Assaltos atrás de assaltos na vila de Óis da Ribeira...

A vila de Óis da Ribeira tem sido espaço de vários assaltos: a residências, empresas e
e explorações agrícolas. Até a Igreja, a escola e as sedes da Junta, Tuna e ARCOR

Ladrões, muitos há. Mas quem são os que
assaltam em Óis da Ribeira?

A vila de Óis da Ribeira é, ciclicamente, cenário de séries de assaltos a residências, nalguns casos até com os moradores no seu interior.

A população «ganha» medo, tem medo, e o(s) assaltante(s), temerário(s)..., já nem tem rebuço de escolha de hora: é de dia, é de manhã e à tarde. É à noite!

Recentemente. foram assaltadas pelo menos meia dúzia de residências e embora desconfianças se multipliquem sobre a autoria, a verdade é que não se identifica o «quem é quem»?

A 4 de Junho AQUI demos nota do assalto, em pleno dia, a um automóvel estacionado no chamado Bairro Alto. Outros aconteceram, nas Ruas Manuel Tavares e Adolfo Pires dos Reis, na da Pateira e na le,brfança de todods estaa a que, já em 2008, foi feita à empresa de Manuel Horácio Figueiredo dos Reis, a TECNICORTE, de onde levaram alguns milhares de contos num pesado cofre que levaram do escritório, deslocando-o num porta-cargas que desceram em chapas que puseram na escada exterior, para servir de rampa. 

Duas residências também foram assaltadas semanas, uma na Rua Manuel Tavares, outra na da Pateira. E, até agora, muitos assaltos de sucederam.

Não só a casas mas também a explorações e maquinaria agrícolas. 

Assaltos atrás
de assaltos !

Óis da Ribeira, mais recuadamente, foi alvo de vários assaltos, aparentemente feitos pelos mesmos «artistas» e sempre a coberto da noite.
De memória - e muitos esqueceremos e de outros nem saberemos... -, citamos os assaltos às residências de José Valentim, na Rua da Pateira e em duas noites consecutivas. Mais recentemente, por duas supostas enfermeiras. Também à do falecido Manuel Nogueira da Silva (Neca da Padeira), que foi de Aranilde Mota da Rocha, à de Júlia Framegas de Carvalho e à de Maria Fernanda Almeida da Silva Suarez (Fernando do Hostilino), todas as na Rua Nossa Senhora de Fátima  - como se vê na imagem ao lado.

Até a Igreja de Santo Adrião várias vezes foi assaltada. E a escola primária, as antigas sedes da ARCOR e a da Junta de Freguesia, junto à ponte. E, no mesmo edifício, a Tuna / AFOR!

Não sabemos se outros assaltos aconteceram. 
Vai sendo tempo de as autoridades abandonarem os quartéis e a caça à multa, para se dedicarem mais à caça aos ladrões. E garantirem a segurança às populações, como é seu dever.

Pensamos nós de que...