quarta-feira, dezembro 31, 2025

Orçamento da UFTOR para 2026 é de 311 255,24 euros

O executivo da UFTOR de 2025/2029: o presidente Sérgio
Neves, o secretário Miguel Soares e a tesoureira Ilda Pinheiro



O orçamento da Junta de Freguesia (JF) da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira (UFTOR) não foi votado na Assembleia de Freguesia de anteontem (dia 29 de Dezembro de 2025, já que a sessão foi suspensa - e como o d´Óis Por Três ontem AQUI noticiou.
O que, em boa verdade, não é nenhum drama. Na próxima sessão AFTOR a convocar, e proximamente será, tudo será aprovado, nomeadamente pela maioria que suporta o poder executivo local: a do Movimento Juntos por Águeda (6 eleitos).
E expectando-se, por agora, sobre a posição dos 3 eleitos do CDS/PP + Independentes.
Sabe-se, porém e já, o valor estimado pela presidência de Sérgio Neves e do seu executivo para o ano de 2026: 311 255, 24 euros.
O documento (opções do plano e orçamento) foi analisado, votado e aprovado pelo executivo presidido por Sérgio Neves, na reunião de 5 de Dezembro de 2025 - que o rubricou, com a tesoureira Ilda Pinheiro e o secretário Miguel Soares.
As despesas com pessoal são as mais elevadas do ano: nada mais nada menos que 128 738,09 euros - ou seja, 51,92%. Esta rúbrica inclui o meio tempo do presidente Sergio Neves.
Os membros dos órgãos autárquicos da UFTOR receberão 15 975,44 euros. Ou seja, média mensal de 1 332 euros.
A aquisição de bens e serviços é a segunda mais elevada rubrica orçamental: 101 126,67 euros (ou 40,72%).
As despesas de capital chegam aos 63 000 euros (20,34%).
A rúbrica «Prémios, condecorações e ofertas terá custos previsionais de 15 000 euros.
Outros custos mais elevantes:
- Publicidade: 8 000€.
- Ferramentas e utensílios: 8 000€.
- Combustíveis: 10 100 €.
- Trabalhos especializados: 8 000€.
- Estudos, pareceres, projectos e consultadorias: 6 250€.
- Outros trabalhos especializados: 8 000€.
- Eventos culturais e recreativos: 6 000€.
- Produtos químicos e farmacêuticos: 6 000€.

As receitas do
ano de 2026!


As receitas correntes previstas para 2026 serão de 252 262,24 euros, entre elas avultando as transferências correntes: 219 838,65 euros (81,05%).
Entre as correntes, prevê-se as da venda de de bens e serviços correntes (17 813,61€) as taxas, multas e outras penalidades (7 886€), rendimentos de propriedades (3 524€).
As de capital serão de 55 130 euros (18,95%).
Receitas significativas:
- Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF): 61 151 euros.
- Transferência de competências: 53 151€.
- Acordos de execução com a Câmara: 42 000€.
- Apoios da Câmara para eventos: 4 000€.
- Idem, do Espaço do Cidadão: 9 100€.
- Idem, para transportes escolares: 5 500€.
- Idem, para limpeza de trilhos: 3 000€.
- Idem, para apoio de máquinas: 3 500€.
- Idem, outros apoios: 5 100 €.
- Idem, contratos inter-administrativos: 55 000€.
- Cemitérios. 6 873€.
- Protocolo dos CTT: 10 610,61€.
- se&o

- ANO 2010, há 15 anos: Óis da Ribeira com 654 eleitores recenseados!

O mapa eleitoral de 2013
 sempre assim foi.


A vila de Óis da Ribeira tinha 654 eleitores inscritos, por recenseamento, a 31 de Dezembro de 2013.
Há precisamente 12 anos!
O Diário da Republica nº. 39, 2ª. Série, o de 24 de Fevereiro de 2011, publicou o mapa nº. 5/2011, da Direção Geral da Administração Interna, com os números oficiais do recenseamento eleitoral feito em todo o país.
Óis da Ribeira era a quinta  freguesia com menos eleitores do concelho de Águeda, depois de Macieira de Alcoba (com apenas 120), Agadão (com 433), Belazaima do Chão (com 584) e Castanheira do Vouga (com 605). Todas da zona serrana.
Portugal tinha uma população eleitoral de 9 427 654 pessoas, o distrito de Aveiro tinha 651 034 e o concelho de Águeda atingia os 43 958.
- NOTA: Os 654 eleitores da vila de Óis da Ribeira incluíam um não europeu. Os restantes eram todos de nacionalidade portuguesa.

