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| O alcatroamento no Largo do Centro Social de Óis da Ribera, ás primeiras horas da da manhã do dia 23/10/2021 - antevéspera das eleições. Nem a chuva fez parar o «acelerómetro» das obras. Ainda bem! |
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A adjudicação foi publicada a 21 de Setembro de 2021. Anteontem! Começaram ontem, 22 de Setembro, o dia seguinte! Ao sprint!.. |
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| ÓdR há 2 anos! |
1 - ANO 2021,
há 2 anos!
Obras públicas
há 2 anos!
Obras públicas
em vésperas de
eleições!
O período eleitoral, confirma-se a toda a linha, funciona como verdadeiro «sprintómetro» para a realização de obras em tempo record e acelerado.
É o caso do ansiado, e muito desejado, asfaltamento da Carreira da Igreja, da Rua Benjamim Soares de Freitas, que se vai estender até à ponte de Óis da Ribeira.O que é bom, muito bom!
E dizemos «sprintómetro» porquê?
Porque a adjudicação da obra, que hoje continua..., penúltimo dia útil antes das eleições autárquicas de 26 de Setembro de 2021, apenas anteontem foi publicada no Diário da República, depois do contrato de 30 de Agosto do mesmo 2021 e com um prazo de 60 dias para ser executado.
E começou no dia seguinte, o que é formidável. Foi «tiro-e-queda», um verdadeiro «ver-se-te-avias» a acelerar a pavimentação. No dia seguinte ao da publicação no Diário da República. Ao terceiro dia útil antes das eleições!
O tal «sprintómetro»!
É o caso do ansiado, e muito desejado, asfaltamento da Carreira da Igreja, da Rua Benjamim Soares de Freitas, que se vai estender até à ponte de Óis da Ribeira.O que é bom, muito bom!
E dizemos «sprintómetro» porquê?
Porque a adjudicação da obra, que hoje continua..., penúltimo dia útil antes das eleições autárquicas de 26 de Setembro de 2021, apenas anteontem foi publicada no Diário da República, depois do contrato de 30 de Agosto do mesmo 2021 e com um prazo de 60 dias para ser executado.
E começou no dia seguinte, o que é formidável. Foi «tiro-e-queda», um verdadeiro «ver-se-te-avias» a acelerar a pavimentação. No dia seguinte ao da publicação no Diário da República. Ao terceiro dia útil antes das eleições!
O tal «sprintómetro»!
- NOTA: Por estas e outras é que o povo, na sua imensa sabedoria, diz que todos os anos se deveriam realizar eleições. Nunca faltariam obras!
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| Obras ao sprint... |
Obras pré-eleitorais,
ao sprint e nem que...
chova a potes!...
As obras estavam muito expectadas mas bem podiam ter sido feito há bastante mais tempo, pois o alargamento da Carreira da Igreja foi protocolado a 26 de Outubro de 2020, há 11 meses, e para estar concluído a 30 de Novembro.
Protocoladas entre a Câmara Municipal de Águeda e a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) - recebendo esta 16.250 euros, para o efeito.
Já agora, e festejando-nos pela obra de asfaltamento concursada pela Câmara Municipal de Águeda - a obra é da Câmara, como se pode ver na imagem... -, foi adjudicada à empresa Prioridade Construções, de Mealhada, que até fez os primeiros trabalhos há 3 semanas, já depois da adjudicação e antes da publicação no Diário da República.
A adjudicação, para as várias obras de pavimentação no território de UFTOR (não especificadas), foi feita por 149 632,59 euros.
A pavimentação de Óis da Ribeira sabemos qual é, é esta que está em execução.
Nem que chova.
Em real sprint contra o tempo e no penúltimo dia útil pré-eleitoral.
Obrigado, oh Deuses! E venham mais eleições!
As obras estavam muito expectadas mas bem podiam ter sido feito há bastante mais tempo, pois o alargamento da Carreira da Igreja foi protocolado a 26 de Outubro de 2020, há 11 meses, e para estar concluído a 30 de Novembro.
Protocoladas entre a Câmara Municipal de Águeda e a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) - recebendo esta 16.250 euros, para o efeito.
