A Rua Nossa Senhora de Fátima, nos dias de hoje. É a antiga Avenida do Surpel |
ÓdR há 15 anos! |
Avenida do Surpel:
«Até os médicos deixaram de vir a Óis»!
O d´Óis Por Três, há 15 anos, voltou a falar na Avenida do Surpel, que na véspera já tinha abordado.
Assim:
«Ontem, falámos aqui da estrada do Surpel, rasgada e aberta em 1929, há 78 anos, tempo em que Ois da Ribeira estava isolada - segundo a nota publicada no site da Arcor.
A norte e nascente, o rio Águeda, a poente a pateira, a sul um caminho para Espinhel. Não era fácil a vida dos ribeirenses. Mas ficou bem melhor com a abertura da que se chamou Avenida do Surpel . A estrada que partia do Bairro Alto para Espinhel. A situação era grave: até os médicos deixaram de vir a Ois da Ribeira.
«Finalmente, temos realisada uma das nossas aspirações maia ardentes – uma estrada que nos liga com o Sul, por Espinhel, obra levada a efeito pela actual Junta de Freguezia, com o auxílio da Câmara de Águeda.
Alargada quasi ao dobre, e toda macdamizada, pode mais chamar-se a «Avenida do Surpel» do que a antiga calçada toda cheia de solavancos, donde algumas vezes os autos tiveram de ser retirados com o auxilio de bois.
Vê-se que o bom povo desta freguezia, trabalhador e ordeiro, prestou serviços e quer acompanhar o progresso. Só quem ali passar, e se lembra do que foi a calçada do Surpel pode prestar homenagem a quem tanto trabalhou para que a obra se concluísse.
Ficamos com uma estrada modernamente acabada, para sermos visitados por estranhos, sem ouvirmos a lamúria de sempre que nos envergonhava: «nós queremos visitar-vos, mas vós não tendes estradas!!». Inclusivamente, deixámos de ter visitas médicas, por não termos um caminho único que desse acesso a esta freguezia de antigas tradições. Com o acabamento desta estrada que nos liga com o Sul, e com a futura ponte que nos ligue a Norte, pode dizer-se afoitamente que já não estamos num beco sem saída.
Cabe aqui referir e prestar homenagem ao presidente da Junta de Freguesia, sr, José Estima, que foi incansável para levar a cabo a construção desta estrada, sem o que ainda hoje não estava concluída».
- NOTA: A notícia tinha sido recortada, com a devida vénia, do primeiro site oficial da Arcor, do dia 5 de Novembro de 2004, mas o site foi desactivado.
Assim:
«Ontem, falámos aqui da estrada do Surpel, rasgada e aberta em 1929, há 78 anos, tempo em que Ois da Ribeira estava isolada - segundo a nota publicada no site da Arcor.
A norte e nascente, o rio Águeda, a poente a pateira, a sul um caminho para Espinhel. Não era fácil a vida dos ribeirenses. Mas ficou bem melhor com a abertura da que se chamou Avenida do Surpel . A estrada que partia do Bairro Alto para Espinhel. A situação era grave: até os médicos deixaram de vir a Ois da Ribeira.
«Finalmente, temos realisada uma das nossas aspirações maia ardentes – uma estrada que nos liga com o Sul, por Espinhel, obra levada a efeito pela actual Junta de Freguezia, com o auxílio da Câmara de Águeda.
Alargada quasi ao dobre, e toda macdamizada, pode mais chamar-se a «Avenida do Surpel» do que a antiga calçada toda cheia de solavancos, donde algumas vezes os autos tiveram de ser retirados com o auxilio de bois.
Vê-se que o bom povo desta freguezia, trabalhador e ordeiro, prestou serviços e quer acompanhar o progresso. Só quem ali passar, e se lembra do que foi a calçada do Surpel pode prestar homenagem a quem tanto trabalhou para que a obra se concluísse.
