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O centro social e sedes da ARCOR e da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira |
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| A ARCOR em Junho de 2001, há 24 anos! |
O anúncio do concurso público para as obras de construção do Centro Social da ARCOR foi publicado na imprensa a 1 de Junho de 2001.
Há precisamente 24 anos!
O concurso já tinha sido publicado no Diário da República, com as correções ao de 16 de Abril anterior (na direção de Fernando Reis), e denominava-se «2ª. fase de construção do Centro Cívico de Óis da Ribeira», como então se designava o complexo que hoje conhecemos, por incluir a sede da Junta de Freguesia.
O concurso já tinha sido publicado no Diário da República, com as correções ao de 16 de Abril anterior (na direção de Fernando Reis), e denominava-se «2ª. fase de construção do Centro Cívico de Óis da Ribeira», como então se designava o complexo que hoje conhecemos, por incluir a sede da Junta de Freguesia.
O preço-base do concurso estava fixado em 141 075 000$00 - qualquer coisa como, a valores de hoje, como 1 470 000 euros. Uma verdadeira fortuna!
Este valor, repare-se, não incluía os (futuros) custos dos arranjos exteriores e todos os equipamentos (internos) necessários para o funcionamento das valências sociais e o prazo de execução da obra foi fixado em 548 dias.
O anúncio, por imperativo de lei, foi publicado nos dois jornais de Águeda (Soberania do Povo e Região de Águeda) e também no Jornal de Notícias, do Porto, por ser obrigatória a publicação num jornal de dimensão nacional.
As duas instituições óisdaribeirenses eram presididas por Fernando Tavares Pires (a Junta de Freguesia) e Celestino Viegas (a direcção da ARCOR).
Este valor, repare-se, não incluía os (futuros) custos dos arranjos exteriores e todos os equipamentos (internos) necessários para o funcionamento das valências sociais e o prazo de execução da obra foi fixado em 548 dias.
O anúncio, por imperativo de lei, foi publicado nos dois jornais de Águeda (Soberania do Povo e Região de Águeda) e também no Jornal de Notícias, do Porto, por ser obrigatória a publicação num jornal de dimensão nacional.
As duas instituições óisdaribeirenses eram presididas por Fernando Tavares Pires (a Junta de Freguesia) e Celestino Viegas (a direcção da ARCOR).
Estava em marcha, depois de vários «intervalos» a maior obra óisdaribeirense do século XX. Qe se pode rever na imagem principal de hoje.
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