Aspecto do comício do PSD em Óis da Ribeira, quando usava da palavra Gil Abrantes, candidato à presidência da Assembleia Municipal. Em baixo, candidatos Manuel Duarte de Almeida
(Capitão, à esquerda) e Sérgio Neves. Mais abaixo as propostas do PSD, que, afinal e um
ano depois, ainda não passaram do papel
O comício do
PSD em Óis
da Ribeira
foi a 22 de
Setembro
de 2017, com intervenções
de Gil Abrantes,
Miguel Roque e
Sérgio Neves,
candidatos, respectivamente,
às presidências
da Assembleia
Municipal Câmara Muni-
cipal de Águeda e Assem-
bleia/Junta de Freguesia
de Travassô e Óis
da Ribeira.
O dinossáurico Manuel
Almeida (Capitão), que
há 24 anos consecutivos
andava já na política local, 20 deles como secretário da
Junta de Freguesia de OR
e 4 como secretário da
Assembleia de Freguesia
da (des)União, queria
continuar e era então o
nº. 2 da lista de Sérgio
Neves e primeiro candi-
dato de OdR e também
usou da palavra.
O tom das intervenções
não andou fora das habituais declarações de intenção destes
tempos eleitorais, todos falando em desenvolvimento, união
e construção - neste caso, as palavras-chave do PSD.
Palavras que, como se sabe, o vento levou... e um ano depois são lembradas para lembrar quem as esqueceu.
Ganhar eleições
e não fazer nada!
Quanto a Óis da Ribeira, as propostas
de acção da lista, a do PSD, que, sem
maioria, viria a ganhar as eleições,
eram muito vagas. Falava do parque da
pateira, no desassoreamento e cons-
trução de balneários, bancos e churras-
queiras, caixotes do lixo e iluminação.
No geral e para a União de Freguesias, apresentava uma
dúzia de pontos: saúde, educação, parques de lazer e qualidade
de vida, funcionamento da Junta de Freguesia, pavimentações, acessibilidades e saneamento básico, associativismo,
ambiente e protecção civil e cinco Freguesias: a Solidária, a
Festiva, a Habita, a Investe e a Cultural.
Quem se der à maçada, pode clicar nas duas imagens com
as propostas de acção, anunciadas há um ano, e fazer as
comparações que entender, com a realidade actual.
Hoje, um ano passado, sabe-se que nada disto andou para
a frente e que o presidente eleito nem executivo
conseguiu formar. Foi um ano totalmente perdido.
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1 comentário:
Não foi um ano totalmente perdido!
Foi um ano em que uma única pessoa prejudicou e hipotecou o passado, presente e futuro de uma comunidade inteira só para poder satisfazer a sua vaidade pessoal à custa dos outros!
Esta pessoa não tem qualquer sentido de responsabilidade e por isso tem que ser responsabilizada!
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