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| ARCOR, o centro social: obra maior da instituição de Óis da Ribeira |
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«ARCOR de sempre» na revista da inauguração do centro social: «Nasceu do sonho de quem acreditou (...) numa Óis da Ribeira de mãos dadas e multiplicadora de sinergias» |
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| ARCOR foi fundada há 45 anos! |
A ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira foi fundada a 19 de Janeiro de 1979.
Há precisamente 45 anos!!!
A data é histórica, diríamos que é emblemática, mas não se conhece, porém, qualquer iniciativa da direcção associativa presidida por Dinis Alves que a comemore!
O que aconteceu nos últimos anos!
A ARCOR, como se lê na revista «A minha história de uma associação», editada aquando da inauguração do centro social, a 24 de Janeiro de 2009, «nasceu do sonho de quem acreditou num mundo melhor, numa Óis da Ribeira de mãos dadas e multiplicadora de sinergias».
«Nasceu do sonho de quem namorou e comungou vontades, desde a hora do pensamento criador e por todas estes 30 anos de fazer (quase) tudo mais feliz e solidário, mais fraterno e vivo», acrescenta o documento.
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| O 1º. emblema |
Hoje, entretanro e fazendo essa história, e como também se lê no site oficial da associação, foi o dia (ou a noite, dizendo melhor...) em que «no restaurante Pôr do Sol se juntou um grupo de jovens - que, anteriormente, se interrogavam em conversas de café, das razões porque na freguesia nunca se tinha tentado, objetivamente, criar uma associação que congregasse a vida da localidade e conciliasse as várias forças locais».
Assim relatava a imprensa da época e que citamos do site oficial da ARCOR.
Site onde também se lê que o ano 2000 foi «mais um marco na história desta associação com o lançamento da primeira pedra do Centro Social, a 20 de Fevereiro, e a assinatura do auto de consignação da primeira fase das obras, a 3 de Maio».
Era a direção do diacono Fernando Reis Duarte de Almeida.
A 26 de Outubro de 2001, concluído o processo de adjudicação da segunda e decisiva fase da obra, já na direção de Celestino Viegas, «foi iniciada a última etapa de construção do que é hoje a «casa» da ARCOR».
Os primeiros utentes foram os mais pequenos que, a 2 de Setembro de 2004, puderam usufruir de um espaço condigno e adequado ao desenvolvimento do ato educativo.
A 26 de Outubro de 2001, concluído o processo de adjudicação da segunda e decisiva fase da obra, já na direção de Celestino Viegas, «foi iniciada a última etapa de construção do que é hoje a «casa» da ARCOR».
Os primeiros utentes foram os mais pequenos que, a 2 de Setembro de 2004, puderam usufruir de um espaço condigno e adequado ao desenvolvimento do ato educativo.
A 22 de Novembro, deste mesmo ano, foi a vez dos mais velhos verem o Centro de Dia entrar em funcionamento, também aqui com instalações de referência e ajustadas às suas necessidades. O dia 1 de Julho de 2005 foi o primeiro dia de atividade do Serviço de Apoio Domiciliário.
A comissão instaladora da ARCOR foi presidida por Celestino Viegas, com o secretário António Framegas, ainda actualmente moradores em Óis da Ribeira, e o tesoureiro Custódio Ferreira, há muitos anos emigrado nos Estados Unidos.
O trio instalador da ARCOR veio a constituir-se na primeira direção, eleita a 1 de Fevereiro de 1980, com os seccionistas Leonildo Costa (teatro), Aurélio Reis (biblioteca), João Viegas (grupo juvenil), Hercílio de Almeida (escola de música), José Pinheiro (grupo coral), José Amadeu Santos (tuna), José Pires Tavares (Jornal da ARCOR), Diamantino Correia e Fausto Melo Ferreira (desporto), Manuel Almeida «Capitão» (actividades recreativas), Armando Ferreira (contabilidade) e Maria Bernardina Reis (lavores).
A associação teve, entretanto, os seguintes presidentes de direção: Celestino Viegas (em duas fases), Armando Ferreira (já falecido), José Maria Gomes, Sesnando Reis (em duas fases, morador na Taipa), José Melo Ferreira (morador em Aveiro), António José Tavares, Fernando Reis (já falecido), Agostinho Tavares (já falecido), João Gomes, Manuel Soares, Mário Marques, José Bernardino Estima Reis, Vera Santos e Dinis Alves (o actual).
O social e o desporto,
a cultura e o recreio !
A história da ARCOR, com os seus momentos mais e menos altos, evoluiu para o crescimento das respostas sociais, impulsionado pela construção das novas instalações.
Actualmente, tem em funcionamento as valências de creche e pré-escolar, centro de dia e apoio domiciliário.
Manteve durante muitos anos a secular tradição teatral óisdaribeirense (infelizmente parada desde 2012, embora disponha de salão e espaço próprios, no centro social; há 12 anos...) e actividades promotoras de recreio (marchas populares e passeios turísticos, por exemplo), cultura (biblioteca, museu etnográfico e Jornal da ARCOR, actividades infelizmente extintas) e desportivas (futebol, futsal, atletitismo, a nível não federado, e canoagem).
A Secção de Canoagem atingiu níveis internacionais - de que é exemplo maior o título de campeão do mundo de sub-23, em C1 200 metros, ano de 2016, alcançado pelo atleta Tiago Tavares - natural de Óis da Ribeira e da formação da ARCOR. E teve (tem) vários campeões regionais e nacionais.
