quarta-feira, janeiro 25, 2017

Os «coveiros» da Arcor, o vazio directivo, os discursos...


A festa dos 38 anos da Arcor chegou aos jornais do concelho e a primeira página do «Região de Águeda» de hoje é elucidativa: «Seria para mim um desgosto enorme vir a ser o coveiro desta casa», disse, solenemente (em função do cargo), o presidente da Assembleia Geral, o causídico Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos. 
O d´Óis Por Três já aqui fez a sua análise da situação de «Vazio directivo na Arcor», é este o título principal do jornal «Região de Águeda» (ver a imagem), que hoje vimos na sua edição digital, mas, todavia, sem acesso ao texto da reportagem, anunciado para a página 13 (que não está na net).
O presidente da direcção, Manuel Soares dos Reis e Santos, de sua parte, afinal, não foi mais positivo: «Este não era o discurso que gostaria de fazer neste aniversário», disse o actual responsável pelo executivo arcoriano, certamente apreensivo pelo inêxito das goradas diligências da véspera, na Assembleia Geral extraordinária, convocada pelo presidente Paulo Alexandre de Medeiros Teixeira e Santos, por acaso seu sobrinho de sangue.
Mais positivos foram dois convidados, curiosamente dois não ribeirenses e também oradores: «É uma instituição que faz falta, hoje mais que nunca», afirmou o comendador Augusto Gonçalves, referindo-se à Arcor. O vereador municipal Edson Santos, por sua vez, foi esperançosamente afirmativo: «Ribeirenses deram sempre a volta por cima».
Ora bem, é precisamente disso que a Arcor precisa: dar a volta por cima. E ter gente que não faça de coveiro, gente de trabalho e não de discursos, gente que assuma de corpo inteiro a importância da Arcor. Pensa o d´Óis Por Três de que...

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