As 24 caixas de betão «estacionadas» no parque dos Arais, aparentemente para 24 novos covais. Mas quando? |
A vila de Óis da Ribeira!
E a Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira - a UFTOR, presidida por Sérgio Neves e agora com a óisdaribeirense Ana Sofia Framegas, que substituiu a conterrânea Ondina Soares, que se retirou do executivo.
«Aumenta o número de campas», frisámos, então, acrescentando e sublinhando que «tal vem mesmo em tempo, pois o último funeral - o de há uma semana, a 4 de Novembro de 2023 -, «ocupou» a última campa».
Sublinhávamos também, então que «finalmente, entretanto e após alguns anos de espera, está a fazer obras de requalificação da entrada do lado da Rua dos Arais».
«Aumenta o número de campas», frisámos, então, acrescentando e sublinhando que «tal vem mesmo em tempo, pois o último funeral - o de há uma semana, a 4 de Novembro de 2023 -, «ocupou» a última campa».
Sublinhávamos também, então que «finalmente, entretanto e após alguns anos de espera, está a fazer obras de requalificação da entrada do lado da Rua dos Arais».
Junta abriu apenas
2 covais/sepulturas!
A nossa habitual correpondente veio, de alguma maneira e já anteontem, «esfriar» o que chamou «entusiasmo exagerado e desactualizado do d´Óis Por Três».
É que, ela nos conta, e conta em evidente protesto e crítica, «afinal só foram abertos dois covais e as obras de requalificação da entrada do Cemitério Novo ainda não estão terminadas».
«É bastante ir lá ver...», acrescentou com um «vão mesmo, se tem quaisquer dúvidas», mas aditando-nos algumas conclusivas fotos. «Vejam com olhos de ver e deixem-se de apoiar e falar do que não sabem bem...», acusou a nossa acutilante e activa correspondente.
É que, ela nos conta, e conta em evidente protesto e crítica, «afinal só foram abertos dois covais e as obras de requalificação da entrada do Cemitério Novo ainda não estão terminadas».
«É bastante ir lá ver...», acrescentou com um «vão mesmo, se tem quaisquer dúvidas», mas aditando-nos algumas conclusivas fotos. «Vejam com olhos de ver e deixem-se de apoiar e falar do que não sabem bem...», acusou a nossa acutilante e activa correspondente.
Bom, o que podermos dizer a isto? Registámos! E temos pena que se verifiquem estes «bochechos» de obras - que se começam e nunca mais acabam. É a vida!, diria o outro.
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