- ANO 1991, há 34 anos: Passagem de ano da ARCOR no restaurante «Pôr do Sol»!

Passagem de ano da ARCOR em 1991/92
 ».


A ARCOR organizou uma festa de passagem de ano, a de 1991 para 1992, no salão do restaurante «Pôr do Sol», em Óis da Ribeira.
«Oferecemos o mais divertido início de ano», anunciava o «Jornal da ARCOR» dessa altura, sublinhando que o salão tonha capacidade para 150 pessoas, com «bom ambiente e música selecionada».
Os preços eram acessíveis, referia a mesma promoção, e os interessados em participar poderiam dirigir-se à sede da associação para se inscreverem. Ou a qualquer director. 
A direção de há 34 anos era presidida por José Melo Ferreira, com o secretário João Bernardino Viegas, o tesoureiro Diamantino Correia e os vogais Paulo Jorge Silva (Cadinha) e João Paulo Martins Pires (Putas).
- NOTA: O tempo de há 34 anos era um tempo, bom tempo!..., em que os dirigentes associativos trabalhavam para angariar fundos e fortalecer a ARCOR. Nem sempre assim foi e nem sempre assim é.

- ANO 1973, há 52 anos: Passagem de ano no Restaurante Pôr do Sol!

 iro de 1884.

Passagem de ano «Pôr do Sol» em 1973
Dinis T. Reis


A passagem de ano de 1973 para 1974, há precisamente 52 anos!..., foi festejada no então novíssimo restaurante «Pôr-do-Sol», junto à pateira de Óis da Ribeira.
O evento foi divulgado em publicidade na imprensa local, a de Águeda, conforme a imagem que se vê ao lado e que retirámos do blogue «Óis da Ribeira | Notícias, Curiosidades e Histórias», de Luís Neves.
O restaurante tinha sido inaugurado a 5 de Agosto desse mesmo ano (o de 1973) e era «o sonho maior de toda a freguesia», embora fosse da iniciativa pessoal de Dinis Tavares dos Reis - empreendedor local entretanto já falecido, de doença e a 24 de Abril de 2012, aos 80 anos.
- NOTA: O restaurante, ainda segundo a mesma notícia, «é de linhas modernas, funcional, bem equipado e magnificamente situado», dispondo de cave, salões de baile e de jogos, salas de jantar e de café «com extraordinária panorâmica sobre a pateira».

- ANO 1883, há 142 anos: Pescador da pateira arrastado em carro de bois e preso!

 ô.


Um pescador popular de Fermentelos foi encontrado a pescar em zona da pateira que o povo de Óis da Ribeira considerava sua e foi repreendido.
A 31 de Dezembro de 1883, há 142 anos!
As rivalidades entre as duas freguesia eram enormes, por esse tempo, e não raro se registavam zaragatas e (tentativas de) agressões, nas mais das vezes usando as varas das bateiras, como instrumento de agressão.
O pescador reagiu, atirou-se aos homens de Óis da Ribeira, com uma fisga, e foi preso. Não querendo entregar-se à prisão, deixou-se arrastar e conduzir para um carro de bois e assim foi levado ao regedor da freguesia óisdaribeirense, que, no exercício das suas funções, o fez entregar na Administração do Concelho de Águeda.
- NOTA: O poder judicial julgou o pescador e, tanto quanto soubemos, soltou-o a 5 de Janeiro de 1884.

- ANO 1875, há 150 anos: Óis da Ribeira integrada na Comarca de Águeda!


Diário do Governo de 31/12/1875

O Diário do Governo nº. 298, de 31 de Dezembro de 1875, publicou o mapa da nova divisão judiciária da Comarca de Águeda, envolvendo a freguesia de Óis da Ribeira.
Há exactamente 150 anos!
O decreto-lei era do Ministério dos Negócios Eclesiásticos e da Justiça, através da sua Direção Geral dos Negócios de Justiça, 2ª. Repartição, e estabelecia a divisão das Comarcas e respectivos julgados ordinários. 
Os juízos eleitos, até aí, foram destituídos e «substituídos pelos novamente criados».
- NOTA: A vila de Óis da Ribeira passou a integrar o Julgado e Comarca de Águeda, com as freguesias de Águeda, Espinhel, Recardães, Segadães e Travassô.

terça-feira, dezembro 30, 2025

Junta da UFTOR em orçamento! Trabalhos da AFTOR foram suspensos!

