O lixo abandonado junto ao contentor das Lages
A placa afixada junto aos contentores das Lages, no entrocamento da Rua António Bernardino com a que vai dar à do Caminho Fundo, diz que, e citamos, é proibido depositar lixo no local. Vê-se bem (a placa...) e vê-se logo como é que é respeitada. Basta olhar para as fotografias ds tarde de onte, e que aqui publicamos As Lages ficam mesmo junto à poética pateira, tão cantada por alguns inspirados cantautores de Óis. E não só. A poucos metros dos contentores e do lixo à volta deles depositado moram respeitáveis eleitos do poder local. Actuais e anteriores. Morar, moram..., mas falta assumirem as suas responsabilidades. Mas não só as autoridades eleitas locais. Também aos cidadãos falta respeito pela qualidade ambiental colectiva. E pela saúde pública. No meio disto tudo, insistamos, onde páram e por onde andam as autoridades? Andarão por todo o lado e mais algum... mas não devem passar por ali e, por isso mesmo, sentir-se-ão politicamente desculpados.
Serviço de recolha de monos públicos, anunciado há 2 anos! O d´Óis Por Três, que por vezes questiona o executivo travassÓisense - não querendo ser injusto, Deus nos livre..., para quem se dá à causa pública -, pelo que, sem tirar nem pôr e aplaudindo, reproduz, d´AQUI, a informação autárquica, a de 17 de Outubro de 2021 Esta: «Sabia que a nossa Junta de Freguesia tem um serviço gratuito de recolha de monos?Sabia que basta ligar ou dirigir-se as secretárias de Junta para pedir a recolha de sofás, colchões, móveis, electrodomésticos, entre outros ? Não deixe junto dos contentores, ou na rua! Não deixe em aterros e lixeiras ilegais. É fácil, gratuito e rápido. Colabore. Partilhe este informação. União das Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira». A ideia até que ne era má!... |
«Descuidar o herdado
para não deixar em
legado!»
O d´Óis Por Três partilhou a informação há 2 anos e, sem mais comentários, apenas sugeriu à Junta de Freguesia que começasse a tal fazer e, para dar o exemplo..., iniciasse já, já, já..., a limpeza dos seus baldios e do seu património rústico e urbano. Se por acaso o conhecesse...
Podia começar pelo Surpel, seguindo pelo caminho das Quintas e Adouros, pelas Varandas e parques da Pateira, pelas Areias, pela casa da Rua Adolfo Pires os Reis (a do Viveiro), pelo lavadouro, pelas valetas da vila, pela entrada do Cemitério Novo, pelas fontes do Valbom e Santo António, etc, etc, etc...
Quem do seu não cuida, o de outros esquece.
E assim, dia após dia, evolui o «descuidar o herdado «para não deixar em legado».
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