Já agora, e festejando-nos pela obra de asfaltamento concursada pela Câmara Municipal de Águeda - a obra é da Câmara, como se pode ver na imagem... -, foi adjudicada à empresa Prioridade Construções, de Mealhada, que até fez os primeiros trabalhos há 3 semanas, já depois da adjudicação e antes da publicação no Diário da República.
A adjudicação, para as várias obras de pavimentação no território de UFTOR (não especificadas), foi feita por 149 632,59 euros.
A pavimentação de Óis da Ribeira sabemos qual é, é esta que está em execução.
Nem que chova.
Em real sprint contra o tempo e no penúltimo dia útil pré-eleitoral.
Obrigado, oh Deuses! E venham mais eleições!
- NOTA: Para trás, voltou a ficar a Rua dos Aidos, à espera desde o tempo da governação de Fernando Pires. Há 8 anos, então! Não é sprint, este caso. É uma verdadeira maratona de tempo de espera! Haja Deus e tolerância dos eleitores! E, mais 2 anos passados, já são 10..., continua por alcatroar. Éa vida!
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O registo de nascimento de Maria Augusta (1887) |
2 - ANO 1887,
há 136 anos !
Maria Augusta,avó de
Fernando e Arlindo Reis!
A óisdaribeirense Maria Augusta Marcos dos Reis nasceu a 23 de Setembro de 1887 e faleceu a 21 de Março de 1984. Aos 96 anos. Era, ao tempo, a pessoa mais idosa da vila.
Hoje, faria 136 anos!
Maria Augusta era filha do lavrador José Bernardino Marques dos Reis e de Ana Joaquim Gomes, casou a 13 de Abril de 1912, aos 25 anos, Manuel Fernandes da Estima Júnior, de 31 e de quem enviuvou a 1 de Janeiro de 1966.
O casal teve a filha Rosa, nascida a 20 de Dezembro de 2012 e falecida a 9 de Março de 1944, aos 32 anos e casada com Manuel Baptista Duarte de Almeida. Deixou órfãos os irmãos Fernando e Arlindo dos Reis Duarte de Almeida. que voram criados e educados pelos avós Manuel e Maria Augusta.
- NOTA: Fernando, falecido a 6 de Novembro de 2019, foi diácono, secretário da Junta de Freguesia de 1972 a 1974 e presidente da direção da ARCOR de 1997 a 2000. Arlindo foi membro da comissão administrativa da Junta em 1974 e presidente da Assembleia de Freguesia em 1977/79 e 1980/82. Também o primeiro presidente do conselho fiscal da ARCOR (e1980) e tesoureiro no mandato de 2001/02.
Maria Augusta era filha do lavrador José Bernardino Marques dos Reis e de Ana Joaquim Gomes, casou a 13 de Abril de 1912, aos 25 anos, Manuel Fernandes da Estima Júnior, de 31 e de quem enviuvou a 1 de Janeiro de 1966.
O casal teve a filha Rosa, nascida a 20 de Dezembro de 2012 e falecida a 9 de Março de 1944, aos 32 anos e casada com Manuel Baptista Duarte de Almeida. Deixou órfãos os irmãos Fernando e Arlindo dos Reis Duarte de Almeida. que voram criados e educados pelos avós Manuel e Maria Augusta.
- NOTA: Fernando, falecido a 6 de Novembro de 2019, foi diácono, secretário da Junta de Freguesia de 1972 a 1974 e presidente da direção da ARCOR de 1997 a 2000. Arlindo foi membro da comissão administrativa da Junta em 1974 e presidente da Assembleia de Freguesia em 1977/79 e 1980/82. Também o primeiro presidente do conselho fiscal da ARCOR (e1980) e tesoureiro no mandato de 2001/02.
há 91 anos !
Roubo de milho e
de peças de carne!
A adega da óisdaribeirense Rosa Gomes da Conceição foi assaltada a noite de 23 para 24 de Setembro de 1930, há precisamente 93 anos.
A notícia foi recolhida do «Jornal da ARCOR» de 22 de Setembro de 1980, já lá vão 43 anos, e precisa que os ladrões «por meio de arrombamento» roubaram quatro rasas de milho e uma peça de carne de porco.
