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O Centro Social da ARCOR (em vista aérea do ano 2004) |
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A primeira placa da ARCOR (a primeira fase do centro social) |
As telas finais do Centro Social da ARCOR começaram a ser elaboradas a 10 de Maio e entregues a 9 de Agosto de 2004, há 21 anos e na Câmara Municipal de Águeda.
Era, para o que se esperava ser (e foi) o ultimo grande passo licenciador da obra - que incluáa a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
O projecto foi elaborado pela CIVILAG, de Águeda, e as telas finais envolveram todas as alterações feitas no decorrer da obra, assim como a arquitectura dos arranjos exteriores e os acessos ao centro social, a partir do largo do Cruzeiro - o agora denominado Largo do Centro Social da ARCOR.
Os trabalhos da segunda fase das obras começaram a 22 de Outubro de 2001, na direcção de Celestino Viegas, e foram adjudicados às Construções Marvoense, da Mealhada.
O projecto foi elaborado pela CIVILAG, de Águeda, e as telas finais envolveram todas as alterações feitas no decorrer da obra, assim como a arquitectura dos arranjos exteriores e os acessos ao centro social, a partir do largo do Cruzeiro - o agora denominado Largo do Centro Social da ARCOR.
Os trabalhos da segunda fase das obras começaram a 22 de Outubro de 2001, na direcção de Celestino Viegas, e foram adjudicados às Construções Marvoense, da Mealhada.
A primeira fase, em 2000, na direcção de Fernando Reis, envolveu a laje da garagem norte (a da segunda foto), que foi construída pela Construtora da Bairrada, com custos de um pouco menos de 20 mil contos - ou 100 00 euros
ARCOR e sede a Junta
de Freguesia!
O Centro Social da ARCOR inclui(ía) as valências de creche, jardim-de-infância e ATL (para 102 crianças) e centro de dia e apoio domiciliário (para idosos). E também cozinha e refeitório, salão cultural, biblioteca, salas de administração, direcção e formação, bar, gabinete médico e barbearia, lavandaria, depósito de géneros e arquivos. E ainda duas caves, com área total na ordem dos 2 400 metros quadrados.
O edifício, há 21 anos, já estava parcialmente mobilado e os custos finais andavam na ordem dos 1,25 milhões de euros – ou 250 mil contos, na moeda antiga.
Incluía (e inclui) a sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira (agora da UFTOR), ocupando o primeiro piso da frente e com entrada lateral, a nascente, em regime de propriedade horizontal.
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