O executivo da UFTOR que vai começar o ano 2026 sem orçamento: o secretário Miguel Soares
 (que não esteve na AFTOR), o presidente Sérgio Neves e a tesoureira Ilda Pinheiro. Os trabalhos
da AFTOR de ontem foram suspensos, por incumprimento do regimento

 
Ana Sofia Framegas, a presidente da Assembleia
de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira


Os trabalhos da Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) de ontem foram suspensos no período antes da ordem do dia, por incumprimento das normas regimentais.
Assim, a Junta de Freguesia da UFTOR vai iniciar o novo ano sem orçamento. O de 2026! O que, convenhamos, não é o mais peculiar mas, consideremos, também não é excessivamente relevante.
E não vai ter orçamento, porquê?
Na verdade e na prática, porque não foi acautelado o prazo de envio das convocatórias da AFTOR e a questão foi levantada pelos eleitos do CDS/PP - que puseram à consideração da Mesa a solução para o caso. A presidente da Mesa, a juntista Ana Sofia Framegas, logo assumiu o erro e suspendeu os trabalhos por 5 minutos.
Regressada a plenário e depois de conferenciar com os eleitos da sua bancada, deu os trabalhos por concluídos. Irá marcar nova data, para uma sessão que, seguramente, será convocada nos termos e prazos regimentais.
Digamos que a «estreia» da ex-secretária da Junta de Freguesia no presidencial cargo da AFTOR não foi de todo feliz - quiçá por menor preparação dos trabalhos do órgão legislativo da UFTOR. Embora coadjugada, na Mesa, por dois veteranos da política local: Oscar Matos e Sofia Marques.
Outra omissão da Mesa da AFTOR teve a ver como (não) envio da acta da sessão de posse dos novo eleitos, a de 28 de Outubro,  mas que ontem acabou por ser lida e aprovada por maioria - com uma abstenção, a de Paulo Pires, o único eleito do CDS/PP ontem presente e que foi empossado nessa sessão.
Miguel R. Soares

Ausência do secretário
da Junta de Freguesia!

A AFTOR de ontem teve participação dos 3 membros da Mesa (a presidente Ana Sofia Framegas e os vogais Óscar Matos e Sofia Marques) e dos eleitos Manuel Carlos Almeida, José Miguel Almeida e Bruno Soares (este, em substituição de Cristina Silva). 
Todos eleitos do Juntos Por Águeda.
A oposição fez-se representar por Paulo Pires, Paulo Jorge Gomes (a substituir Ricardo Almeida) e Joana Lopes (substituindo Ondina Soares). Todos do CDS/PP + Independentes.
Outra nota relevante dos trabalhos de ontem foi a ausência de Miguel dos Reis Soares, secretário da Junta de Freguesia - nesta que era a sua «estreia» de debutante em AFTOR´s, após a posse de 28 de Outubro. O executivo travassÓisense esteve representado pelo presidente Sérgio Neves e pela tesoureira Ilda Pinheiro.

A ARCOR Canoagem foi 15ª. do ranking nacional de medalhas!

O ranking das medalhas de 2025
Hangar da ARCOR


A ARCOR Canoagem foi 15ª. classificada do ranking nacional de medalhas. Na época desportiva de 2025, teve 21: 6 de ouro, 5 de prata e 10 de bronze.
O Náutico de Ponte de Lima foi a equipa vencedora, com 112 medalhas: 40 de ouro, 39 de prata e 33 de bronze. No segundo lugar, ficou o Fluvial Vilacondense com 66: 26 (o), 17 (p) e 23 (b). Em terceiro, ficou o GDR de Gemeses com 60: 25 (o), 21 (p) e 24 (b).
Quanto aos clubes de Aveiro e para além da ARCOR, o clube de Óis da Ribeira, temos:
- 10º.-ACR Saavedra Guedes, de Pardilhó: 32, sendo 12 de ouro, 11 de prata e 9 de bronze.
- 17º.-Clube de Canoagem de Cacia: 11, sendo 6 de ouro, 3 de prata e 2 de bronze.
- 26º.-Sporting Clube de Aveiro: 17, sendo 3 de ouro, 5 de prata e 9 de bronze.
- 59º.-Clube de Canoagem de Ovar, com 5: 4 de prata e uma de bronze.
A Associação Desportiva Naval Remo, da Figueira da Foz, foi o 56º. e último clube classificado, com uma medalha de bronze.
- ONTEM: A ARCOR foi 3ª. no ranking de Masters (Veteranos).
- ANTEONTEM: ARCOR em 14º. lugar no ranking nacional de 2025.