- NOTA: Então, como infelizmente ainda hoje, havia ladrões e assaltantes. Agora, ao que sabemos, rouba-se material eléctrico, fios de telefone, caixas de contadores, electrodomésticos, cobres e outros metais, hortaliças e tudo o que vier à mão. Além de ouros, pratas e dinheiro, se puder ser.
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O «Jornal da Arcor» e a festa de Santo Adrião |
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| Santo Adrião |
4 - ANO 1979,
há 44 anos!
O esquecido padroeiro
Santo Adrião! As Festas de
Óis da Ribeira e da ARCOR!
O padroeiro da Paróquia de Óis da Ribeira é Santo Adrião. Muito esquecido pela comunidade, quase sempre!
Há 44 anos, a ARCOR - como ontem AQUI lembrámos - organizou a festa, ocasionando o reaparecimento de Tuna Musical, então expressamente reorganizada para o efeito.
«Esquecido pelos tempos foram, o Mártir Santo Adrião vai este ano de novo ter a sua festa. Uma festa original», lia-se no «Jornal da ARCOR», que foi lançado nessa altura, sublinhando que «além do aspecto religioso», também programou «tradições locais (a campanha do naço, por exemplo), teatro, cinema, folclore, desporto e música». Nesta, na música, destacava-se a participação da Banda Nova de Fermentelos que, referia o «Jornal da ARCOR», «com esta presença em Óis da Ribeira abre um novo ciclo das relações entre colectividades das duas localidades vizinhas».
O programa foi de dois dias e incluía a colaboração do Grupo de Teatro do Orfeão de Águeda, Comissão Concelhia do Ano Internacional da Criança, Grupo Folclórico da Região do Vouga, A Rusga de Arcozelo (do folclore do Douro Litoral), Banda Nova de Fermentelos e Tuna Musical de Óis da Ribeira.
Programa de 2 dias e
Santo Adrião esquecido
O programa festivo do padroeiro Santo Adrião, há 44 anos, foi de dois dias: 22 e 23 de Setembro de 1979.
«Uma festa original, saliente-se, toda ela concretizando o projecto cultural proposto pelos dirigentes da ARCOR», referia o jornal da associação, acrescentando que «quanto mais não fosse, julgamos que só reaparecimento (um tanto simbólico, embora) da Tuna Musical, valerá por todos os programas que se pudesse idealizar».
O programa integral foi o que de pode ver no recorte ao lado.
Agora, 44 anos depois desta iniciativa arcoriana, são raras as re-
cordações de memórias festivas da Paróquia ao padroeiro Santo Adrião. Assim sendo, um padroeiro esquecido!
«Esquecido pelos tempos foram, o Mártir Santo Adrião vai este ano de novo ter a sua festa. Uma festa original», lia-se no «Jornal da ARCOR», que foi lançado nessa altura, sublinhando que «além do aspecto religioso», também programou «tradições locais (a campanha do naço, por exemplo), teatro, cinema, folclore, desporto e música». Nesta, na música, destacava-se a participação da Banda Nova de Fermentelos que, referia o «Jornal da ARCOR», «com esta presença em Óis da Ribeira abre um novo ciclo das relações entre colectividades das duas localidades vizinhas».
O programa foi de dois dias e incluía a colaboração do Grupo de Teatro do Orfeão de Águeda, Comissão Concelhia do Ano Internacional da Criança, Grupo Folclórico da Região do Vouga, A Rusga de Arcozelo (do folclore do Douro Litoral), Banda Nova de Fermentelos e Tuna Musical de Óis da Ribeira.
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| O programa de 1979 |
Programa de 2 dias e
Santo Adrião esquecido
O programa festivo do padroeiro Santo Adrião, há 44 anos, foi de dois dias: 22 e 23 de Setembro de 1979.
«Uma festa original, saliente-se, toda ela concretizando o projecto cultural proposto pelos dirigentes da ARCOR», referia o jornal da associação, acrescentando que «quanto mais não fosse, julgamos que só reaparecimento (um tanto simbólico, embora) da Tuna Musical, valerá por todos os programas que se pudesse idealizar».
O programa integral foi o que de pode ver no recorte ao lado.
Agora, 44 anos depois desta iniciativa arcoriana, são raras as re-
cordações de memórias festivas da Paróquia ao padroeiro Santo Adrião. Assim sendo, um padroeiro esquecido!
