Tal problema resulta daquilo que ele mesmo considerou «a utilização intensiva desses caminhos por operadores ligados à atividade florestal, sem que exista responsabilização pelos danos causados».
«São semanas de trabalho e milhares de euros investidos que se perdem em poucos dias, obrigando a gastar novamente dinheiro nos mesmos locais», afirmou Sérgio Neves, classificando a situação como «dramática».
chão público do Surpel!
O autarca travasassÓisense explicou depois que, apesar do investimento significativo na beneficiação de caminhos florestais, esses acessos ficam novamente intransitáveis, poucos dias depois.
Pelo uso abusivo que é feio, nelees transitando pesadas máquinas de uso (e abuso) florestal.
Tem razão, dizemos nós.
Não sabemos é a percentagem de responsabilidade que a Junta de Freguesia tem nestes casos. Sabendo, isso sim, qual é a sua responsabilidade na administração do património público. Talvez à autarquia bastasse saber quem é autorizado a despejar ramadas florestais no depósito do Surpel.
Tem razão, dizemos nós.
Não sabemos é a percentagem de responsabilidade que a Junta de Freguesia tem nestes casos. Sabendo, isso sim, qual é a sua responsabilidade na administração do património público. Talvez à autarquia bastasse saber quem é autorizado a despejar ramadas florestais no depósito do Surpel.
Não será assim tão difícil.
Em outros tempos, os caminhos florestais e agrícolas de Óis da Ribeira eram regularmente cuidados.
Agora, é isto: é o que é!
Em outros tempos, os caminhos florestais e agrícolas de Óis da Ribeira eram regularmente cuidados.
Agora, é isto: é o que é!



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