 |
| O edital da Comarca de Águeda do inventário da morte de José M. Almeida |
Morte e inventário, professora Alzira e obras do paredão !
1 - Ano de 1882,
há 138 anos !
Morte e inventário de menores
O Diário do Governo nº. 4, de 5 de Janeiro de 1883, publicava um edital da Comarca de Águeda, datado de 20 de Dezembro de 1882, por morte do óisdaribeirense José Maria de Almeida e a citar o filho, o emigrante Manuel Adrião de Almeida, no âmbito de um inventário de menores.
Manuel Adrião era casado e estava «ausente em parte incerta do Brasil», sendo herdeiro de seu pai José Maria, que falecera a 6 de Dezembro de 1882, às 5 horas da tarde. Era proprietário e tinha 86 anos, sendo casado com Josefina Maria de Almeida, tendo o casal outros filhos.
O funeral realizou-se o dia seguinte, para o cemitério público local e com cerimónias presididas pelo padre João Alberto Álvares de Melo, o então pároco de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
O Diário do Governo nº. 4, de 5 de Janeiro de 1883, publicava um edital da Comarca de Águeda, datado de 20 de Dezembro de 1882, por morte do óisdaribeirense José Maria de Almeida e a citar o filho, o emigrante Manuel Adrião de Almeida, no âmbito de um inventário de menores.
Manuel Adrião era casado e estava «ausente em parte incerta do Brasil», sendo herdeiro de seu pai José Maria, que falecera a 6 de Dezembro de 1882, às 5 horas da tarde. Era proprietário e tinha 86 anos, sendo casado com Josefina Maria de Almeida, tendo o casal outros filhos.
O funeral realizou-se o dia seguinte, para o cemitério público local e com cerimónias presididas pelo padre João Alberto Álvares de Melo, o então pároco de Santo Adrião de Óis da Ribeira.
 |
O despacho da nomeação da professora Alzira Tavares da Silva para a escola feminina de Óis da Ri beira |
2 - Ano de 1906,
há 114 anos !
Professora Alzira Silva
na escola feminina
A professora Alzira Tavares da Silva foi aprovada para escola feminina de Óis da Ribeira por despacho da Direção Geral de Instrução Pública publicado no Diário do Governo nº. 289, de 20 de Dezembro de 1906. Há 114 anos!
Diplomada pela Escola Distrital de Aveiro, com 12 valores e natural de Travassô, filha de António Tavares da Silva, era então professora ajudante da escola do sexo masculino de Eixo, tendo ganho o concurso para a feminina de Óis da Ribeira.
A escola feminina tinha ido inaugurada a 3 de Dezembro desse mesmo ano e funcionava na casa que hoje é residência de Tobias Framegas dos Reis, na Rua Manuel Tavares (a do Cabo). - Ver AQUI
A escola feminina tinha ido inaugurada a 3 de Dezembro desse mesmo ano e funcionava na casa que hoje é residência de Tobias Framegas dos Reis, na Rua Manuel Tavares (a do Cabo). - Ver AQUI
 |
| «JdA» de 31/12/2001 |
3 - Ano de 2001,
há 19 anos !
ARCOR assinou acordo
do jardim de infância !
A ARCOR assinou, a 20 de Dezembro de 2001, há precisamente 19 anos, o acordo de cooperação do jardim de infância com o Centro Distrital de Solidariedade e Segurança Social de Aveiro.
O presidente da direção era Celestino Viegas e a data da assinatura do acordo - que ampliou o número de crianças - coincidiu com a Festa de Natal das valências sociais arcorianas (creche, jardim de infância e ATL), que decorreu à noite e no salão do restaurante «Pôr do Sol».
O «Jornal da ARCOR» de 31 de Dezembro desse ano reporta que o salão «encheu-se de alegria e de gente» e que «mais uma vez as crianças foram os grandes actores».
 |
| O Diário da República de 20 de Dezembro de 2016 |
4 - Ano de 2016
há 4 anos !
Paredão no Diário da República
e a obra ainda por... fazer !
- Perdido um investimento de 164 043 euros !
O Diário da República nº. 242, II Série, de 20 de Dezembro de 2016, há 4 anos, publicou o contrato de adjudicação das obras do paredão de Óis da Ribeira a Requeixo. Adjudicadas à Aborridas e por 161 881 euros.
O documento tinha sido assinado a 8 de Setembro desse ano - já la vão 39 meses !!! - e a obra ainda continua por fazer.
O contrato foi assinado pelo então ainda presidente Gil Nadais, da Câmara Municipal de Águeda, e a Aborridas Terraplanagens, Limitada, de Arouca. Por 161 881 euros. Já lá vão quase..., quase 8 meses. Ver AQUI
O que se passou entretanto, não sabemos.
Sabemos, isso sim, que as autoridades locais, nomeadamente a Junta de Freguesia, não pede contas à Câmara Municipal de Águeda e/ou á Aborridas, perguntando o elementar: porque é que uma obra adjudicada não é feita?
Temos eleitos para quê?
Entretanto, e pelo conversor da PORDATA, Óis da Rieira perdeu o equivalente a 164.043,58 euros de investimentos.
Viva a República!
E a competência dos nossos eleitos locais, a defenderem os nossos direitos!
3 comentários:
Há que chamar os bois e as vacas pelos nomes...
Como é um pequeno grupo de homens e mulheres, que lá por serem eleitos se julgam no direito de pensar por todos os outros, e depois falam e agem, com o pretexto de serem representantes do povo. Devemos recorda los, para que na se esqueçam, que apenas o que lhe foi conferida, foi um mandato temporário para serem fiéis depositários do herdado público para salvaguardar um legado para o futuro.
E assim, não resta outra opção senão específicar concretamente quem são esses eleitos locais, para que não restem quaisquer menores dúvidas, de quem são esses incompetentes!
Porque, senão estão aqui apenas a promover e a premiar a incompetência! E não tarde nada que sejam novamente reconduzidos nos mesmos lugares os inaptos para gerir o bem de todos nós!
CARO COMENTADOR!
PARABÉNS PELO SEU COMENTÁRIO!
Em meia "dúzia de palavras" retratou a realidade desta VILA RIBEIRENSE, e de alguns eleitos locais (alguns já decanos) que não passam de incompetentes e tanto gostam que se preste "vassalagem".
Estou consigo!
Está na hora de arrumar com os politiqueiros baratos, com os insubstituíveis, com os "aristocratas, da sabedoria vaidade e incompetência"
Nós apenas somos uns forcados das palavras...
Um grupo amadores de vários homens e mulheres de ois da ribeira. Em que temos como ideal sócio político a democracia, para que todo o ser humano seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado.
Assim o objetivo das palavras é transmitir as idéias. Para quando estas são apreendidas, as palavras não serem esquecidas.
Como sabem, para executar uma pega, e necessário entramos na arena: o primeiro é o forcado da cara; e depois os outros ajudam-no a imobilizar o touro, havendo um (o rabejador) que segura no rabo do touro, para provocar o seu desequilíbrio e evitar que ele invista sobre os outros forcados quando estes o largarem.
Enviar um comentário