sexta-feira, agosto 01, 2025

Elisa Pires é a candidata do PS em Travassô e Óis da Ribeira!


Mulheres Socialistas de Águeda: Fátima
Ribeiro, Utília Ferrão, Júlia Melo, Elisa
 Pires e, à frente, Gilda Corte Real
Elisa Pires de Almeida 

A comercial Elisa Maria Pires de Almeida é a candidata do PS à presidência da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira nas eleições autárquicas de 12 de Outubro de 2025.
Elisa Maria Pires de Almeida tem 59 anos, é mãe de um casal e há muito que está ligada ao PS, ora como eleita da Assembleia Municipal de Águeda (cargo em que foi empossada para 2021/25), ora integrando a Comissão Política Concelhia dos socialistas (do Secretariado).
É membro da estrutura partidária Mulheres Socialistas de Águeda (eleita em Janeiro de 2020 e liderada por Júlia Melo, a socialista que foi candidata a presidente da Junta de Freguesia da UFTOR em 2017, 2019 e 2021).  Foi presidente a direcção da Associação Desportiva de Travassô (a ADT), em 2006/07 e (?) até 2013 (?), substituída por uma comissão administrativa).
A 18 de Maio de 2025, foi a presidente da Mesa da Assembleia de Voto de Óis da Ribeira nas eleições legislativas.
«O PS aposta em Elisa Pires pela capacidade e experiência demonstradas em diferentes áreas e pelo compromisso em construir uma união de freguesias mais participada, aberta a todos e dinâmica», considerou Paulo Tomaz, o presidente da Concelhia do PS de Águeda.
Elisa Pires de Almeida

Uma família de
políticos locais!

A candidata Elisa Maria Pires de Almeida é oriunda de família muito ligada à política local. A de Travassô, principalmente,
E muito pluralista!
A mãe é Maria Arlete de Almeida Pires e foi candidata nas listas socialistas da UFTOR de 2017, de 2019 (intercalares) e de 2021.
O pai é Aníbal de Almeida (já falecido) e foi candidato do CDS em 1982, no 15º. lugar da lista liderada por Américo Ferreira da Silva.
O irmão Aníbal Pires de Almeida, eleito pelo CDS, foi presidente da Junta de Freguesia de Travassô em 1994/1997 e 1998/2001 (quando auto-suspendeu o mandato, sendo substituído na presidência por Mário Ramos Martins). 
O tio materno Mário de Almeida Pires, sempre pelo PSD, foi presidente da Junta nos mandatos de 1986/1989 e 1989/1993 e membro do executivo do sobrinho Aníbal (em 1998/2001). Em 2002, foi terceiro da lista de Jorge Élio Framegas, em 2005 foi o quarto da lista de José Correia de Lima e em 2019 foi o segundo  lista de Ilda Pinheiro, a actual tesoureira da UFTOR.
Elisa Pires foi presdente da Associação
Desportiva de Travassô (aqui, em 2006)
A tia materna, irmã de Mário, de Arlete, de Hélder e de José Arménio, é Elisa de Almeida Pires de Oliveira (que foi funcionária da Segurança Social) e também foi activa nas autárquicas locais, integrando várias listas. Em 2005, foi quinta e em 2019 foi quarta do PS de Mário Martins. Em 1985 foi sétima e em 1989 foi quinta do PSD (do irmão Mário). Em 1993, foi 8ª. do CDS de Aníbal Pires (seu sobrinho, filho de Arlete e de Aníbal Almeida, e irmão de Elisa Maria, a candidata socialista de 2025); em 1997, foi quarta e em 2001 foi 24ª. das listas do CDS de Mário Martins. Foi candidata do Juntos de Mário Martins (em 2017) e de Fernando Pinto (nas intercalares de 2019).
O tio José Arménio de Almeida Pires (já falecido e que foi dono do restaurante A Lareira, sogro de Milton Gomez) foi o líder do CDS nas eleições de 1985 - quando outro tio, o irmão Hélder, foi o quinto. Hélder de Almeida Pires que, em 1989, foi o primeiro da lista do CDS - exactamente nas mesmas eleições em que outro irmão (Mário) foi eleito presidente pelo PSD - numa lista que incluía Maria Elisa de Almeida Pires de Oliveira. 
Hélder Filipe Pires, filho de Hélder de Almeida Pires e primo de Elisa Maria Pires de Almeida, fez parte da lista do Juntos à Câmara Municipal de Águeda em 2017.
É uma verdadeira «pirada» política ... Perceberam? Leiam outra vez! E desculpem alguma possível imprecisão e/ou omissão!
se&o

Vandalismo n


DIA 10

 https://doisportres.blogspot.com/2021/08/ano-2001-arcor-entregou-obras-marvoense.html

A morte de Armando Meireles Frnandes!