- NOTA: O ano de 1979 foi o da fundação da ARCOR, cuja direção era presidida por Celestino Viegas, com o secretário António Framegas e o tesoureiro Custódio Ferreira - que está emigrado nos Estados Unidos. Foi nomeada uma comissão para o ano de 1980, mas esta não realizou a festividade.
Os presidentes Fernando Pires (Óis da Ribeira) e Sesnando Reis (Requeixo), doisóisdaribeirenses, Teresa Fidélis (directora da ARH Centro) e Gil Nadais (Câmara
Municipal de Águeda), Carlos Nolasco (Fermentelos) e Manuel Campos (Espinhel)
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José Miguel, o colaborador da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, na limpeza dos jacintos da pateira (em 2011) |
5 - ANO 2010,
há 13 anos!
Protocolo para limpeza
dos jacintos da pateira!
As Juntas de Freguesia de Óis da Ribeira, Espinhel e Fermentelos, do município de Águeda, e Requeixo, de Aveiro, assinaram, a 23 de Setembro de 2010, há 13 anos, um protocolo com a Administração da Região Hidrográfica (ARH) do Centro, para desenvolverem acções regulares de limpeza da pateira.
A questão essencial tinha nomeadamente a ver com os chamados jacintos-de-água (que ainda por lá andam, e de maneira, a «navegar»...), e a reabilitação da área lagunar.
A parceria viria a revelar-se eficaz, daí ter sido renovada a 13 de Maio de 2011 e julgamos ter a certeza que, infelizmente, não voltou a ser continuada.
O documento assinado há 13 anos definia as responsabilidades das Junta de Freguesia na limpeza dos jacintos-de-água e reabilitação da pateira, bem como o apoio financeiro da ARH do Centro, que era de 3 200 euros a cada autarquia.
A acção a desenvolver pelas JF´s envolvia a vigilância e remoção manual preventiva e imediata dos jacintos-de-água que surgissem no plano de água da pateira.
- NOTA: O protocolo seria renovado uma única vez e, agora e 13 anos depois, ainda há (e haverá...) jacintos na pateira, actualmente até sem a limpeza pela famosa draga «Pato Bravo».
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| A capela em obras |
6 - ANO 2011,
há 12 anos
Obras na Capela
de Santo António!
A capela de Santo António estava, por esta altura de 2011, há 12 anos e há várias semanas, em obras de requalificação, internas e externas, incluindo o telhado.
O estado algo degradado do templo, desde há então já algum tempo, levou à necessidade de rápida intervenção, embora o padre Júlio Grangeia admitisse então que «a altura não é a melhor», devido às dificuldades financeiras da paróquia.
- NOTA: «Infelizmente, a parte de pedra tem já muito cimento misturado e a pedra é de vários tipos e cores, o que nos deixou num grande impasse, por ter zonas com mais cimento que pedra», considerou o pároco, ao tempo e sobre as características do físicas templo.
- NOTA: «Infelizmente, a parte de pedra tem já muito cimento misturado e a pedra é de vários tipos e cores, o que nos deixou num grande impasse, por ter zonas com mais cimento que pedra», considerou o pároco, ao tempo e sobre as características do físicas templo.
7 - ANO 2013,
há 10 anos!
O PSD a arruar
em Óis da Ribeira!
O PSD andou ontem, 22 de Setembro de 2013, por Óis, a arruar e a distribuir papéis da sua propaganda política.
A imagem foi colhida em frente à igreja, não é muito boa, mas dá para ver que foi tirada também em frente à casa do ainda presidente da Junta de Freguesia - que foi cinco ou seis vezes eleito pelo partido e este ano se proposto a navegar por outras bandas. As do PS
- NOTA: Para o bem e para o mal, foram as primeiras eleições para a (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira. Mário Martins foi eleito presidente da Junta e Sérgio Neves da Assembleia de Freguesia da UFTOR.
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| Campanha dos independentes da lista Juntos no porta a porta em TravassÓis |
8 - ANO 2017,
há 6 anos!
«Juntos» em porta a
porta para entregar
manifestos eleitorais!
A campanha dos independentes do Juntos de TravassÓis não perde tempo em passar a mensagem: aí estão eles, porta a porta, a entregar a sua correspondência eleitoral.
