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José F. Maia |
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Serafim Reis |
Um homem de Travassô foi salvo de morrer afogado no rio Águeda, por três óisdaribeirenses.
Tinha caídoà água e estava em risco de vida, gritando por socorro.
O acidente ocorreu a 8 de Junho de 1936, há 89 anos, e o alarme foi dado pelo agricultor e músico Serafim Maria dos Reis (na foto), que morou numa casa onde agora fica a capela mortuária (onde faeceu) e andava a trabalhar numa terra do Bico do Valbom, imediatamente a montante da ponte do rio Águeda.
O acidente ocorreu a 8 de Junho de 1936, há 89 anos, e o alarme foi dado pelo agricultor e músico Serafim Maria dos Reis (na foto), que morou numa casa onde agora fica a capela mortuária (onde faeceu) e andava a trabalhar numa terra do Bico do Valbom, imediatamente a montante da ponte do rio Águeda.
Ponte que ao tempo ainda não existia.
Acorreram José Ferreira da Maia (foto), também agricultor e músico de Óis da Ribeira, e um seu filho, que imediatamente se lançaram à água, salvando o vizinho da freguesia de Travassô, cuja identidade desconhecemos.
Acorreram José Ferreira da Maia (foto), também agricultor e músico de Óis da Ribeira, e um seu filho, que imediatamente se lançaram à água, salvando o vizinho da freguesia de Travassô, cuja identidade desconhecemos.
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