- ANO 2016, há 9 anos: Crises directivas na Tuna e na ARCOR!

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A assembleia eleitoral da ARCOR, marcada para 30 de Dezembro de 2016, há precisamente 9 anos, foi adiada por falta de lista de candidatos. 
O mesmo acontecera na véspera, pelo mesmo motivo, com a Tuna, a agora Associação Filarmónica de Óis da Ribeira.
O comunicado do presidente da direcção da ARCOR, Manuel Soares dos Reis e Santos, informou então que «por delegação do sr. presidente da assembleia geral», o sobrinho e causídico dr. Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, e «por não ter sido apresentada quaisquer lista de candidatos à eleição para os órgãos sociais da ARCOR, não se realizará o acto eleitoral agendado para o dia 30/12/2016, das 19,30 às 21,30 horas».
Precisamente na noite há 9 anos, 24 horas depois do «intervalo» eleitoral da Tuna. Havia, ao tempo, e mais tarde se repetiria, crise de valores directivos nas duas instituições de Óis da Ribeira.
Apareceu, já em Março de 2017, a lista de Mário Marques, na ARCOR, eleita no dia 5 e empossada na quinta-feira seguinte, dia 9.
A Associação Filarmónica de Ois da Ribeira, antiga Tuna de Ois da Ribeira, elegeu e empossou novos dirigentes, na sexta-feira, dia 23 de Junho de 2017.
- NOTA: António Manuel de Almeida Reis foi eleito presidente da direção, depois reeleito, exercendo mandato até data indeterminada de 2024.

- ANO 2010, há 15 anos: João Gomes eleito presidente da ARCOR!

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A direção de 2010: João Gomes, Hercílio de Almeida,
Sérgio Almeida, Rui Cardoso e Ondina Soares

O Inspector pedagógico do Ministério da Educação, João Gomes, foi eleito presidente da direção da ARCOR a 30 de Dezembro de 2010. 
Há 15 anos!
Os órgãos sociais eleitos tomaram posse a 6 de Fevereiro de 2011, para o mandato de 2011/2012, e foram os seguintes:
- Assembleia geral: Diamantino Correia (presidente), João Bernardino Viegas (1º. secretário) e Vital Santos (2º.). Suplentes: Liliana Framegas, falecida a 25/10/2020 (1ª.), Carlos André Ferreira (2º.) e Eugénio Reis Pinheiro (3º.).
- Direção: João Paulo Resende Gomes (presidente), Sérgio Miguel Almeida (vice-presidente), Hercílio Almeida (secretário, falecido a 9/11/2019), Rui Pereira Cardoso (tesoureiro) e Ondina Soares (vogal). Suplentes: Vítor Melo (1º.), Cristina Maria Silva (2º.), António Carlos Almeida (3º.), José Martins Alves (4º.) e Arsénio Lameiro (5º.).
- Conselho Fiscal: José Carlos Santos Pinheiro (presidente), Mariana Almeida (1º. vogal) e Paulo Jorge da Silva (2º.). Suplentes: José Melo Ferreira (1º.), Marcos André Santos (2º.) e António Alberto Costa (3º.).
- NOTA: Estes órgãos sociais cumpriram o mandato de 2011/2012. Ercílio de Almeida e Ondina Soares auto-demitiram-se a poucos meses do final.

- ANO 2009, há 16 anos: Tuna Musical aprovou orçamento de 45 060 euros!



A assembleia geral da Tuna (foto do ano, ao lado), reunida a 30 de Dezembro de 2009, aprovou um orçamento de 45.060 euros para 2010 e pôs de parte, então, a compra de terreno para a sede..
Os principais objectivos do plano de actividades eram a melhoria das condições acústicas da sala de ensaio (5.000 euros) e da escola de música (3.600), para além da manutenção e preservação a sede e dinamização da escola.
A direção era presidida por Manuel Soares dos Reis e Santos e a Tuna previa ter 20 serviços em 2010, continuando disponível para participar gratuitamente em actos de beneficiência e de interesse público.
Outros objectivos eram Cantar os Reis e Fim de Semana Cultural (com Festa do Peixe), marchas populares, momentos culturais no parque, um domingo por mês, no verão; comemorar o aniversário: Novembro, com arruada (dias 27 e 28) e Concerto de Natal no dia 26 de Dezembro.
- NOTA: A Tuna, já na direção de António Horácio Tavares, viria a comprar o terreno, com escritura notarial assinada a 16 de Outubro de 2012.