A ARCOR, nesta passagem dos 45 anos do seu acto fundador, deveria (acreditávamos nós, modestamente...) organizar festivo evento para assinalador a importante, significativa e histórica data.
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Custódio Ferreira e Celestino Viegas (em 1979) |
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António Framegas (foto actual) |
Comissão instaladora
e os vários presidentes
da direcção
A comissão instaladora da ARCOR foi presidida por Celestino Viegas, com o secretário António Framegas, ainda actualmente moradores em Óis da Ribeira, e o tesoureiro Custódio Ferreira, há muitos anos emigrado nos Estados Unidos.
O trio instalador da ARCOR veio a constituir-se na primeira direção, eleita a 1 de Fevereiro de 1980, com os seccionistas Leonildo Costa (teatro), Aurélio Reis (biblioteca), João Viegas (grupo juvenil), Hercílio de Almeida (escola de música), José Pinheiro (grupo coral), José Amadeu Santos (tuna), José Pires Tavares (Jornal da ARCOR), Diamantino Correia e Fausto Melo Ferreira (desporto), Manuel Almeida «Capitão» (actividades recreativas), Armando Ferreira (contabilidade) e Maria Bernardina Reis (lavores).
A associação teve, entretanto, os seguintes presidentes de direção: Celestino Viegas (em duas fases), Armando Ferreira (já falecido), José Maria Gomes, Sesnando Reis (em duas fases, morador na Taipa), José Melo Ferreira (morador em Aveiro), António José Tavares, Fernando Reis (já falecido), Agostinho Tavares (já falecido), João Gomes, Manuel Soares, Mário Marques, José Bernardino Estima Reis, Vera Santos e Dinis Alves (o actual).
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Tiago Tavares, da ARCOR, foi cam- peão do mundo |
a cultura e o recreio !
A história da ARCOR, com os seus momentos mais e menos altos, evoluiu para o crescimento das respostas sociais, impulsionado pela construção das novas instalações.
Actualmente, tem em funcionamento as valências de creche e pré-escolar, centro de dia e apoio domiciliário.
Manteve durante muitos anos a secular tradição teatral óisdaribeirense (infelizmente parada desde 2012, embora disponha de salão e espaço próprios, no centro social; há 12 anos...) e actividades promotoras de recreio (marchas populares e passeios turísticos, por exemplo), cultura (biblioteca, museu etnográfico e Jornal da ARCOR, actividades infelizmente extintas) e desportivas (futebol, futsal, atletitismo, a nível não federado, e canoagem).
A Secção de Canoagem atingiu níveis internacionais - de que é exemplo maior o título de campeão do mundo de sub-23, em C1 200 metros, ano de 2016, alcançado pelo atleta Tiago Tavares - natural de Óis da Ribeira e da formação da ARCOR. E teve (tem) vários campeões regionais e nacionais.
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| A «prenda de 25 000 euros» de há 19 anos e para a ARCOR |
O ano 45 da ARCOR,
em 2024 e... sem quaisquer
comemorações!
A ARCOR, nesta passagem dos 45 anos do seu acto fundador, deveria (acreditávamos nós, modestamente...) organizar festivo evento para assinalador a importante, significativa e histórica data.
Todavia, e vá lá saber-se a razão - nós não sabemos... -, a verdade é que não se conhece qualquer iniciativa pública que a assinale - como acabámos de confirmar nas redes sociais da instituição.
Tempos houve em que, repetidamente, a ARCOR se mobilizou nesse sentido e organizou teve grandes eventos comemorativos. Aleatoriamente e navegando na net, achámos o «Jornal da ARCOR» de 31 de Março de 2005, há 19 anos, noticiando uma «prenda de 25 000 euros no aniversário da ARCOR». O desse ano.
Seriam agora qualquer coisa como 35 000 euros, segundo o conversor da PORDATA.
A verdade é que, neste ano 45 da sua história, a ARCOR não dá sinal de si e, quanto a comemorações da importante data, nada se sabe.
As últimas comemorações foram em 2020. Há 4 anos!
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| As comemorações do 41 anos da ARCOR, em 2020 |
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| Hermínio Soares dos Santos |
ARCOR aos 41
anos e com uma dádiva
de 10 000 euros!
anos e com uma dádiva
de 10 000 euros!
O 41º. aniversário da ARCOR - Associação Recreativa e Cultural de Óis da Ribeira, a 2 de Fevereiro de 2020, foi o último organizado pela instituição, na presidência de Mário Marques, teve almoço comemorativo e uma dádiva de... 10 000 euros.
Dádiva de 10 000 euros, resultante da generosidade do engº. Luís Eduardo Bastos dos Santos, neto paterno de Hermínio Soares dos Santos, um óisdaribeirense que, no princípio do século XX, emigrou para o Brasil.
Quis Luís Santos, desta maneira, homenagear seu avô paterno e delegou em Fernando Pires e Celestino Viegas a corporização e concretização prática desse apoio extraordinário.
Aos valores de hoje e ainda segundo o conversor da PORDATA, os 10 000 euros seriam agora qualquer coisa como 11 500 euros! O que, aos valores da actualidade arcoriana, seriam ouro sobre azul para a sua tesouraria.
Dizemos nós!
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