A entrada do parque de estacionamento dos Arais.
mostra como está abandonado pela Junta
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A Assembleia de Freguesia da União de Fre-
guesias de Travassô e Óis da Ribeira na noite de hoje, dia 6 de Agosto de 2018, para, pela 11ª. vez consecutiva, eventualmente eleger o execu-
tivo da Junta de Freguesia e a
As ervas crescem no parque dos Arais |
Se tal vai acontecer, ninguém sabe e de certo tipo de eleitos tudo se pode esperar.
Eleger ou não eleger o executivo, nada interessa às oposições, como se tem visto.
Eleger, ou não o presi-
dente e a Mesa da
O parque serve de depósito de materiais |
Eleger estes dois órgãos, o que deveria ter acontecido em Outubro de 2017, também parece ser indiferente para o presidente Sérgio Neves e seus cooleitos de lista. Não fosse assim e outro comportamento teriam tido logo em Outubro.
O Ministério Público é o autor
da participação travassóisense |
Ou Assembleia eleitora
ou Tribunal Fiscal e
Administrativo!
A leviandade da «coisa polí-
tica» travassÓisense leva que, com esta brincadeira toda, se passem 10 meses e 10 sessões da primeira AFTOR sem que os senhores eleitos honrem as promessas que, há precisamente um ano, faziam aos cândidos eleitores travassÓisenses: servir o povo.
Logo, a partir das 21 horas e no salão da sede da União de Fre-guesias de Travassô e Óis da Ribeira, em Óis da Ribeira, ocorrerá, pois, mais uma «jornada» de poliqueirada local. Espera-se, e de-
seja-se..., que seja responsável e boa decisora.
As últimas AFTOR´s foram determinadas pelo Tribunal Admi-
nistrativo e Fiscal de Aveiro, para que os eleitos da (des)União de Freguesias elejam os dois órgãos autárquicos locais. O prazo dado termina amanhã, dia 7 de Agosto de 2018 - quando terão de apresentar uma solução.
Caso não apresentem, como é previsível - e oxalá nos engane-mos... - continuará o processo que lá decorre e que a Juíza Eliana Pinto entendeu suspender por 15+45 dias, para que fossem realizadas tantas AFTOR´s quantas as necessárias para eleger os dois órgãos autárquicos - o deliberativo e o executivo.
O que até agora não aconteceu.
Quem é quem
no processo ?
O processo que corre no Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro tem o nº. 335/18.6BEAVR, da es-
pécie «Outros Processos Caute-
lares». É da autoria do Ministério Público e a audiência de 8 de Ju-
nho de 2018 teve óbvios protagonistas.
Vejamos:
- Juiza de Direito: Dra. Eliana Almeida Pinto.
- Escrivã Auxiliar: Tânia Alves.
- Procuradora da República: Dra. Ana Cristina Ermida.
Réus:
1 - Júlia Maria Pinheiro de Melo, divorciada, residente em Tra-
vassô, assessora de direcção do Centro Social e Paroquial Vera Cruz, de Aveiro.
2 - José Filipe Gonçalves Garcia, que ainda não foi ouvido.
3 - Mário Ramos Martins, casado, aposentado e residente em Travassô.
4 - António Horácio Pires Tavares, casado, serralheiro e aposentado, residente em Óis da Ribeira.
Mandatário dos réus: Dr. Dário Matos.
Testemunhas do Ministério Público:
1 - Sérgio Edgar da Costa Neves, solteiro, comercial, presidente da Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, residente em Travassô. É o presidente eleito da Junta de Freguesia, eleito a 1 de Outubro de 2017.
Testemunhas arroladas pelos réus:
1 - Daniela Soraia dos Santos Tavares, residente em Óis da Ribeira.
2 - Horácio Dias dos Santos, enfermeiro, residente em Travassô.
3 - Celestino Matos Laranjeira, aposentado, residente em Travassô.
4 - Álvaro Rodrigues Guerra (notificado mas prescindido).
5 - José Fernando Matos Pires.
6 - Carlos Vidal.
7 - Marta Lúcia de Castro Morais, professora, residente em Travassô.
O parque é também depósito
de lenhas particulares
|
O parque dos Arais
está abandonado !
Os eleitos de TravassÓis andam às turras uns com os outros, vamos já no 10º. mês sem órgãos autárquicos, e, enquanto isso, degradam-se os equi-
pamentos públicos.
É o caso do parque de estaciona-
mento dos Arais, imediatamente a sul do Cemitério Novo.
Obra do último mandato da última Junta de Freguesia de Óis da Ribeira, presidida por Fernando Pires, está desde então abandonado e pratica-
mente não utilizado.
As imagens são esclarecedoras e deviam fazer os eleitos corar de vergonha. Mas não! Deixam que se degrade e por lá está abandonado ao desleixo e à inutilidade.
O desmazelo começou nos consulados da União de Freguesias.
Começou no primeiro mandato, o anterior. O de Mário Martins, então do PS e agora do Juntos.
E continua neste! O segundo e do inexistente executivo de Sérgio Neves, do PSD.
Agora até é depósito de lenhas.
Sobre este desmazelado comportamento dos eleitos, nada se diz nas AFTOR´s! Vão para lá brincar às «cowboyadas» políticas.
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