- ANO 2007, há 18 anos: Prémio escolar para Ângela Raquel Santos!

 

Ângela Raquel Santos a receber o prémio


O d´Óis Por Três de 30 de Dezembro de 2007, há 18 ans, publicou esta notícia:
«A jovem estudante ribeirense Ângela Santos foi considerada a melhor aluna da Escola Secundária Marques de Castilho e, há semanas, recebeu o respectivo prémio, atribuído pela Fundação Dionísio Pinheiro. 
Aqui fizemos referência, oportunamente, nos post 2 177, de 7 de Dezembro.
Agora, tivemos o gosto de achar AQUI a notícia e foto do momento em que recebeu novo prémio, pela mesma razão e agora da própria escola. À razão de ser a melhor aluna juntou-se o de contribuinte do sucesso ambiental do estabelecimento de ensino.
Parabéns à Ângela Raquel Santos, filha de José Santos e de Dolores Gonçalves os Santos, do Bairro Alto e que sabemos ir frequentar o curso superior de Astronomia.».
- NOTA: Ângela Raquel Gonçalves dos Santos é doutorada e trabalhou na NASA (nos Estados Unidos) e em Inglaterra. Agora leciona e investiga na sua Faculdade da Universidade do Porto.

- ANO 1999, há 26 anos: ARCOR assinou empreitada com a Construtora da Bairrada

A maquete do centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia
O comendador Almeida Roque, o arquitecto Gil Abrantes,
(autor do projecto), Fernando Reis, Celestino Viegas e o
engº. Jaime Duarte, da Construtora da Bairrada


O diácono Fernando Reis, presidente da direção da ARCOR, assinou, a 30 de Dezembro de 1999, há exactamente 26 anos, o contrato de empreitada da 1ª. fase do centro social à Construtora da Bairrada.
A cerimónia decorreu no escritório da CIVILAG, em Águeda - o gabinete que elaborou o projecto - e, da parte da CdB, assinou o engº. Jaime Duarte, num acto que foi testemunhado pelo comendador António 
A primeira placa da ARCOR
Soares de Almeida Roque, pelo arquitecto Gil Abrantes (da CIVILAG) e por Celestino Viegas, que viria a ser o seguinte presidente da direção da ARCOR.
Os trabalhos foram adjudicados por 16 888 276$00, mais IVA, no custo total de 19 579 280 euros. Seriam agora um pouico mais de 143 000 euros, segundo o conversor da PORDATA.
A abertura das propostas do concurso tinham ocorrido a 22 de Dezembro de 1999 e a direção de Fernando Reis deliberou, a 27 de Dezembro imediatamente seguinte, adjudicar as obras da 1ª. fase do centro social à Construtora da Bairrada.
O projecto inicial, entretanto, teve de ser reformulado, para incluir as valências de creche e infantário, e as obras desta primeira fase, correspondente à 1ª. placa (a da foto) viriam a começar no dia 3 de Maio de 2000.
- NOTA: A segunda e definitiva fase da obra começou a 22 de Outubro de 2001, há 24 anos e já na direção de Celestino Viegas e com outro construtor - a Construções Marvoense, da Mealhada.

- ANO 1962, há 63 anos: Junta de Freguesia aprovou orçamento para 1963!

 .

Armando Resende

A Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, reunida a 30 de Dezembro de 1962, há 63 anos, aprovou o orçamento para 1963, no valor de 1 976$80.
Uma fortuna: seriam agora qualquer coisa como 1000 euros, segundo o conversor da PORDATA.
O documento já tinha sido aprovado na reunião de 25 de Novembro anterior, mas, como era uso do tempo, esteve exposto em público, para observação e qualquer reclamação dos chefes de família da freguesia. O que não aconteceu.Não se registraram reclamações!
- NOTA: O presidente da Junta de Freguesia era Armando dos Santos Ala de Resende (na foto), com o tesoureiro José Pinheiro das Neves e o secretário Manuel Simões dos Reis (Manelzito).

- ANO 1906, há 119 anos: A gravura da Tuna de Óis da Ribeira no «Diário de Notícias»!

 ense.

