A tarde de sábado, 17 de Março, foi «recheada» de motos em corrida de cross que passou pelas ruas de Ois da Ribeira. Inusitado, no mínimo.
As motos subiam a ladeira do Valbom, vindas de Espinhel, pelos caminhos do mato, passavam a rua lateral da Igreja e cortavam no largo para a rua Benjamim Soares de Freitas, até ao largo Centro Social, seguindo para a ponte, onde desciam para o caminho na margem direita do rio Águeda, até Casal de Álvaro.
As velocidades dos pilotos eram variadas (mas sempre a acelerar), e a prova condicionou o trânsito durante mais de duas horas, nalguns casos cruzando as motos com automóveis e outras viaturas. E peões.
A corrida estava seguramente autorizada, oficialmente, até tinha policiamento, mas custa a entender como tal é possível, permitindo esta «loucura» de velocidades de motos de cross na malha urbana da aldeia. Já não falando do estado em que deixaram os caminhos rurais e o perigo para os peões, de que são exemplo as crianças da catequese que, no adro, se deixaram atrair pelo som das máquinas.
Notícia e foto DAQUI
As motos subiam a ladeira do Valbom, vindas de Espinhel, pelos caminhos do mato, passavam a rua lateral da Igreja e cortavam no largo para a rua Benjamim Soares de Freitas, até ao largo Centro Social, seguindo para a ponte, onde desciam para o caminho na margem direita do rio Águeda, até Casal de Álvaro.
As velocidades dos pilotos eram variadas (mas sempre a acelerar), e a prova condicionou o trânsito durante mais de duas horas, nalguns casos cruzando as motos com automóveis e outras viaturas. E peões.
A corrida estava seguramente autorizada, oficialmente, até tinha policiamento, mas custa a entender como tal é possível, permitindo esta «loucura» de velocidades de motos de cross na malha urbana da aldeia. Já não falando do estado em que deixaram os caminhos rurais e o perigo para os peões, de que são exemplo as crianças da catequese que, no adro, se deixaram atrair pelo som das máquinas.
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