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A cada que foi de José Constantino dos Reis, Na rua Manuel Tavares (Cabo) e agora das herdeiras de Élio dos Reis Framegas |
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| ÓdR há 15 anos |
Autópsia de José Constantino dos Reis
revelou... congestão!
O d´Óis Por Três de há 15 anos e reportando-se a 16 de Fevereiro de 1905, dava mais pormenores sobre o «crime ou desastre?» ontem recordado no blogue, acontecido em 1905 - há 117 anos.
O d´Óis Por Três de há 15 anos e reportando-se a 16 de Fevereiro de 1905, dava mais pormenores sobre o «crime ou desastre?» ontem recordado no blogue, acontecido em 1905 - há 117 anos.
Assim recordava:
«O crime ou desastre era o da morte de José Constantino dos Reis e referia que se realizou uma autópsia e que «o desgraçado, com outros amigos, comera e bebera de mais na Feira dos Dez, da Fontinha, d´alli seguindo para a Mourisca, onde foi visto e donde desappareceu, sendo depois o seu cadaver encontrado perto d´uns moinhos, em Segadães, sem se saber o caminho que elle para alli levou".
A autópsia foi realizada pelos médicos Matheus Pereira Pinto e Joaquim Carvalho e Silva, que verificaram que "não houve crime e que a morte resultou de congestão cerebral e pulmonar, provocada por o pobre José Constantino ter caído em água fria, com o estomago cheio de comida«.
O médico José Carvalho da Silva era Sub-Delegado de Saúde em Águeda e filho de Jacinto Tavares da Silva, de Óis da Ribeira.
- HOMEM BOM: O correspondente do jornal, em local de óis da Ribeira, referia que José Constantino dos Reis «tinha 47 anos, era muito estimado por todos, que reconheciam n´elle um homem prestável, bondoso e um exemplar chefe de família».
«O crime ou desastre era o da morte de José Constantino dos Reis e referia que se realizou uma autópsia e que «o desgraçado, com outros amigos, comera e bebera de mais na Feira dos Dez, da Fontinha, d´alli seguindo para a Mourisca, onde foi visto e donde desappareceu, sendo depois o seu cadaver encontrado perto d´uns moinhos, em Segadães, sem se saber o caminho que elle para alli levou".
A autópsia foi realizada pelos médicos Matheus Pereira Pinto e Joaquim Carvalho e Silva, que verificaram que "não houve crime e que a morte resultou de congestão cerebral e pulmonar, provocada por o pobre José Constantino ter caído em água fria, com o estomago cheio de comida«.
O médico José Carvalho da Silva era Sub-Delegado de Saúde em Águeda e filho de Jacinto Tavares da Silva, de Óis da Ribeira.
- HOMEM BOM: O correspondente do jornal, em local de óis da Ribeira, referia que José Constantino dos Reis «tinha 47 anos, era muito estimado por todos, que reconheciam n´elle um homem prestável, bondoso e um exemplar chefe de família».
O funeral realizou-se na tarde de domingo, dia 12 de Fevereiro de 1905, e, por isso, foi adiada uma conferência sobre a cultura da vinha que o director da Escola Agrícola Conde Sucena (José de Queirós) faria em Óis da Ribeira.
- NOTA: A actual ramificação familiar de José Constantino dos Reis pode ser vista AQUI
- NOTA: A actual ramificação familiar de José Constantino dos Reis pode ser vista AQUI
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| Há 10 anos |
Óis da Ribeira e o Dia
Mundial da Juventude
Notícia do d´Óis Por Três de há exctamente 10 anos, dia 13 de Janeiro de 2012:
«A Paróquia de Óis da Ribeira vai ser uma das que, do Arciprestado de Águeda, irá acolher os Jovens da Diocese de Aveiro no Dia Mundial da Juventude. O arcipreste Júlio Granjeia, anuncia na sua página de facebook que «serão milhares, esperamos nós!».
Os jovens de Travassô, Óis da Ribeira e Espinhel - as três paróquias do padre Júlio - irão concentrar-se na manhã de 1 de Abril (nesta última paróquia) e seguirão para Águeda depois do almoço, onde se juntarão ao grande grupo.
- NOTA: O padre Júlio Grangeia ainda hoje é o pároco destas três paróquias do Arciprestado de Águeda.
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| Fonte do Cruzeiro de Óis da Ribeira |
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| ÓdR há 5 anos |
A Fonte do Cruzeiro
de Óis da Ribeira
«As vezes que todos passamos ao lado da fonte e nunca tinha reparado (ou tínhamos?!) que tem um tanque - que lá por casa ouvi dizer que antigamente servia para as vacas beberem mas agora está tapado com cimento.
Vê-se a fonte, mas nunca tinha chegado ao preciosismo de ver que é em planta poligonal, com um soco quadrangular encimado por um plinto canelado onde sobressai uma bica em florão com torneira.
A fonte de que falamos e raramente olhamos, porque por ali sempre passamos a correr, tem no cimo um plinto polilobado, uma coluna poligonal com as faces decoradas e um pináculo de remate redondo decorado com motivos vegetalistas.
Vejam lá as coisas que o d´Óis Por Três descobriu, AQUI».
A fonte de que falamos e raramente olhamos, porque por ali sempre passamos a correr, tem no cimo um plinto polilobado, uma coluna poligonal com as faces decoradas e um pináculo de remate redondo decorado com motivos vegetalistas.
Vejam lá as coisas que o d´Óis Por Três descobriu, AQUI».
- NOTA: A fonte assim continua e chama-se do Cruzeiro porque foi primeiramente instalada no Cruzeiro, mais ou menos onde hoje é a entrada do Centro Social da ARCOR.
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| ARCOR 2017 |
AG eleitoral
na ARCOR
O d´Óis Por Três de há 5 anos «parodiava» sobre a então próxima assembleia eleitoral da ARCOR, que acabou por não se realizar, adiada por falta de candidatos.
Era assim a «Tertúlia Literária» desse dia:
- «Já sabes que vão fazer-se eleições na ARCOR?!...», perguntou o Três.
- «Claro que sei... - respondeu o d´Ois.... - são mais umas para o papo do grupo dos Pires... Ele limpa-as todas...».
- «Claro que sei... - respondeu o d´Ois.... - são mais umas para o papo do grupo dos Pires... Ele limpa-as todas...».
- NOTA: As eleições só se viriam a realizar a 5 de Março, Fernando Pires era o vice-presidente da direção de Manuel Soares e ambos tinha «somado» 30 anos de presidência da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira. Soares em 7 e Pires em 23, mais 4 como secretário de Soares.
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