Os acessos aos sanitários do parque da pateira! Mesas a apodrecer

Os sanitários da pateira com acesso do lado norte e vala para sul

O acesso ao bloco de sanitários e as mesas e bancos há
meses abandonados e a apodrecer. Lado a lado!

O bloco sanitário que já em Dezembro de 2024- há 5 meses... - foi instalado no parque norte da margem da pateira de Óis da Ribeira, frente às Codiceiras, já tem acessos - como se vê nas imagens que mão amiga nos fez chegar e que se referem aos últimos dias de Abril.
O d´Óis Por Três já a 19 de Dezembro de 2024 - ver AQUI - , deu nota que a Assembleia de Freguesia de Travassô e Óis da Ribeira (AFTOR) aprovara, por unanimidade, o protocolo de colaboração com a Câmara Municipal de Águeda (CMA), no valor de 46 420,20 euros e para a construção de sanitários nos parques de Nossa Senhora do Amparo, em Travassô, e do lado norte da pateira, em Óis da Ribeira.

O protocolo Câmara/UFTOR

Protocolo que mais não é a que a vulgarmente chamada delegação de competências: a Câmara, mediante o protocolo, dá o dinheiro e a Junta faz a obra.

A dividir por dois, pelos dois parques e porque são iguais, serão 23 220,20 euros cada um. Mais, como é óbvio, o IVA de lei.
Se a taxa for a de 23%, serão mais 5 340 euros.
O total será, pois, de 28 560 euros! Mais cêntimo menos cêntimo.

A Câmara paga

e a Junta... faz!

Os 28 560 euros são integralmente suportados, vale a pena recordar (e como se discrimina no protocolo de que damos capa ao lado), pela Câmara Municipal de Águeda.

«Só falta saber quando terá acessos, ligação às redes de água, saneamento e electricidade e quando, em boa verdade e utilidade prática, afinal estará efectivamente disponível para o público», comentou o d´Óis Por Três a 2 de Março deste ano, reportando-se a Dezembro de 2024.
Aos dias de hoje, vêem-se o acesso em rampa de madeira e uma vala aberta (aparentemente para a rede eléctrica).

Os técnicos e os autarcas saberão o que fazer sobre as redes do abastecimento de água e de escoamento dos elementos sanitários do bloco.

E, já agora, quando olharão para as mesas e bancos que há meses lá estão abandonadoss e gradualmente a apodrecer?

É preciso «cuidar do herdado, para deixar em legado». Não é?