domingo, novembro 06, 2022

* Os dias d´ÓdR de há 15, há 10 e há 5 anos: Avenida do Surpel: «Até os médicos deixaram de vir a Óis»! O projecto da ponte! Ar condicionado avariado! Pensamento Ribeirinho - 34! Corte de água... TravassÓis num novo (mas mau...) tempo político histórico!


A Rua Nossa Senhora de Fátima, nos dias de
hoje. É a antiga Avenida do Surpel
ÓdR há
15 anos!

Avenida do Surpel: 
«Até os médicos deixaram de vir a Óis»!

O d´Óis Por Três, há 15 anos, voltou a falar na Avenida do Surpel, que na véspera já tinha abordado.
Assim:
«Ontem, falámos aqui da estrada do Surpel, rasgada e aberta em 1929, há 78 anos, tempo em que Ois da Ribeira estava isolada - segundo a nota publicada no site da Arcor.
A norte e nascente, o rio Águeda, a poente a pateira, a sul um caminho para Espinhel. Não era fácil a vida dos ribeirenses. Mas ficou bem melhor com a abertura da que se chamou Avenida do Surpel . A estrada que partia do Bairro Alto para Espinhel. A situação era grave: até os médicos deixaram de vir a Ois da Ribeira.
«Finalmente, temos realisada uma das nossas aspirações maia ardentes – uma estrada que nos liga com o Sul, por Espinhel, obra levada a efeito pela actual Junta de Freguezia, com o auxílio da Câmara de Águeda.
Alargada quasi ao dobre, e toda macdamizada, pode mais chamar-se a «Avenida do Surpel» do que a antiga calçada toda cheia de solavancos, donde algumas vezes os autos tiveram de ser retirados com o auxilio de bois.
Vê-se que o bom povo desta freguezia, trabalhador e ordeiro, prestou serviços e quer acompanhar o progresso. Só quem ali passar, e se lembra do que foi a calçada do Surpel pode prestar homenagem a quem tanto trabalhou para que a obra se concluísse.
Ficamos com uma estrada modernamente acabada, para sermos visitados por estranhos, sem ouvirmos a lamúria de sempre que nos envergonhava: «nós queremos visitar-vos, mas vós não tendes estradas!!». Inclusivamente, deixámos de ter visitas médicas, por não termos um caminho único que desse acesso a esta freguezia de antigas tradições. Com o acabamento desta estrada que nos liga com o Sul, e com a futura ponte que nos ligue a Norte, pode dizer-se afoitamente que já não estamos num beco sem saída.
Cabe aqui referir e prestar homenagem ao presidente da Junta de Freguesia, sr, José Estima, que foi incansável para levar a cabo a construção desta estrada, sem o que ainda hoje não estava concluída».
- NOTA: A notícia tinha sido recortada, com a devida vénia, do primeiro site oficial da Arcor, do dia 5 de Novembro de 2004, mas o site foi desactivado.
Manuel Tavares


Projecto da ponte !

A «Pergunta d´Óis» nº. 239, a de 6 de Novembro de 2007, falava do autor de um projecto para a ponte sobre o rio Águeda.
Assim:
- O ribeirense que em 1928 apresentou um projecto para a construção da ponte foi Manuel Maria Tavares da Silva. Resposta à questão de ontem.
- Pergunta de hoje: Em que ano foi restaurado o Adro da Igreja de Óis da Ribeira, com a pavimentação que ainda hoje se mantém?. Diremos amanhã.
- NOTA: Manuel Tavares viria a ter o seu nome atribuído à antiga Rua do Cabo, a da sua residência, por benemerências à freguesia, particularmente à paróquia e aos mais carenciados.

