O automóvel que, à luz do dia, foi assaltado em Óis da Ribeira |
Uma jovem de Óis da Ribeira foi anteontem visitar a avó - eram cerca das 20 horas, ainda dia aberto... - e alguém passou e, num instante e sem temores, partiu o vidro do seu carro estacionado na Rua Nossa Senhora de Fátima, ao Bairro Alto. Em frente à casa dos familiares!
E, vejam só..., levou a carteira que lá tinha deixado e estava à... vista desarmada.
Alguém, quem não se sabe..., que, audaciosamente e em arruamento ladeado de casas de habitação, se atreveu a partir o vidro - o que faz barulho e não pouco... - e surripiar a carteira.
Uma carteira de tiracolo, preta e pouco maior que uma carteira de documentos e na qual a dona os guardava.
«Tenho a certeza que quem o fez foi para roubar dinheiro e não os documentos, à luz do dia e com movimentação na rua, sem medo nenhum...», queixou-se Filipa Prazeres, a assaltada e filha de Daniel Gomes Prazeres, anunciando na sua página de facebook «estar desinteressada do dinheiro» mas pedindo «o favor de se alguém encontrar a carteira me faça chegar....».
E, vejam só..., levou a carteira que lá tinha deixado e estava à... vista desarmada.
Alguém, quem não se sabe..., que, audaciosamente e em arruamento ladeado de casas de habitação, se atreveu a partir o vidro - o que faz barulho e não pouco... - e surripiar a carteira.
Uma carteira de tiracolo, preta e pouco maior que uma carteira de documentos e na qual a dona os guardava.
«Tenho a certeza que quem o fez foi para roubar dinheiro e não os documentos, à luz do dia e com movimentação na rua, sem medo nenhum...», queixou-se Filipa Prazeres, a assaltada e filha de Daniel Gomes Prazeres, anunciando na sua página de facebook «estar desinteressada do dinheiro» mas pedindo «o favor de se alguém encontrar a carteira me faça chegar....».
também os documentos !
Os cartões de cidadão e de multibanco (estes já danificados, dobrados...) «apareceram em Quintãs, perto de uma linha de comboios».
«Queria agradecer a toda a gente que perdeu um tempinho a partilhar a minha publicação, porque, se não fosse assim, provavelmente esta pessoa não teria chegado até mim tão rápido. Obrigada a quem se deu ao trabalho de me tentar encontrar e me fazer chegar os meus documentos», comentou Filipa Prazeres.
«Não sei quem foi, mas o meu muito obrigada. Ainda há pessoas boas nesta vida», concluiu a jovem óisdaribeirense.
Teve sorte, bem disse ela.
Mas não podemos - nós, a comunidade..., ficar quietos e calados, tendo todos nós a obrigação de denunciar estes vagabundos da vida, estes larápios que assaltam e descaramente roubam... e que, no geral, ficam impunes.
Os gatunos e vandaluos descobriram ou foram convidados para traulitânia?!
ResponderEliminarA desculpar o indesculpável da negligência local.
ResponderEliminarAndam por aí a convidar com publicações da impunidade os ladrões para a nossa vila e casa.
ResponderEliminar