O centro social e sede da ARCOR e sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira |
há 23 anos!
O protocolo da ARCOR com
a Junta de Freguesia !
A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira e a ARCOR assinaram, a 24 de Novembro de 2000, há precisamente 23 anos, o protocolo que permitiu a construção do centro social da associação e a sede da autarquia.
A cedência do terreno, por direito de superfície, tinha sido aprovada por unanimidade pela Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira - que, expressamente para o efeito, reuniu a 28 de Setembro do mesmo ano. Tinha sido cedido pela Câmara Municipal de Águeda para esse fim e adquirido a Armando Resende.
A primeira placa da obra |
a inauguração !
Os trabalhos começaram em 2000, o lançamento oficial da primeira pedra foi a 27 de Fevereiro desse ano, concluindo-se a placa norte - a que se vê na imagem ao lado. Foram retomados a 22 de Outubro de 2001, depois de várias alterações ao projecto inicial e, já na direção de Celestino Viegas, sempre com Fernando Tavares Pires na presidência da JFOR.
A obra foi concluída em 2004 e os primeiros utentes foram as crianças da valência de jardim de infância, a 2 de Setembro desse ano. No dia 22 de Novembro seguinte, entrou em funcionamento o centro de dia, a primeira valência sénior da associação e ainda na gestão de Celestino Viegas - que saiu a 30 de Abril de 2005.
- NOTA: O centro social e sede da ARCOR e a sede da Junta de Freguesia viriam a ser oficialmente inauguradas apenas a 24 de Janeiro de 2009, em cerimónia presidida pelo ministro Augusto Santos Silva, actual presidente da Assembleia da República.
António José era neto de Bernardino Fernandes e de Caetana Maria Alves, da Viela dos Valentes, em Óis da Ribeira, e nascera às 7 horas da manhã de 9 de Junho de 1861. Foi baptizado pelo padre Manuel Pires Soares a 16 do mesmo mês, apadrinhado pelo alfaiate António Henriques de Carvalho, da Rua do Cabo (actual Manuel Tavares), e Jacinta Maria Tomás, casada com José Maria Rodrigues, da Viela do Valente.
- NOTA: Quem serão o seus actuais descendentes? Não sabemos. Alg+em nos pode ajudar. O email é o doisportres2@gmail.com.
4 - ANO 1963,
Registo de nascimento de Aires C. Santos |
5 - ANO 1996,
há 27 anos!
A morte do presidente
Aires Carvalho e Santos!
Há 27 anos!
A sua presidência da Junta de Freguesia foi de 1972 a 1974 e coincidiu com o 25 de Abril de 1974 - a revolução que acabou com o regime do Estado Novo, que ele serviu, como serviram muitos outros homens bons de Óis da Ribeira.
O seu executivo incluía o secretário Fernando Reis Duarte de Almeida e o tesoureiro Joaquim Tavares da Silva, também já falecidos.
A comissão administrativa então nomeada pela Câmara Municipal de Águeda foi presidida por Isauro Carvalho e Santos, seu sobrinho (filho do irmão Laurentino e que viria a ser o primeiro presidente eleito da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira), e incluía Arlindo Reis Duarte de Almeida, irmão do secretário (Fernando Reis). Além de Hercílio Almeida.
Antes, no mandato de 1955/1959, Aires Carvalho e Santos era tesoureiro do executivo e assumiu a presidência da Junta de Freguesia a 17 de Novembro de 1957, quando o presidente Armando dos Santos Ala de Resende se ausentou para Angola. Na tesouraria, foi substituído por José Pinheiro das Neves.
Casas de Aires C. Santos |
Homem público
e empreendedor !
Aires Carvalho e Santos, para além de autarca, foi dirigente e músico da Tuna de Óis da Ribeira, além de exercer, em alturas diferentes, diversas funções de colaboração com a Paróquia local e Irmandade das Almas e de S. Miguel.
Foi louvado, ao serviço do Estado e das famílias (em heranças), e proprietário do sistema de rega que, da pateira, servia parte da lavoura de Óis da Ribeira. Foi um dos primeiros proprietários, quiçá o primeiro, de uma malhadeira mecânica, que alugava na freguesia.
- NOTA: Aires Carvalho Santos foi pai do dr. António Bernardino (Berna) e da professora primária Maria Laudelina Pires dos Santos. Residia na Rua Manuel Maria Tavares da Silva (do Cabo), nas casas da imagem ao lado.
- NOTA: O GTA da ARCOR, nessa temporada artística, representou a peça «Anjo Negro» e a comédia «Um macaco a fazer contas», estreando-se, a 12 de Março de 2005, o palco do salão cultural. Mal se adivinharia que cessaria as actividades sete anos depois, em 2012. Já lá vão mais de 11 anos!
Obras de saneamento há 18 anos |
O d´Óis Por Três de há 16 anos lembrava as candidaturas independentes de 2 anos antes e nas eleições autárquicas de 2 anos antes, na vila e freguesia de Óis da Ribeira.
Assim:
«A Lista Independente de Óis da Ribeira (LIOR) elegeu dois candidatos para a Assembleia de Freguesia, a 9 de Outubro de 2005. Dois em sete: Diamantino Alves Correia e Vitalde Oliveira Almeida Santos (na foto, da esquerda para a direita). Eugénio dos Reis Pinheiro, à direita, era o terceiro da lista.
- NOTA: A LIOR foi a única lista independente que, em todas história das eleições autárquicas locais, se candidatou em Óis da Ribeira.
- NOTA: O presidente era António Horácio Tavares e faltou dizer que, a 24 e no decorrer do concerto, as músicas Mara Oliveira, Liliana Cruz e Margarida Branco receberam o diploma de entrada na Tuna. O seu primeiro serviço tinha sido 5 de Maio, na festa de Óis da Ribeira.
- Como foi no caso do Caminho da Calçada!
- Como foi para construir o centro social!!
- Como foi para construir o paredão que, ainda hoje, é o único em toda a margem do rio Águeda!!!
- Como foi para construir a ponte!!!!
- Como deveria ter sido, para evitar que desaparecesse o aterro, para a tal ponte nova!!!!!
- Como deve ser para reclamar a pouca vergonha que é a lama que temos que passar, no caminho alternativo, para entrar e sair de Óis!!!!!!
Haja fé, para Óis levar a sua voz e chegar á Roma dos seus direitos».
- NOTA: Aos dias de hoje, quase a mesma coisa poderíamos dizer. E até acrescentar, mas ficamos-nos por aqui. E ficamos muito... bem.
«Antes do almoço, teve lugar o mini-concerto da Tuna e a apresentação dos dois novos músicos da escola de música da Tuna, Moisés Matos Braz e Ana Rita Oliveira.
«Sabemos o que valemos e merecemos respeito pelo que valemos», defendeu António Melo, presidente da direção da Tuna, na sua intervenção, lembrando que embora não possa ser comparada às bandas, “temos o nosso espaço”.
«Tivesse a Tuna num concelho do interior e seria uma banda de referência. Nós tivemos foi a sorte de termos em nosso redor referências musicais de grande valor», afirmou o dirigente, referindo-se ao grande esforço que a Tuna faz para comprar instrumentos.
«Tuna faz um esforço enorme para poder comprar um instrumento. Este ano, teve um orçamento de 4000 euros para instrumental e esgotou-o em dois instrumentos apenas», disse, acrescentando: «Falta-nos apoio direto nesse campo, como acontece com as outras agremiações, através da UBA, que dispõe de uma verba para instrumentos».
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