Ar condicionado avariado

A «Tertúlia Literária» nº. 359 gracejava sobre ventos, tempestades, gripes e ar condicionado.
Assim:
«- «Sabes aquele ditado popular, que diz o que vem depois da tempestade?!...», perguntou o d´Óis.
- «Depois da tempestade?! Olha, pelo meu lado vem a gripe... As ruas de Óis tem o ar condicionado avariado», respondeu o Três.».
- NOTA: Eram outros os tempos. Condicionado, nos dias de hoje, é principalmente o movimento politico e partidário. Mas isso são contas para os rosários dos seus autores.















P
Pensamento Ribeirinho - 34!

Quem não tem cão...não gasta dinheiro com veterinário!
- Lógico: Pode vir a Óis e levar algum vadio!
- NOTA: Cães vadios é o que não falta nas ruas de vila de Óis da Ribeira. Alguns deles já cm anos de... casota!
ÓdR há 10 anos!


Corte de água...

«A água vai faltar em Óis da Ribeira, entre a meia noite de hoje (dia 6) e as 3 horas da madrugada de amanhã (dia 7 de Novembro)», anunciou no d´´Pis Por Três de há 10 aos.
Assim:
«O aviso da ADRA vem publicado no jornal Diário de Aveiro, ficando o d´Óis Por Três por saber quem de Óis ficará a saber do corte, pela leitura deste jornal. Nós mesmos o lemos por mero acaso, num consultório de Aveiro e no meio de notícias de S. João da Madeira. 
O que não dá para ler, quando se espera num consultório.»
- NOTA: O corte deveu-se a operações de manutenção no Reservatório R2 de Águeda e também afectar a zona alta da cidade, a Trofa, Lamas, Travassô e partes de Valongo do Vouga, Segadães e Alto de Paredes.
Já há saudade da última Assembleia de Freguesia, a primeira da União de
Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. Alguns actores, são os mesmos...

O brasão da União de Freguesias foi
um dos «projectos» que o anterior
executivo deixou por fazer. Em 4 anos!

ÓdR há
5 anos!

TravassÓis num novo (mas
mau...) tempo político
histórico !

«A União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, em condições normais e politicamente gerida por pessoas normais, já há semanas estaria a trabalhar e a viver um novo tempo histórico - embora de experiência e dúvida, considerando a debutância do presidente eleito», cn tava o d´Óis Por Três, há 5 anos.
Continuava:
«A União forçada (e que OdR na verdade não quis...) teria à frente dirigentes eleitos e deles se aguardaria que tivessem dimensão humana e política para
Há gente a quem, às vezes, pára o
cérebro! Ou lhe acontece algo estranho!
a tarefa de concretizar ambições e manter vivo o direito a acreditar no futuro, sempre em respeito pelas demais forças.
Em condições normais, não andariam as senhoras e os senhores eleitos, como gato a bofe, a atirar-se uns aos outros e «matando», com essas espatafúrdias e circenses lutas, as expectativas populares, uns sobre os outros lançando suspeitas e mostrando as suas próprias limitações.
Não queremos agoirar, mas a continuar este
surto de bacocada política, de irresponsabilidade e sensacionalismo barato, de ditadura do “politicamente eleito” e de alguma vontade (deles) de aparecer nos jornais e de se parecer com gente grande, não irá muito longe a (des)União.
A multiplicação de historietas sobre o estado da (des)União, por outro lado, e a coscuvilhice lançada sobre os seus eleitos mais a banaliza que a (ou os) valoriza. A minha dúvida maior sobre esta embrulhada travassÓisense - e dúvida que considero legítima... -, é porque raio os eleitos que se auto-propuserem para servir o povo estão, afinal, a boicotar outros eleitos no mesmo quadro e que tiveram, por razão dos votos, mais confiança do povo?
Deviam ter juízo!
Há gente, que anda por aí, a quem, na verdade e politicamente, por vezes parece que pára o cérebro!».
- NOTA: Sobre o brasão da (des)União, passaram-se mais 5 anos. Já vamos em 9 e duas presidências diferentes, em 4 mandatos, uns mais curtos que outros. Cadé ele? Quanto ao resto,  sem ais comentários...



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