A noite de procissão das velas, ontem, em Óis da Ribeira, na festa de Nossa Senhora de Fátima, foi oportunidade para se saber da formação do Sindicato Independente dos Gestores do Movimento Associativo - o SIGMA.
Não sabemos (o d´Óis Por Três não sabe) a que frente sindical pertence, mas para o caso não interessa se à CGTP, se à UGT.
O que se sabe, com espanto e amargura, é que uma nova direcção associativa assumiu, em píncaros de pés e no «tribunal» de uma reunião do colectivo (entre direcção e trabalhadoras), pela teatral voz de um elemento do executivo, que há que pagar mais às trabalhadoras.
O que é justo!
Não à exploração do povo trabalhador! É evidente!
Não à ditadura dos capitalistas empregadores! Pois claro!
E por aí fora!
Dá-se o caso de algumas instituições, pelo bom ou mau governo directivo que tiveram, cada vez mais têm menos dinheiro para mandar cantar um cego.
Para pagar aos(às) trabalhadores(as)!
Para pagar a fornecedores!
Para fazer a manutenção dos seus móveis e equipamentos! Do seu património imóvel.
Para fazer a manutenção dos seus móveis e equipamentos! Do seu património imóvel.
Quanto mais para pagar eventuais horas extraordinárias!
Quanto mais para admitir mais pessoal!
Quanto mais numa instituição que, há poucos dias, aprovou um prejuízo de mais de 12 000 euros no ano de 2016.
Isto é: mais de 1000 euros por mês!
Cada qual é livre de se sindicalizar onde e como quiser.
Mas que se propõe dirigir uma instituição precisa de, minimamente, saber o que anda a fazer, o que quer dirigir e onde vai buscar fundos para as patetices que alimentam os seus egos deslumbrados e a irresponsabilidade com que pensam poder dirigi-las.
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