A imprensa de Águeda noticiou os apoios aprovados pela Câmara Municipal de Águeda para as associações culturais, recreativas e juvenis, num total de 296 594 euros. A Associação Filarmónica/Tuna de Óis da Ribeira foi contemplada com 3 335 euros. A Arcor ficou a... zero.
O d´Óis Por Três, naturalmente, não conhece os critérios seguidos pela Câmara Municipal, certamente muito justos, mas estranha que a associação ribeirense não tenha sido contemplada.
É recreativa e cultural.
É a Associação RECREATIVA E CULTURAL de Óis da Ribeira desde 19 de Janeiro de 1979.
Além de exercer outras valências: a social e a desportiva. As que mais sobressaem no seu universo.
Não coube no plano de apoios da Câmara, vá lá saber-se a razão!
Porque (não) apresentou candidaturas?
Porque não foi(ram) aprovada(s)?
A Arcor foi herdeira das tradições culturais relacionadas com o teatro, que passam já por 3 séculos. Todavia, há mais de 5 anos que não apresenta uma peça. A última foi «O Avarento», de Molière, que estreou a 4 de Fevereiro de 2012, encenada por Rui Fernandes - agora director da associação. Actores foram, por exemplo, Paulo Gomes (actual director suplente) e a esposa, Liliana Alves (que recentemente se demitiu de secretária. E incluía Carlos Pereira, actual vogal directivo.
Só uma sugestão: por que não retomar o teatro da Arcor?
Sem comentários:
Enviar um comentário