Inauguração do polidesportivo, há 15 anos. À frente, Fer- nando Pires, Pinto Galvão, padre Júlio e Celestino Viegas |
As obras de re-
qualificação e ampliação do polidesportivo da Arcor foram inauguradas a 25 de Outubro de 2003. Há 15 anos.
A cerimónia foi presidida por Pinto Galvão,
A notícia no Jornal da Arcor |
reia) e o Jornal da Arcor, que então se publicava trimestralmente, reportou o acontecimento. O padre Júlio Grangeia benzeu o edifício e comentou a certa altura sobre «a grandeza de uma comunidade como a de Óis da Ribeira, pequena em dimensão mas enorme na capacidade de construir».
O vice-presidente da Câmara felicitou a Arcor pelo «arrojo em investir, mes-
mo numa altura em que pela frente tem a enorme tarefa de concluir as obras do centro social». O presidente da di-
recção da Arcor, Celestino Viegas, su-
blinhou «a importância deste dia para Óis da Ribeira», quando entrou em serviço um novo equipamento desportivo».
O programa incluiu um jogo de futsal entre mães e funcionárias da Arcor «contra» as crianças, sabendo-se que ficou 3-0 mas, diz o Jornal da Arcor, «sem se saber bem quem venceu, pois os/as atletas rematavam para o lado que estavam virado(a)s. A fechar, realizou-se outra partida, esta entre os órgãos socais da Arcor e pais das crianças, vencendo estes por 5-3.
Arbitrou o ribeirense José Maria (Russo) e as equipas alinharam:
Órgãos Sociais: Afonso Carvalho, João José, Celestino Viegas, Dinis Alves, Milton Gomez, Rui Fernandes, Carlos Estima e António Tavares.
- Pais: Carlos Samuel; Victor Fernandes, António Monteiro, Paulo Rogério, João Ferreira, Miguel Tavares e Paulo Gomes.
No final da jornada futsalista e ainda segundo se lê no Jornal da Arcor, «nas instalações do centro social realizou-se uma merenda festiva e comemorativa da abertura dos balneários».
Polidesportivo
abandonado
O polidesportivo da Arcor, 15 anos de-
pois, está visivelmente abandonado e porventura esquecido pelas sucessivas direcções da Arcor.
O vandalismo também já o fez vítima e quem o visitar fica com a desagradável sensação de que, desde há muito tempo, não existe qualquer tipo manutenção deste equipamento desportivo: piso de jogos deteriorado e cheio de folhas de eucalipto e agulhas de pi-
nheiro, ramos e gravetos de árvores, redes esburacadas, balizas estragadas e sem redes, abandono manifestamente visível.
O que é pena! Muita, muitíssima pena ver este equipamento des-
portivo da Arcor assim abandonado! Como se não tivesse dono!
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