Armando Meireles
José Armando


O oisdaribeirense Armando de Meireles Fernandes, de 83 anos, faleceu hoje, dia 1 de Agosto de 2025 e vítima de doença!
Natural de Amarante, fixou-se em Óis da Ribeira pelo casamento com Maria Benilde da Silva Morais - filha de José Maria Morais Júnior e Alexandrina Silva, já falecidos
O casal, morador na Rua do Hermengildo (às Arroteias), foi pai de José Armando Morais Fernandes (falecido a 19 de Agosto de 1991, aos 22 anos de acidente de motorizada), Maria Cristina Morais Fernandes, João Carlos Morais Fernandes, Luís Manuel Morais Fernandes, Maria Isabel Morais Fernandes e Maria de Fátima Morais Fernandes.
O funeral realiza-se amanhã, sábado e dia 2 de Agosto, pelas 12 horas, da capela mortuária para o Cemitério Novo de Óis da Ribeiral. RIP!!

- ANO 1998, há 27 anos: Sérgio Soares na Taça Mundial de Maratonas!


Sérgio Soares

O canoísta Sérgio Soares, atleta internacional da ARCOR, foi quinto classificado da Taça do Mundo de Maratonas II, que se disputou a 1 e 2 de Agosto de 1998.
Há 27 anos!
A prova realizou-se em Bombannes, nos arredores de Bordéus, em França, envolvendo os mais categorizados canoístas de C1 do todo o mundo - o que (só!!!... e não foi pouco) valorizou o seu magnífico quinto lugar. 
Dias antes, em Mortágua, o internacional arcoriano sagrara-se campeão nacional de pista em C1, nas distâncias de 1000 e 10 000 metros. E foi vice-campeão nacional dos 500 metros.  
Uma grande carreira desportiva!

- ANO 1952, há 73 anos: Estudantes de ÓdR com êxito em escolas e lices!

Fernando Reis

Arlindo Reis


O ido ano de 1952 - há nada mais nada menos que 73 anos!... - não seria tempo de muito vulgarmente andarem óisdaribeirenses a estudar, para além do ensino primário, mas o «Jornal da ARCOR» de Setembro de 2002 dá conta de vários, apontados ao dia 1 de Agosto de 1952.
Arlindo Reis Duarte de Almeida concluiu o curso geral do Comércio na Escola Industrial e Comercial de Águeda «sendo dispensado das orais». O irmão Fernando, falecido a 6 de Novembro de 2019, concluiria semanas depois o curso de serralheiro, na mesma escola. Filhos de Rosa (já então falecida) 
e de Manuel Baptista  Duarte de Almeida, viviam com os avós  
José Pinheiro
maternos -  Maria Augusta Marcos dos Reis e Manuel Fernandes Estima -, na Rua do Cabo - a actual Rua Manuel Tavares.
Estudante em Anadia, Eugénio Framegas Pinheiro de Almeida (já falecido, em Viana do Castelo) transitou para 5º. ano do Curso Geral do Comércio, enquanto o irmão José, residente em Viana do Castelo, passou para o 3º. ano. Ambos eram filhos de Arménia Framegas de Almeida e Alexandre Pinheiro de Almeida e irmãos de Arménio Framegas Pinheiro de Almeida, morador em Óis da Ribeira.
Estudante no Liceu de Aveiro, António Pires Estima transitou para o 3º. ano. Era filho de Leolinda Pires Marques e José Maria Estima, já todos falecidos. Moravam na Rua do Cano (a Manuel Tavares). Mais tarde, emigraria para o Brasil, juntando-se aos irmãos José, Dinis e Maria.

- ANO 1911, há 114 anos: Bens da Igreja de Óis da Ribeira para o Estado Português!


A imagem de Santo Adrião na frente
da Igreja, cruz de prata do século XVII
e, também deste século, a capela de
Santo António e o portal do templo

A Igreja de Santo Adrião
de Óis da Ribeira (atual)

O Estado Português arrolou todos os bens da Igreja e Paróquia de Santo Adrião de Óis da Ribeira a 1 de Agosto de 1911.
Há precisamente 114 anos!
O arrolamento decorria da Lei de Separação do Estado da Igreja, artigo 28º., de 20 de Abril desse ano, decretada pelo Governo Provisório, presidido por Teófilo Braga e com Afonso Costa como Ministro da Justiça e dos Cultos, que procurava de imediato reduzir a influência da Igreja Católica na sociedade portuguesa.
A decisiva reunião foi participada pelo médico Eugénio Ribeiro (o então administrador do Concelho de Águeda), por Augusto Almeida e Silva, aspirante de Finanças (que representava o Secretário das Finanças) e pela Junta da Paróquia de ÓdR, presidida pelo padre Ricardo Pires Soares, com o tesoureiro Albano Joaquim de Almeida e os vogais Jacinto Matos dos Reis e João Bernardino dos Reis.
O padre José Bernardino dos Santos Silva era o pároco local e não quis participar no arrolamento dos 94 bens (móveis) e ainda a residência, com sobrado e quintal (o então denominado passal, que fica(va) imediatamente a norte do templo), o cemitério e a capela de Santo António, 15 terrenos e baldios - que tinham áreas entre os 2150 metros quadrados (o adro) e os 4 230 (a pedreira das Quintas).
- NOTA: A 12 de Abril de 1912 todos estes bens passaram para a Comissão Cultual e, desta, voltaram à posse da Igreja a 11 de Março de 1915 - alfaias, móveis e objectos religiosos, com falta de alguns, nomeadamente 10 peças de prata do resplendor e um mocho.