A gente habitua-se a ler a net e perde preciosidades que só aparecem no papel, neste caso de jornal. Ontem, demos notícia do aniversário da Tuna e republicámos a bandeira que tínhamos em arquivo e oferecida pelo Conde Sucena, a 1 de Maio de 1905, já lá vão 107 anos. Hoje foi dia de papas de abóbora na casa da mamã e de nos surpreendermos com o preciosismo de uma gravura publicada no Diário de Notícias a 30 de Dezembro de 1906. São nestas coisas que fazem a diferença entre a informação de cordel e a que nos oferece qualidade pelo que, com a mesma tranquilidade com já criticámos o jornalista da terra, agora deixamos este justificado apontamento de louvor.
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