A União de Freguesias de Travassô e Ois da Ribeira foi anfitriã, no dia 17 de Janeiro, de uma reunião em que foi dado a conhecer o ante-projecto e os trabalhos para a elaboração do estudo de impacte ambiental do projecto de transposição de sedimentos para optimização do equilíbrio hidrodinâmico da pateira.
Cerca de 20 ribeirenses responderam à chamada, trocando informações e apresentando várias sugestões para os trabalhos de dragagem que se pretendem realizar, quase três décadas depois da última grande intervenção do género (em 1986).
Os ribeirenses presentes, alguns que acompanharam o desassoreamento anterior (como o presidente da Junta de Freguesia na altura, Manuel Soares) foram confrontados com duas propostas de desassoreamento, uma orçada em 1,5 milhões de euros (para uma intervenção mais central) e outra de 3,8 milhões (mais alargada), tendo António Carlos Almeida, pescador da lagoa, sugerido “a dragagem de 80 centímetros de toda a área”.
O processo de avaliação de impacte ambiental (AIA) do desassoreamento da pateira, que também prevê a construção de um açude no Rio Águeda (já existe um ante-projecto), obriga a este procedimento nos projectos de construção de vias navegáveis, obras de canalização e regularização dos cursos de água, que incidam sobre “Áreas Sensíveis”.
Mário Martins alertou para “diversos aspectos sociais e naturais a serem considerados na intervenção”, questionando, “as condições para o desenvolvimento da prática desportiva”.
A reunião teve a presença de Célia Laranjeira, técnica da Câmara Municipal de Águeda, e de dois técnicos da empresa Agri.Pro.Ambiente, que se encontram a desenvolver a Avaliação de Impacte Ambiente (AIA) e correspondente Estudo de Impacte Ambiental (EIA). De futuro, decorrerão outros momentos de participação e consulta pública sobre este projecto.
Cerca de 20 ribeirenses responderam à chamada, trocando informações e apresentando várias sugestões para os trabalhos de dragagem que se pretendem realizar, quase três décadas depois da última grande intervenção do género (em 1986).
Os ribeirenses presentes, alguns que acompanharam o desassoreamento anterior (como o presidente da Junta de Freguesia na altura, Manuel Soares) foram confrontados com duas propostas de desassoreamento, uma orçada em 1,5 milhões de euros (para uma intervenção mais central) e outra de 3,8 milhões (mais alargada), tendo António Carlos Almeida, pescador da lagoa, sugerido “a dragagem de 80 centímetros de toda a área”.
O processo de avaliação de impacte ambiental (AIA) do desassoreamento da pateira, que também prevê a construção de um açude no Rio Águeda (já existe um ante-projecto), obriga a este procedimento nos projectos de construção de vias navegáveis, obras de canalização e regularização dos cursos de água, que incidam sobre “Áreas Sensíveis”.
Mário Martins alertou para “diversos aspectos sociais e naturais a serem considerados na intervenção”, questionando, “as condições para o desenvolvimento da prática desportiva”.
A reunião teve a presença de Célia Laranjeira, técnica da Câmara Municipal de Águeda, e de dois técnicos da empresa Agri.Pro.Ambiente, que se encontram a desenvolver a Avaliação de Impacte Ambiente (AIA) e correspondente Estudo de Impacte Ambiental (EIA). De futuro, decorrerão outros momentos de participação e consulta pública sobre este projecto.
Imagem e texto DAQUI
Sem comentários:
Enviar um comentário