As contas de 2003 no «Jornal da ARCOR» |
ARCOR 2004 |
A assembleia geral da ARCOR, reunida a 5 de Março de 2004, aprovou por unanimidade as contas de gestão de 2003, que apresentaram um resultado líquido de 85 565,77 euros.
Hoje, seriam 105 487,16 euros, segundo o conversor da PORDATA.
O documento da direção de Celestino Viegas destacava os encargos com as obras de construção do centro social, que estavam a decorrer e tinham contabilizados, a valores de 31 de Dezembro de 2003 e só neste ano, qualquer coisa como 246 873, 93 euros. Agora, seriam 304 351,03 euros.
«As contras traduzem, de forma verdadeira e apropriada, a situação financeira da associação», referia o conselho fiscal, que era presidido por Armando Ferreira.
A assembleia geral era presidida por José Luís Quaresma e o relatório da direção dava atenção à actividade da ARCOR: obras do centro social, angariação de fundos, manutenção das então actuais valências sociais (creche, jardim de infância e ATL e lançamento do centro de dia e apoio domiciliário), secções de teatro e desporto, biblioteca, formação profissional, marchas populares, património (a aquisição do terreno da antiga casa e quintal do padre José Bernardino, infelizmente e desde então sem qualquer utilização), serviços administrativos e movimento associativo, Jornal da ARCOR, relações institucionais, aquisição de viatura, aniversário, novo emblema e visitas sociais.
«As contras traduzem, de forma verdadeira e apropriada, a situação financeira da associação», referia o conselho fiscal, que era presidido por Armando Ferreira.
A assembleia geral era presidida por José Luís Quaresma e o relatório da direção dava atenção à actividade da ARCOR: obras do centro social, angariação de fundos, manutenção das então actuais valências sociais (creche, jardim de infância e ATL e lançamento do centro de dia e apoio domiciliário), secções de teatro e desporto, biblioteca, formação profissional, marchas populares, património (a aquisição do terreno da antiga casa e quintal do padre José Bernardino, infelizmente e desde então sem qualquer utilização), serviços administrativos e movimento associativo, Jornal da ARCOR, relações institucionais, aquisição de viatura, aniversário, novo emblema e visitas sociais.
Outros anos,
outros factos!
Maria do Carmo (de Benjamim S. Freitas),
Fernando Maria e Maria Nogueira (Padeira)
1 - ANO 1869, há 152 anos!
BENJAMIM: Maria do Carmo Ferreira, que veio a ser esposa do (futuro) benemérito Benjamim Soares de Freitas (foto), nasceu a 5 de Março de 1869. Há 152 anos.
Filha do carpinteiro Francisco António Alves e de Maria Clara dos Reis, era neta paterna de José Ferreira Baeta e de Rosa Maria Carvalho e materna José Ferreira, de Espinhel, e de Josefa Maria dos Reis.
O casamento com Benjamim Soares de Freitas foi celebrado a 16 de Novembro de 1915 e Maria do Carmo faleceu a 17 de Março de 1952. O casal não teve filhos.
- ANO 1886, há 135 anos!
FERNANDO MARIA DOS REIS: O óisdaribeirense Fernando Maria dos Reis foi lavrador e negociante de gado e nasceu há 135 anos.
Filho de José Maria Alves dos Reis, lavrador, e de Felicidade Soares da Conceição, era neto paterno de Joaquim Ferreira Alves e Maria Luísa Marcos dos Reis e materno de Manuel Pereira da Conceição e Teresa Maria Soares. Todos de Óis da Ribeira.
Casou no dia em que fazia 24 anos com Maria do Carmo Pires Ferreira, de 19, a 5 de Fevereiro de 1910, e o casal teve os filhos Maria da Luz (Resende), Cristalina (Idílio), Cidalina, José (da Luz) e Maria (José Neves).
Em segundas núpcias e a 18 de Maio de 1938, casou com Dulce Pires Soares, viúva de Júlio Reis e mãe, deste casamento, de Maria Nazaré (Hermenegildo), Manuel (emigrado na Venezuela) e Nair (moradora na Rua António Bernardino). Divorciou-se a 28 de Janeiro de 1947.
Fernando Maria dos Reis perdeu a visão, já em idade sénior, e faleceu a 15 de Abril de 1974.
M. Nogueira (Padeira) |
- ANO 1907, há 114 anos!
MARIA PADEIRA: Maria Simões Nogueira, que Óis da Ribeira conheceu como Maria Padeira, nasceu na freguesia de Valongo do Vouga.
Filha de Joaquim Simões Gomes, carpinteiro, e da doméstica Maria Gomes, era neta paterna de Manuel Simões e Maria Rita e materna de Manuel Henriques Nogueira e Luísa de Jesus.
Casou a 26 e Outubro de 1931 com Mateus Almeida e Silva, de Óis da Ribeira. O casal construiu e desenvolveu a padaria e teve os filhos Jaime, Manuel (Neca) e António Joaquim, já todos falecidos.
Precocemente, Mateus faleceu a 31 de Janeiro de 1952, de doença e no dia em que faria 49 anos, deixando viúva e três filhos. Maria, em segundas núpcias, casou com o óisdaribeirense José Maria Rodrigues de Almeida (Zé Padeiro), a 2 de Outubro de 1955. O casal não teve filhos e Maria veio a falecer a 11 de Dezembro de 1998.
O único desalinhado da realidade na vila é um tal de Viegas, que deixou um legado para uns jovens sem qualquer formação estourar em pouco tempo um herdado.
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