A imagem da Tuna no «Diário
de Noticias» de há 119 anos


A Tuna de Óis da Ribeira foi notícia ilustrada do jornal «Diário de Notícias» de 30 de Dezembro de 1906. 
Já lá vão 119 anos! Nda mais, nada menos!
Uma pequena associação de uma pequena aldeia de província ter uma Tuna Musical a aparecer nas páginas daquele importante jornal diário de Lisboa, com a imagem que ao lado mostramos, não era coisa pouca. Mas foi publicada na página 3 da edição desse dia do DN e que aqui reproduzimos.
A Tuna apresentou-a na exposição do aniversário de 2011, a 20 de Novembro de há 14 anos. A imagem, uma gravura em desenho manual, representava a Tuna óisdaribeirense que, pelo que se pode ver, tinha 15 elementos - todos instrumentistas de cordas.
- NOTA: A imagem foi cedida pelo Centro de Documentação do «Diário de Notícias» e a montagem exposta foi preparada por Luís Neves, que ao tempo de 2011 era músico e vice-presidente da direção da Tuna Musical. Presidente, nos dias de hoje.

segunda-feira, dezembro 29, 2025

ARCOR Canoagem foi terceira do ranking nacional de Masters (Veteranos)

O ranking dos Veteranos 2025
 
Hangar da ARCOR


A ARCOR Canoagem foi terceira classificada do ranking de medalhas do escalão de Masters (Veteranos) de 2025, com 66,5 pontos e repetindo a classificação de 2024.

O Gaia Kayak Clube, com 79 pontos, alcançou a liderança, depois de há um ano ter ocupado a 11º posição. Na segunda, terminou o Clube de Canoagem de Amora (72,6), mantendo o 2º. posto de 2024.

Quando aos clubes de Aveiro, o Canoagem de Cacia ficou em 7º. lugar (com 62,9 ponts), seguindo-se o Sporting Clube de Aveiro, em 18º. (com 47,7), o Canoagem de Ovar em 25º. (com 37,4) e o Saavedra Guedes, de Pardilhó, em 30º. (29,2 pontos).

O 53º. e último classificado foi o Clube de Canoagem do Sorraia, de Coruche (6,3) pontos.
- AMANHÃ: A ARCOR no ranking nacional das medalhas.
- ONTEM: ARCOR em 14º. lugar no ranking nacional de 2025.

- ANO 1995, há 30 anos: Tuna reelegeu Carlos Matos (Bigodes) como presidente de direção!

 o Manuel Simões dos Reis (Manelzito).

Carlos Matos (Bigodes)

A assembleia geral da Associação Musical Tuna de Óis da Ribeira reuniu a 30 de Dezembro de 1995, há 30 anos, e reelegeu Carlos Matos, o Bigodes, como presidente da direção.
Os novos órgãos sociais foram eleitos para o triénio 1996/1998 e foram os seguintes:
- Assembleia Geral: José António Carvalho Ferreira (presidente), Manuel Horácio Figueiredo dos Reis (1º. vogal) e Porfírio Tavares Pires (2º.).
- Direção: Carlos dos Reis Matos (o Bigodes, presidente), Hostilino dos Reis Matos (vice-presidente), João Paulo da Silva Gonçalo (secretário), Aurélio Matos dos Reis (tesoureiro) e Manuel Sucena Matos (vogal).
- Conselho Fiscal: António Simões Pinheiro das Neves (presidente), Armando Simões das Neves (1º. vogal) e Alípio dos Santos Framegas (2º.).
- NOTA: Carlos Matos também era o maestro da Tuna. Faleceu a 12 de Novembro de 2002. Também já faleceram os irmãos António (a 7 de Maio de 1999 e quando era presidente da direção) e Armando Simões das Neves (a 18/10/2023).

A(s) não campa(s) nova(s) do Cemitério Novo de Óis da Ribeira!

A sepultura aberta no Cemitério Novo de Óis da Ribeira. Ontem, 28 de Outubro de 2025

