sábado, setembro 22, 2018

Comício autárquico do PSD foi há um ano...

Aspecto do comício do PSD em Óis da Ribeira, quando usava da palavra Gil Abrantes, candidato à presidência da Assembleia Municipal. Em baixo, candidatos Manuel Duarte  de Almeida 
(Capitão, à esquerda) e Sérgio Neves. Mais abaixo as propostas do PSD, que, afinal e um
ano depois, ainda não passaram do papel 

O comício do 
PSD em Óis 
da Ribeira 
foi a 22 de 
Setembro 
de 2017, com intervenções
de Gil Abrantes, 
Miguel Roque e
Sérgio Neves, 
candidatos, respectivamente, 
às presidências 
da Assembleia 
Municipal Câmara Muni-
cipal de Águeda e Assem-
bleia/Junta de Freguesia 
de Travassô e Óis 
da Ribeira.
O dinossáurico Manuel
 Almeida (Capitão), que 
há 24 anos consecutivos
 andava já na política local, 20 deles como secretário da 
Junta de Freguesia de OR 
e 4 como secretário da
Assembleia de Freguesia 
da (des)União, queria
 continuar e era então o 
nº. 2 da lista de Sérgio 
Neves e primeiro candi-
dato de OdR e também 
usou da palavra.
O tom das intervenções 
não andou fora das habituais declarações de intenção destes
 tempos eleitorais, todos falando em desenvolvimento, união
 e construção - neste caso, as palavras-chave do PSD.
Palavras que, como se sabe, o vento levou... e um ano depois são lembradas para lembrar quem as esqueceu. 

Ganhar eleições
e não fazer nada!

Quanto a Óis da Ribeira, as propostas 
de acção da lista, a do PSD, que, sem
 maioria, viria a ganhar as eleições, 
eram muito vagas. Falava do parque da
 pateira, no desassoreamento e cons-
trução de balneários, bancos e churras-
queiras, caixotes do lixo e iluminação.
No geral e para a União de Freguesias, apresentava uma 
dúzia de pontos: saúde, educação, parques de lazer e qualidade 
de vida, funcionamento da Junta de Freguesia, pavimentações, acessibilidades e saneamento básico, associativismo, 
ambiente e protecção civil e cinco Freguesias: a Solidária, a 
Festiva, a Habita, a Investe e a Cultural.
Quem se der à maçada, pode clicar nas duas imagens com 
as propostas de acção, anunciadas há um ano, e fazer as
 comparações que entender, com a realidade actual.
Hoje, um ano passado, sabe-se que nada disto andou para 
a frente e que o presidente eleito nem executivo 
conseguiu formar. Foi um ano totalmente perdido.

1 comentário:

Anónimo disse...

Não foi um ano totalmente perdido!

Foi um ano em que uma única pessoa prejudicou e hipotecou o passado, presente e futuro de uma comunidade inteira só para poder satisfazer a sua vaidade pessoal à custa dos outros!

Esta pessoa não tem qualquer sentido de responsabilidade e por isso tem que ser responsabilizada!