A papelada fala de muita coisa e, como em outros manifestos partidários de intenções, muita dela para não cumprir. O movimento Juntos não é bem um partido mas, a bem dizer, é a mesmíssima coisa. Aliás, o supremo líder da lista, o dinosssáurico Mário Martins, conhece bem o que é um partido e sabe-a toda. Aprendeu tudo - e apreendeu... - nas escolas do CDS (primeiro) e do PS (depois e agora).
- NOTA: Ali, no meio da malta toda e entre os 11 juntistas, sobressai o candidato que é de Óis mas não é de Óis, como ele mesmo fez questão de sublinhar no comício ribeirense. É o quarto, a contar da direita: António Horácio Pires Tavares. É de Espinhel e já foi do PS. Viva Óis da Ribeira!
A papelada fala de muita coisa e, como em outros manifestos partidários de intenções, muita dela para não cumprir. O movimento Juntos não é bem um partido mas, a bem dizer, é a mesmíssima coisa. Aliás, o supremo líder da lista, o dinosssáurico Mário Martins, conhece bem o que é um partido e sabe-a toda. Aprendeu tudo - e apreendeu... - nas escolas do CDS (primeiro) e do PS (depois e agora).
- NOTA: Ali, no meio da malta toda e entre os 11 juntistas, sobressai o candidato que é de Óis mas não é de Óis, como ele mesmo fez questão de sublinhar no comício ribeirense. É o quarto, a contar da direita: António Horácio Pires Tavares. É de Espinhel e já foi do PS. Viva Óis da Ribeira!
há 6 anos!
Bandeiras que o
vento vai levando...
A sala de espectáculos da ARCOR tem andado numa fona, num enorme dentro-fora..., tanta foi a gente que lá foi assistir à propaganda dos partidos políticos, diríamos que à desbragada desfaçatez da mentira e da falta de carácter, da ausência de respeito mímino pelo público eleitor.
Mas, pronto, cada um vai aos espectáculos que quer, deixar-se enganar por quem quer, é tudo gente maior e vacinada, ponto final.
A nota do d´Óis Por Três tem a ver com as bandeiras hasteadas nos mastros da entrada da instituição, por onde todos os dias entram e saem centenas de pessoas.
Mas, pronto, cada um vai aos espectáculos que quer, deixar-se enganar por quem quer, é tudo gente maior e vacinada, ponto final.
A nota do d´Óis Por Três tem a ver com as bandeiras hasteadas nos mastros da entrada da instituição, por onde todos os dias entram e saem centenas de pessoas.
E muito mais, nestes dias de agitação política.
São duas: a da instituição, que está rasgada e presa ao candeiro. A da certificação, que está rasgada e literalmente caída até ao chão. As imagens não deixam dúvidas.
A gente bem sabe que tanta interesse pela política, tanto fervor partidário e tanta ocupação mental e psicológica, alguma coisa deixaria para trás. Mas ninguém da instituição, sejam dirigentes ou quadros superiores - ou quaisquer outros - não repara nestes símbolos arcorianos rasgados?
E é verdade que uma lista que lá comiciou teve a lata de pendurar um cartaz nos mastros?
Isto não é querer embirrar. É lamentar que os símbolos da instituição assim sejam tratados, ou desprezados. E logo uma altura em que aos visitantes era pedido apoio. O que pensado eles deste desmazelo?
- NOTA: Hoje e 6 anos depois, ora vão lá ver as mesmas duas bandeira, nos mesmos mastros, da mesma associação!
A gente bem sabe que tanta interesse pela política, tanto fervor partidário e tanta ocupação mental e psicológica, alguma coisa deixaria para trás. Mas ninguém da instituição, sejam dirigentes ou quadros superiores - ou quaisquer outros - não repara nestes símbolos arcorianos rasgados?
E é verdade que uma lista que lá comiciou teve a lata de pendurar um cartaz nos mastros?
Isto não é querer embirrar. É lamentar que os símbolos da instituição assim sejam tratados, ou desprezados. E logo uma altura em que aos visitantes era pedido apoio. O que pensado eles deste desmazelo?
- NOTA: Hoje e 6 anos depois, ora vão lá ver as mesmas duas bandeira, nos mesmos mastros, da mesma associação!
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