O cemitério no canto poente, mesmo ao lado do Adro da Igreja, a 17 de Junho de 2018. Ervas altas e lixo de obras abandonado e encostado a uma capela |
O talhão sul do Cemitério Velho no dia 17 de Junho de 2018 |
O Cemitério Ve-
lho de Óis da Ri-beira está aban-donado, esque-
cido e cheio de lixos e ervas. Algumas delas crescem já mais altas que os muros.
Os cemitérios de Óis da Ribeira são propriedade
O talhão norte/nascente... |
guesia. Mas, infe-
lizmente, a Junta de Freguesia não cuida deles, não cuida do que é seu..., como se vê nas imagens que publicamos, mos-
trando o desmaze-
lo e a incúria, o desrespeito, a que estão sujeitos - pelo menos o Velho, que fica mesmo ao lado da Igreja Paroquial.
O tamanho das ervas e plantas dá para ver que faz algum tempo - semanas, meses?..., muito tempo de qualquer forma, tempo demais... - faz muito..., muito tempo que não são cortadas e, por consequência, que o cemitério não é limpo.
Não será limpo, talvez - e sublinhamos o talvez... - desde o 1 de Novembro de 2017. A ser assim, será? - somos levados a pensar, a concluir que sim -, vamos a caminho dos 8 meses.
O que é muito, é triste, devia envergonhar quem tem a responsa-
bilidade de cuidar destes espaços de culto e de memórias que passam os lustros, os decénios, os séculos!
O Cemitério Novo foi aberto
em 1993. Há 25 anos!
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Junta sem respeito
pelos nossos mortos!
Os cemitérios são campos sagrados, onde depositamos a última e eterna saudade dos nossos entes queridos, são a terra de romagem viva por aqueles foram o nosso mundo social mais próximo e mais íntimo: os familiares e os amigos, os vizi-
nhos, os conhecidos. Quem mais amamos e já partiu!
É triste e lastimável que assim aconteça, mas a verdade, nua e crua, é que a Junta de Freguesia da (des)União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira se marimba (parece...) nas suas res-
ponsabilidades e desrespeita este(s) espaço(s) de memória da-queles que são do nosso sangue físico e espiritual.
Deles não cuida!
Ignora os seus deveres.
Desrespeita-os.
O sr. presidente da Junta de Freguesia, o sr. Sérgio Neves, que tão pródigo é em aparecer em tudo o que é festas e festinhas das duas freguesias e posta no facebook imagens de todas elas, qua-
se parecendo omnipresente, será que não visita ou não conhece o(s) Cemitério(s) de Óis da Ribeira?
As senhoras e os senhores eleitos em (des)exercício político na (des)União travassÓisense perderam a voz para exporem estes problemas, ou quaisquer outros!, por a usarem em demasia em lutas que, como se sabe, prejudicam as duas freguesias?
Ou também se ausentam deles, esquecendo e abandonando a maninho os campos sagrados dos cemitérios?
Honrem o mortos, ao menos!
7 comentários:
Custa muito as pessoas arrancarem as ervas? Que eu saiba é uma questão de civismo! Se sabem como está a questão da Junta porque continuar a bater no mesmo ceguinho? É como a questão das valetas! Se eu vir que a minha está suja eu limpo, não preciso que ninguém me vá fazer isso! São questões de civismo, mas que muitos não percebem.
Subscrevo na íntegra! Uma falta de respeito sem explicação!!!
Mas o Cemitério Novo está também uma vergonha! Nos passeios so ervas. A parte onde não tem sepulturas com ervas de metro. Alguém as cortou ontem e deixou ficar! Um monte de terra, um monte de areia, um plástico a apodrecer.... Na parte exterior o que supostamente seria um parque de estacionamento está transformado num autentico matagal sem limpeza nem dignidade alguma.
Ó coiso, não custa nada arrancar as ervas...~
Não custa nada limpar as valetas.
Se eu vir ka minha tá suja, eu limpo ou mando limpar.
Não preciso que ninguem me vá fazer isso.
Exactamente não preciso de Junta para nada.
Então para ké que à a Junta?
Acabe-se com ela, pois não faz nada e n/ precisamos dela.
E poupavasse imenso dinheiro.
Se não existir gente com vocês também se poupa muita coisa, já repararam? Dêem a cara, .... onde está essa coragem em criticar tudo e todos cara a cara? Fazem alguma coisa? Têm o que fazer?
Vão chamar coiso ao raio que o parta!!
Estas pessoas escrevem tão malmal!Faltou-lhe a menina dos 5 olhos da escola primária!
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