-se à secretaria de Junta, aberta diariamente».
- NOTA: Dados e imagem da página oficial de facebook da UFTOR, AQUI. Resto do texto, AQUI
A passagem do Cemitério Velho para o Cemitério Novo na tarde de 1 de Novembro de 2020 |
A passagem do Cemitério Novo para o Velho |
12 - ANO 2020: A (NÃO) PASSAGEM ENTRE OS 2 CEMITEÉRIOS DE ÓIS DA RIBEIRA: O dia 1 de Novembro, o de Todos Os Santos, foi diferente neste ano de COVID.
Sem cerimónias nos cemitérios.
Os de Óis da Ribeira, supostamente, já
13 - ANO 2021: CONCERTO DE OUTONO E MAGUSTO DA TUNA / ASSOCIAÇÃO FILARMÓNICA: A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR), em mês de aniversário, vai voltar aos palcos da vila-sede e, na tarde de 7 de Novembro de 2021, organiza o seu Concerto de Outono.
Concerto com 4 novos
A Tuna / AFOR, recordemos, já voltou a serviços públicos e esteve na Granja da Oliveirinha, a 17 (com procissão adiada, devido ao mau tempo) e 24 de Outubro de 2021, abrilhantando a festa em honra de Nossa Senhora da Guia.É um caso de ministério de obras incompletas!
Os de Óis da Ribeira, supostamente, já
teriam concluída a proclamada ligação/passagem entre ambos, anunciada como a concretização de um sonho do povo de Óis da Ribeira desde há 27 anos. Assim escreveu o sr. presidente da Junta de Freguesia.
Ora acontece que ontem, o dia tão especial que é o Dia de Todos os Santos, quando era expectável que a ligação estivesse concretizada, acontece que não está.
O que é surpreendente!
Se não estão neste dia tão particular das famílias e das evocações dos seus mortos, vão estar quando?
Acontece que as obras começaram em Junho deste ano, já vais em 5 meses, com a demolição da casa de José Alves Ferreira. O terreno esteve entretanto em «baldio» até ao dia 6 de Outubro, quando começaram a fazer o muro de vedação. Mas as obras pararam duas vezes, pelo menos.
O que é estranho.
Anormal.
Como foi surpreendente que, em dia 1 de Novembro, o de Todos os Santos, a ligação que, nas sábias e presidenciais palavras autárquicas locais, era um sonho óisdaribeirense com 27 anos, não estivesse concretizado.
Os cemitérios estavam com tapagens improvisadas, como nas imagens se vê.
O que é uma pena!
Começam-se as obras e não se acabam em tempo útil.
Ora acontece que ontem, o dia tão especial que é o Dia de Todos os Santos, quando era expectável que a ligação estivesse concretizada, acontece que não está.
O que é surpreendente!
Se não estão neste dia tão particular das famílias e das evocações dos seus mortos, vão estar quando?
Acontece que as obras começaram em Junho deste ano, já vais em 5 meses, com a demolição da casa de José Alves Ferreira. O terreno esteve entretanto em «baldio» até ao dia 6 de Outubro, quando começaram a fazer o muro de vedação. Mas as obras pararam duas vezes, pelo menos.
O que é estranho.
Anormal.
Como foi surpreendente que, em dia 1 de Novembro, o de Todos os Santos, a ligação que, nas sábias e presidenciais palavras autárquicas locais, era um sonho óisdaribeirense com 27 anos, não estivesse concretizado.
Os cemitérios estavam com tapagens improvisadas, como nas imagens se vê.
O que é uma pena!
Começam-se as obras e não se acabam em tempo útil.
- NOTA: A questão da ligação entre os dois cemitérios foi entretanto resolvida.
O cartaz oficial do Concerto de Outono a magusto da Tuna/AFOR |
13 - ANO 2021: CONCERTO DE OUTONO E MAGUSTO DA TUNA / ASSOCIAÇÃO FILARMÓNICA: A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR), em mês de aniversário, vai voltar aos palcos da vila-sede e, na tarde de 7 de Novembro de 2021, organiza o seu Concerto de Outono.
A iniciativa é a primeira depois dos condicionalismos impostos pela COVID 19, e lá se passaram 20 meses..., e vai decorrer às 15 horas do próximo domingo e no salão cultural da ARCOR, com entradas livres. Tem apoio da Câmara Municipal de Águeda, da União de Freguesias da UFTOR e da ARCOR.
O concerto será dirigido pelo maestro António Bastos e terá uma excelente oitava outonal. Na verdade, logo após o seu final, a direção de António Manuel dos Reis promove o seu tradicional magusto, a festa tradicional de época, com ementa de sopa de pedra e outros petiscos.
São boas razões (mais a que adiante se verá) para os amantes da música, e não só, participarem no evento, deslocando-se ao centro social e salão cultural da ARCOR.
Os 4 novos músicos |
músicos em palco !
A Tuna / AFOR, recordemos, já voltou a serviços públicos e esteve na Granja da Oliveirinha, a 17 (com procissão adiada, devido ao mau tempo) e 24 de Outubro de 2021, abrilhantando a festa em honra de Nossa Senhora da Guia.
O d´Óis Por Três AQUI noticiou o evento, que foi histórico por esta razão e também porque foi o da estreia de 4 novos jovens músicos, «saídos» da sua Escola de Música e que se podem ver na foto ao lado: os clarinetistas Martim Almeida e Yara Branco e as flautistas Mariana Alegria e Inês Miranda.
- NOTA: O Concerto de Outono iris decorrer (e decoreu) a partir das 15 horas, com entradas livres, e é, assim, uma excelente oportunidade para se apreciar o virtuosismo dos novos instrumentistas tunantes. Que são o futuro da Tuna /AFOR! E também o reportório da associação musical óisdaribeirense, certamente enriquecido com novas peças musicais e novos autores.
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