A comunicação de 29/08/2025


A Junta de Freguesia da UFTOR, com a sua proverbial arte de comunicar, noticiou a 29 de Agosto de 2025 - há 4 meses!!!... - que, e citamos, «devido a obras de construção de sepulturas e arranjo e construção de passeios, a circulação em vários pontos do cemitério de Óis da Ribeira encontra-se condicionada».
«Os trabalhos irão decorrer nas próximas semanas», acrescentava a nota informativa autárquica, como se pode rever AQUI e na imagem que republicamos.
Ontem, dia 19 de Dezembro de 2025, estivemos no cemitério e tivemos curiosidade em ver quantas sepulturas tinham sido construídas.
Recordemos que a Junta de Freguesia da
A única campa nova do Cemitério Novo
UFTOR anunciou, a 29 de Agosto, «obras de construção de sepulturas».
No plural.
Portanto, mais de uma - no mínimo. Duas, pelo menos!
Pois bem, muito embora a Junta de Freguesia anunciasse que «os trabalhos irão decorrer nas próximas semanas»
probabilidade de assim ter sido não parece muito proverbial, pois apenas foi aberta uma sepultura, como se pode ver nas imagens que hoje publicamos e são do final da manhã de hoje, dia 28 de Dezembro de 2025.
Isto é: 4 meses depois.
É vida!
O executivo da Junta já nem é exactamente o mesmo, é verdade, mas os mesmos são o presidente (Sérgio Neves) e a tesoureira (Ilda Pinheiro) - ambos de Travassô. Apenas mudou o secretariado, continuando a ser um(a) eleito(a) de Óis da Ribeira. Era Ana Sofia Resende Framegas, é agora Miguel dos Reis Soares.
«Agradecemos a compreensão de todos. Obrigado», escreveu a Junta de Freguesia a 29 de Agosto de 2025. Há 4 meses!!!
Não têm de quê, senhores autarcas. E agradecer o quê?
Por nós, humildemente, apenas sugerimos que se cumpram as promessas anunciadas ao povo. E, ainda por nós, achamos que nem é pedir muito.


ANO 2021, há 4 anos: A morte do dr. Zeca Estima Reis, presidente da ARCOR!

Zeca Estima Reis na posse da ARCOR
no dia de 15 de Maio de 2021
Estima Reis (Zeca)

O presidente da direção da ARCOR, o dr. José Bernardino Estima Reis (Zeca), faleceu na noite de 29 de Dezembro de 2021, há 4 anos e vítima de doença, na sua residência do Porto.
Aos 70 anos e sendo o primeiro presidente da ARCOR que faleceu em exercício de funções!
O Zeca, como era conhecido e popularizado em Óis da Ribeira, aqui nasceu a 14 de Agosto de 1951, filho do comerciante Jaime Pinheiro dos Reis e de Maria Erminda Soares Estima, moradores na Rua Manuel Tavares (Cabo) e ambos já falecidos. 
Estudou na escola primária de Óis da Ribeira e na Escola Industrial e Comercial de Águeda, antes do Instituto Comercial do Porto. Mais tarde e já quadro superior da CELNORTE, licenciou-se em Direito pela Faculdade Direito da Universidade de Coimbra e também em Economia (pela Universidade do Porto) e foi fundador e administrador da BSL - Comércio Internacional, SA.
A empresa foi criada em 1994, com um capital social de 400.000 euros e  actividade na áreadde trading, com os principais negócios centrados nas áreas das madeiras, produtos siderúrgicos, produtos têxteis e cimento.
A BSL tem relações comerciais com países como a Espanha, França, Turquia, Alemanha, Ucrânia, Rússia, Suécia, Finlândia e Estónia, entre outros. Exporta madeira para Espanha e França e importa de França, Finlândia, Estónia e Madagáscar, entre outros. Da Ucrânia, Rússia e Turquia vêm os produtos siderúrgicos e o cimento também tem a sua origem na Turquia. Em termos de transportes por via marítima, tem uma parceria com a MTL Maritime Transport Logistic, grande grupo alemão da área, assim como com a também alemão Intersee.
Zeca Estima Reis em festa da ARCOR



Uma história presidencial
na AG e CF da ARCOR 
Natação do Norte!

José Bernardino Estima Reis assumiu a presidência da direção da ARCOR a 15 de Maio de 2021, mas tem largo histórico como dirigente ligado instituição óisdaribeirense, de que sempre foi associado e apoiante.
Eleito como órgão social, foi presidente da assembleia geral nos mandatos de 1997/1998 e 1999/2000. E também do conselho fiscal nos de 1985/1986 e 1987/1988.
Casado com a professora Cândida Tavares Ferreira, também óisdaribeirense, por afinidade e sobrinha-neta de monsenhor José Bernardino dos Santos Silva, tem três filhos e residia na cidade do Porto há mais de 50 anos. Nesta cidade e na área associativa, Zeca Estima Reis foi presidente da direção da Associação de Natação do Norte de Portugal (ANNP) entre 1990 e 2000 - depois de ter sido vice-presidente em 1989/90.
- NOTA: A ANNP, na sua gala de 1 de Outubro de 2016, atribuiu-lhe o grau de Presidente Honorário, homenageando os serviços que lhe prestou como dirigente.