Ficamos com uma estrada modernamente acabada, para sermos visitados por estranhos, sem ouvirmos a lamúria de sempre que nos envergonhava: «nós queremos visitar-vos, mas vós não tendes estradas!!». Inclusivamente, deixámos de ter visitas médicas, por não termos um caminho único que desse acesso a esta freguezia de antigas tradições. Com o acabamento desta estrada que nos liga com o Sul, e com a futura ponte que nos ligue a Norte, pode dizer-se afoitamente que já não estamos num beco sem saída.
Cabe aqui referir e prestar homenagem ao presidente da Junta de Freguesia, sr, José Estima, que foi incansável para levar a cabo a construção desta estrada, sem o que ainda hoje não estava concluída».
- NOTA: A notícia tinha sido recortada, com a devida vénia, do primeiro site oficial da Arcor, do dia 5 de Novembro de 2004, mas o site foi desactivado.
Projecto da ponte !
A «Pergunta d´Óis» nº. 239, a de 6 de Novembro de 2007, falava do autor de um projecto para a ponte sobre o rio Águeda.
Assim:
- O ribeirense que em 1928 apresentou um projecto para a construção da ponte foi Manuel Maria Tavares da Silva. Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Em que ano foi restaurado o Adro da Igreja de Óis da Ribeira, com a pavimentação que ainda hoje se mantém?. Diremos amanhã.
- NOTA: Manuel Tavares viria a ter o seu nome atribuído à antiga Rua do Cabo, a da sua residência, por benemerências à freguesia, particularmente à paróquia e aos mais carenciados.
A «Pergunta d´Óis» nº. 239, a de 6 de Novembro de 2007, falava do autor de um projecto para a ponte sobre o rio Águeda.
Assim:
- O ribeirense que em 1928 apresentou um projecto para a construção da ponte foi Manuel Maria Tavares da Silva. Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Em que ano foi restaurado o Adro da Igreja de Óis da Ribeira, com a pavimentação que ainda hoje se mantém?. Diremos amanhã.
- NOTA: Manuel Tavares viria a ter o seu nome atribuído à antiga Rua do Cabo, a da sua residência, por benemerências à freguesia, particularmente à paróquia e aos mais carenciados.
Ar condicionado avariado
A «Tertúlia Literária» nº. 359 gracejava sobre ventos, tempestades, gripes e ar condicionado.
Assim:
«- «Sabes aquele ditado popular, que diz o que vem depois da tempestade?!...», perguntou o d´Óis.
- «Depois da tempestade?! Olha, pelo meu lado vem a gripe... As ruas de Óis tem o ar condicionado avariado», respondeu o Três.».
- NOTA: Eram outros os tempos. Condicionado, nos dias de hoje, é principalmente o movimento politico e partidário. Mas isso são contas para os rosários dos seus autores.
- «Depois da tempestade?! Olha, pelo meu lado vem a gripe... As ruas de Óis tem o ar condicionado avariado», respondeu o Três.».
- NOTA: Eram outros os tempos. Condicionado, nos dias de hoje, é principalmente o movimento politico e partidário. Mas isso são contas para os rosários dos seus autores.
P
Pensamento Ribeirinho - 34!
Pensamento Ribeirinho - 34!
Quem não tem cão...não gasta dinheiro com veterinário!
- Lógico: Pode vir a Óis e levar algum vadio!
- NOTA: Cães vadios é o que não falta nas ruas de vila de Óis da Ribeira. Alguns deles já cm anos de... casota!
«A água vai faltar em Óis da Ribeira, entre a meia noite de hoje (dia 6) e as 3 horas da madrugada de amanhã (dia 7 de Novembro)», anunciou no d´´Pis Por Três de há 10 aos.
Assim:
«O aviso da ADRA vem publicado no jornal Diário de Aveiro, ficando o d´Óis Por Três por saber quem de Óis ficará a saber do corte, pela leitura deste jornal. Nós mesmos o lemos por mero acaso, num consultório de Aveiro e no meio de notícias de S. João da Madeira.
