domingo, janeiro 13, 2019

O que diz Sérgio às críticas e queixa do PS na CNE!...

Sérgio Neves (PSD)
Júlia Melo (PS)
As eleições intercalares são
a 24 de Fevereiro de 2019

O candi-
dato do PSD, Sérgio Neves, reagiu às críticas do PS, que o acusou de «comportamento irresponsável e inqualificável» por não estar na sede da Junta de Freguesia para a entrega das certidões dos seus candidatos, pedidas no dia 2 de Janeiro de 2019.
A lista socialista é liderada por Jú-
lia Melo e o prazo para a emissão e entrega das certidões é de 3 dias. Só que, a 7 de Janeiro, Sérgio Neves, na hora de expediente da JFTOR estava na sede do PSD de Águeda, na sessão de apre-
sentação pública da sua candidatura e foi acusado pelos socia-
listas de ter dado «prioridade aos seus interesses particulares e partidários, em detrimento dos interesses das populações».
Mais disseram os dirigentes da Comissão Concelhia de Águeda do PS, apontando o dedo a Sérgio Neves, acusando-o de «incum-
primento de deveres» e de «vergonhosa actuação que condiciona a apresentação da candidatura do PS». 
«Mais uma vez, Sérgio Neves e o PSD revelam falta de sentido de-
mocrático e de credibilidade para gerir os destinos da União de Freguesias, ao colocarem as suas ambições pessoais e parti-
dárias à frente do cumprimento dos deveres de serviço público», sustentou o PS.
 O d´Óis Por Três publicou, íntegra, o comunicado socialista do dia 8 de Janeiro de 2019, há menos de uma semana - ver AQUI.

Candidatos não
se entendem... 

As eleições intercalares de Travassô e Óias da Ribeira estão marcadas para 24 de Fevereiro e há um calendário a cum-
prir - determinado pela Comissão Na-
cional de Eleições (CNE).
Sérgio Neves, entretanto e segundo o Jornal Região de Águeda, disse es-
tranhar que os dirigentes do PS se deslocassem à sede da Junta naquele período (entre as 18,30 e as 20,30 horas de 7 de  Janeiro de 2019), e que terá informado a candidata socialista de que havia problemas com a plataforma informática. E que o PS sabia que estava a decorrer a sua apresentação, que o evento tinha sido publicamente divulgado. Acrescentou que tem de tratar de tudo na União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, por esta não ter funcionários.
Vá lá a gente entender estes casos e estes candidatos a gerir a coisa pública. Se até num caso destes se desmentem e não se entendem, como terão senso e partilha suficientes para gerir os destinos de uma (des)União de Freguesias?
Cala-te boca!

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