Uma junta de dilatação da ponte, no passeio do lado direito e com Cabanões em fundo |
Junta reparada. Bom sinal! |
As juntas de dilatação da ponte de Óis da Ribeira tem sido tema recorrente do d´Óis Por Três. Pelas razões que a imagem mostra, aqui mesmo acima - a principal.
E tema recorrente desde há vários anos, porque, infelizmemte, as entidades responsáveis pela conservação e manutenção da ponte muitas vezes se esquecem dela.
Justo é dizer, entretanto e como se vê na imagem mesmo aqui ao ado, que uma das juntas do outro passeio já foi reparada. Não sabemos quando nem por que entidade.
E tema recorrente desde há vários anos, porque, infelizmemte, as entidades responsáveis pela conservação e manutenção da ponte muitas vezes se esquecem dela.
Justo é dizer, entretanto e como se vê na imagem mesmo aqui ao ado, que uma das juntas do outro passeio já foi reparada. Não sabemos quando nem por que entidade.
Sobram outras, partidas e soltas, e que, assim, são um permanente... perigo para o tráfego local.
Há, na verdade, várias juntas de dilatação soltas e já pelo menos em Novembro de 2021 - há mais um ano e meio!... - o d´Óis Por Três alertou a situação, então considerando que os automobilistas que passam nem reparam, mas, como as imagens bem demonstra(m), já entram no tabuleiro da ponte e estão soltas no passeio.
Os peões que as pisarem, dizíamos, batem com ela no cimento e o som produzido pela chapa faz lembrar a sonoridade dos anos 80 - quando uma junta esteve partida a toda a largura do tabuleiro por vários anos...) e a passagem das viaturas automóveis, pisando-a, funcionava como um espécie de alarme, que se ouvia bem longe. Pois, sabe-se lá a razão..., alguém, ou alguma entidade pública, se esqueceu de «cuidar do herdado para a deixar em legado» e a situação das juntas agravou-se.
E não é só estas juntas que estão «avariadas». Outras há, há mais.
Basta lá ir ver.
Os peões que as pisarem, dizíamos, batem com ela no cimento e o som produzido pela chapa faz lembrar a sonoridade dos anos 80 - quando uma junta esteve partida a toda a largura do tabuleiro por vários anos...) e a passagem das viaturas automóveis, pisando-a, funcionava como um espécie de alarme, que se ouvia bem longe. Pois, sabe-se lá a razão..., alguém, ou alguma entidade pública, se esqueceu de «cuidar do herdado para a deixar em legado» e a situação das juntas agravou-se.
E não é só estas juntas que estão «avariadas». Outras há, há mais.
Basta lá ir ver.
A última inspeção
foi já em 2020 !
A última inspeção à ponte de Óis da Ribeira sobre o Rio Águeda, depois da importantísima intervenção de 2004, foi a 15 de Outubro de 2020.
Passados 16 anos, quando deveria ser anual.
O contrato, no valor de 17 900 euros, foi assinado a 16 de Julho desse ano (2020), entre a Câmara Municipal de Águeda e a empresa BETAR Consultores, de Lisboa, consignando «serviços de inspeção a obras de arte de engenharia civil de todo o concelho», por despacho do presidente Jorge Almeida.
Não conhecemos os resultados da inspeção, mas, aparentemente, nada de especial terá sido detectado, pois não houve qualquer intervenção posterior - em termos de obras e que saibamos.
O importante, concluindo, é «cuidar do herdado para deixar o legado». Não pode, neste momento, ser melhor lembrado este tão imaginativo e criativo slogan.
A última inspeção à ponte de Óis da Ribeira sobre o Rio Águeda, depois da importantísima intervenção de 2004, foi a 15 de Outubro de 2020.
Passados 16 anos, quando deveria ser anual.
O contrato, no valor de 17 900 euros, foi assinado a 16 de Julho desse ano (2020), entre a Câmara Municipal de Águeda e a empresa BETAR Consultores, de Lisboa, consignando «serviços de inspeção a obras de arte de engenharia civil de todo o concelho», por despacho do presidente Jorge Almeida.
Não conhecemos os resultados da inspeção, mas, aparentemente, nada de especial terá sido detectado, pois não houve qualquer intervenção posterior - em termos de obras e que saibamos.
O importante, concluindo, é «cuidar do herdado para deixar o legado». Não pode, neste momento, ser melhor lembrado este tão imaginativo e criativo slogan.
Obras em 2004, foram de
quase 500 000 euros !
A última grande e séria intervenção na ponte foi há já 19 anos (imagem ao lado), como acima referimos, e as obras foram inauguradas na tarde do dia 10 de Dezembro de 2004.
A cerimónia foi presidida por Nair Barreto, a então presidente da Câmara Municipal de Águeda, e o presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era Fernando Tavares Pires.
Os trabalhos de restauro tinham-se iniciado a 26 de Julho de 2004, a cargo da empresa OPCA, de Lisboa, e envolveram o reforço do tabuleiro e do pilar central, cuja sapata levou mais de mil toneladas de pedra, suportadas em estacaria e ferro e cimento armado com 30 metros de profundidade.
O tráfego esteve condicionado durante os trabalhos – muito embora a empresa construtora sempre o tivesse facilitado, sempre que possível. E sempre aberto aos fins-de-semana.
Os custos andaram na ordem dos 400 000 euros – ou 80 mil contos… – totalmente suportados pela tesouraria da Câmara Municipal de Águeda, entidade que lançou o concurso público e adjudicou as obras.
Seriam agora, segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como cerca de 540 000 euros!!! Muita massa...
A última grande e séria intervenção na ponte foi há já 19 anos (imagem ao lado), como acima referimos, e as obras foram inauguradas na tarde do dia 10 de Dezembro de 2004.
A cerimónia foi presidida por Nair Barreto, a então presidente da Câmara Municipal de Águeda, e o presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era Fernando Tavares Pires.
Os trabalhos de restauro tinham-se iniciado a 26 de Julho de 2004, a cargo da empresa OPCA, de Lisboa, e envolveram o reforço do tabuleiro e do pilar central, cuja sapata levou mais de mil toneladas de pedra, suportadas em estacaria e ferro e cimento armado com 30 metros de profundidade.
O tráfego esteve condicionado durante os trabalhos – muito embora a empresa construtora sempre o tivesse facilitado, sempre que possível. E sempre aberto aos fins-de-semana.
Os custos andaram na ordem dos 400 000 euros – ou 80 mil contos… – totalmente suportados pela tesouraria da Câmara Municipal de Águeda, entidade que lançou o concurso público e adjudicou as obras.
Seriam agora, segundo o conversor da PORDATA, qualquer coisa como cerca de 540 000 euros!!! Muita massa...
1 comentário:
Entedimento do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado, de tantos alertas e reclamações, tanto perigo.
Eis que ressurge a nova do velho amigo latas ter executado um acto parcial da colusao.
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