- ANO 2017, há 8 anos: Tuna / AFOR reconhecida como instituição de utilidade pública!

A Tuna / AFOR na foto oficial de 2019

O despacho governamental
Tuna / AFOR


A Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira foi reconhecida como instituição de utilidade pública, por despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Modernização Administrativa, com o nº. 448/2018 e de 29 de Dezembro de 2017.
Há precisamente 8 anos!
O documento governamental foi publicado no «Diário da República» desse dia e foi na, citando a AFOR, anteriormente denominada Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, com «actividade referenciada desde o final do século XIX» e «formalmente constituída a 21 de Abril de 1993», desde então «desenvolvendo, ininterruptamente, relevante actividade de divulgação da cultura musical, através da sua escola de música e das actuações das suas formações musicais, em Portugal e no estrangeiro».
O despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Administrativa sublinha que «coopera com diversas entidades, das quais se destacam as da Administração Local, tendo sido distinguida pelo Governo Civil de Aveiro em 2011, com a Medalha de Mérito Distrital».
António M. Reis
O despacho teve efeitos
a 01/Janeiro/2018

Actividades de divulgação
da cultura musical !


O despacho governamental foi publicado no Diário da República de 10 de Janeiro de 2018, mas está assinado e datado de 29 de Dezembro de 2017, há 8 anos, produzindo efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, inclusive, de acordo com o Diário da República nº. 7, 2ª. Série, do dia 10 de Janeiro de 2018. 
 Diário da República, citando a AFOR, anteriormente denominada Agrupamento Musical Tuna de Óis da Ribeira, com «actividade referenciada desde o final do século XIX» e «formalmente constituída a 21 de Abril de 1993», desde então «desenvolvendo, ininterruptamente, relevante actividade de divulgação da cultura musical, através da sua escola de música e das actuações das suas formações musicais, em Portugal e no estrangeiro».
O despacho da Secretária de Estado Adjunta e da Administração Administrativa sublinha que «coopera com diversas entidades, das quais se destacam as da Administração Local, tendo sido distinguida pelo Governo Civil de Aveiro em 2011, com a Medalha de Mérito Distrital».
O despacho governamental foi publicado no Diário da República de 10 de Janeiro de 2018, mas está assinado e datado de 29 de Dezembro de 2017, produzindo efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2018, inclusive, de acordo com o Diário da República nº. 7, 2ª. Série, do dia 10 de Janeiro de 2018.
- NOTA: Datas históricas para a associação óisdaribeirense!!! A direção tunante/aforiana era então presidida por António Manuel de Almeida Reis.

- ANO 1998, há 27 anos: Comunistas denunciaram a «abstenção» do PS quanto ao Centro Cívico de Óis da Ribeira!

A proposta de lei e as votações: PSD,
CDS/PP e PCP a favor.
Abstenção do PS
 .


O deputado municipal Francisco Simões, eleito da CDU, interveio na Assembleia Municipal de Águeda realizada a 29 de Dezembro de 1998 e denunciou a posição do PS na entrada em PIDDAC do então chamado Centro Cívico de Óis da Ribeira.
O centro social da ARCOR e sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribaira - a actual sede da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira.
Há 27 anos!
«A verba destinada ao centro cívico de Óis da Ribeira foi aprovado com votos favoráveis do PSD, do CDS/PP e do PCP, com abstenção do PS», disse Francisco Simões, na sua intervenção na sessão da AM de há 27 anos.
«Não foi, pois, o Governo Central o responsável por aquela verba, como quiseram fazer crer os socialistas daquela freguesia», acrescentou o eleito comunista.
O PS tinha proposto, através de Armando Ferreira e na Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira realizada a 18 de Dezembro de 1998, imediatamente anterior e de há 27 anos, um voto de louvor ao Governo de António Guterres (PS), pela inclusão do centro cívico em PIDDAC. 
O que não era verdade. 
A mentira foi, imagine-se, aprovada por unanimidade dos então eleitos da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira. Eleitos do PSD e do PS.
- NOTA: Assim se fazia política em Óis da Ribeira. A aprovar mentiras e a louvar quem não merecia. Santa ignorância e/ou desfaçatez!