O que não dá para ler, quando se espera num consultório.»
- NOTA: O corte deveu-se a operações de manutenção no Reservatório R2 de Águeda e também afectar a zona alta da cidade, a Trofa, Lamas, Travassô e partes de Valongo do Vouga, Segadães e Alto de Paredes.
- NOTA: O corte deveu-se a operações de manutenção no Reservatório R2 de Águeda e também afectar a zona alta da cidade, a Trofa, Lamas, Travassô e partes de Valongo do Vouga, Segadães e Alto de Paredes.
Já há saudade da última Assembleia de Freguesia, a primeira da União de
Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. Alguns actores, são os mesmos...
O brasão da União de Freguesias foi um dos «projectos» que o anterior executivo deixou por fazer. Em 4 anos! |
ÓdR há 5 anos! |
TravassÓis num novo (mas
mau...) tempo político
histórico !
mau...) tempo político
histórico !
«A União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, em condições normais e politicamente gerida por pessoas normais, já há semanas estaria a trabalhar e a viver um novo tempo histórico - embora de experiência e dúvida, considerando a debutância do presidente eleito», cn tava o d´Óis Por Três, há 5 anos.
Continuava:
«A União forçada (e que OdR na verdade não quis...) teria à frente dirigentes eleitos e deles se aguardaria que tivessem dimensão humana e política para
«A União forçada (e que OdR na verdade não quis...) teria à frente dirigentes eleitos e deles se aguardaria que tivessem dimensão humana e política para
Há gente a quem, às vezes, pára o cérebro! Ou lhe acontece algo estranho! |
Em condições normais, não andariam as senhoras e os senhores eleitos, como gato a bofe, a atirar-se uns aos outros e «matando», com essas espatafúrdias e circenses lutas, as expectativas populares, uns sobre os outros lançando suspeitas e mostrando as suas próprias limitações.
Não queremos agoirar, mas a continuar este
surto de bacocada política, de irresponsabilidade e sensacionalismo barato, de ditadura do “politicamente eleito” e de alguma vontade (deles) de aparecer nos jornais e de se parecer com gente grande, não irá muito longe a (des)União.
A multiplicação de historietas sobre o estado da (des)União, por outro lado, e a coscuvilhice lançada sobre os seus eleitos mais a banaliza que a (ou os) valoriza. A minha dúvida maior sobre esta embrulhada travassÓisense - e dúvida que considero legítima... -, é porque raio os eleitos que se auto-propuserem para servir o povo estão, afinal, a boicotar outros eleitos no mesmo quadro e que tiveram, por razão dos votos, mais confiança do povo?
Deviam ter juízo!
Há gente, que anda por aí, a quem, na verdade e politicamente, por vezes parece que pára o cérebro!».
surto de bacocada política, de irresponsabilidade e sensacionalismo barato, de ditadura do “politicamente eleito” e de alguma vontade (deles) de aparecer nos jornais e de se parecer com gente grande, não irá muito longe a (des)União.
A multiplicação de historietas sobre o estado da (des)União, por outro lado, e a coscuvilhice lançada sobre os seus eleitos mais a banaliza que a (ou os) valoriza. A minha dúvida maior sobre esta embrulhada travassÓisense - e dúvida que considero legítima... -, é porque raio os eleitos que se auto-propuserem para servir o povo estão, afinal, a boicotar outros eleitos no mesmo quadro e que tiveram, por razão dos votos, mais confiança do povo?
Deviam ter juízo!
Há gente, que anda por aí, a quem, na verdade e politicamente, por vezes parece que pára o cérebro!».
- NOTA: Sobre o brasão da (des)União, passaram-se mais 5 anos. Já vamos em 9 e duas presidências diferentes, em 4 mandatos, uns mais curtos que outros. Cadé ele? Quanto ao resto, sem ais comentários...
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