Óis da Ribeira: a sede oficial da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira |
Gente da política activa, actual, de TravassÓis |
Uma semana de-
pois do anúncio oficial das elei-
ções intercala-
res para a União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira há um estranho e surpreendente silêncio dos actores do teatro político que há 14 meses se vive: nem dos PSD´s que elegeram um presidente sem executivo e sem poder, nem do Juntos que perdeu o poder que tinha ganho com as cores do PS (e do CDS, antes...), e nem do PS há um ai ou um ui!
Já não é a primeira vez que tal acontece, é verdade, mas esta no-
vidade do teatro político local - a novidade que são as eleições intercalares!!!... -, mereceria outra outra atenção de quem tem cul-
pas neste cartório que castra o desenvolvimento de TravassÓis.
Isto dizemos nós, sabendo que, aproveitando a época do Natal, os políticos fazem as suas festas e lançam as suas promessas!
Promessas e abandonos sobre as quais eles e nesta altura, os actores políticos, os seus partidos e movimentos, conselheiros e apoiantes, moita carrasco..., nem uma palavrinha deixam para, ao menos, dizerem que estão vivos e prontos para novas «batalhas».
Se é que vão estar, depois dos vergonhosos 14 meses desta (não) governação, somados aos 50 meses do consulado mariano e das inesquecíveis e atabalhoadas Assembleias de Freguesia desse desunido e desastroso (para OdR) primeiro mandato autárquico travassÓisense.
Quase parece que todos, e não exceptuamos quem quer que seja, se sentem presos nos seus próprios atilhos. Por isso amarrarão as suas culpas em silêncios!
Eleições locais
e intercalares
A realização de eleições intercalares na União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira poderia semear e espalhar esperanças de regeneração do poder local. Poderia, lá isso poderia. Só que ninguém sabe, por agora, quem vai vestir o fato de candidato(s).
Quem serão eles e quem serão elas?
Gostaríamos que fosse alguém desacomodado, capaz de não deixar fenecer as (sin)energias que lentamente se foram esgo-
tando e vão conduzindo TravassÓis para o seu destino de atraso crónico e preguiçosa ambição.
Alguém que se desatasse de atilhos partidários.
Alguém que fizesse do poder local espaço para acção de gente com capacidade reivindicativa e desenquistada das cumplici-
dades que a tornam (a gente eleita) dependente do favor, do partido, do movimento, da cunha.
Óis da Ribeira, e só por Óis da Ribeira falamos, perdeu com a (des)União de Freguesias. Perdeu investimento e obras, perdeu até fundos que eram saldo da sua última Junta de Freguesia e foram parar não de sabe onde.
Óis da Ribeira, em condições normais, não tinha de ver criar mo-
vimentos de voluntários para limpar as suas valetas e passeios, as suas ruas, os seus parques e os seus dois cemitérios. A Junta de Freguesia faria, como era seu dever.
OdR, em condições nor- mais, estaria na frente! |
política local !
Óis da Ribeira, em condições normais e num país onde o crescimento e a eco-
nomia são constantemente endeusados e fantasiados, não deveria estar a fazer contas às verbas que perdeu - ou lhe le-
varam... -, por culpa da inércia e da ir-
responsabilidade de alguns eleitos. Estaria na frente, como quase sempre e sem ter de protestar e lamentar-se do estado a que che-
gou a política local e o seu presente sócio-político.
Óis da Ribeira, em condições normais, não se deixaria habituar a tudo o que vai funcionando mal, com culpados conhecidos.
Óis da Ribeira, em condições normais, não se deixaria ficar apenas a encolher os ombros e a desabafar em família, na mesa do restaurante ou do café.
Óis da Ribeira, em condições normais, teria os representantes eleitos que a defendessem e promovessem, dasagarrados que estariam do espartilho partidário.
Óis da Ribeira em condições normais, protestaria a (não) voz e a albarda que os eleitos vestem nas suas proclamações.
O d´Óis Por Três gostaria de ver a nossa gente menos acomodada e mais refilona, mais questionadora do poder político e dos polvos que por aí se adivinhame Óis da Ribeira prejudicam.
varam... -, por culpa da inércia e da ir-
responsabilidade de alguns eleitos. Estaria na frente, como quase sempre e sem ter de protestar e lamentar-se do estado a que che-
gou a política local e o seu presente sócio-político.
Óis da Ribeira, em condições normais, não se deixaria habituar a tudo o que vai funcionando mal, com culpados conhecidos.
Óis da Ribeira, em condições normais, não se deixaria ficar apenas a encolher os ombros e a desabafar em família, na mesa do restaurante ou do café.
Óis da Ribeira, em condições normais, teria os representantes eleitos que a defendessem e promovessem, dasagarrados que estariam do espartilho partidário.
Óis da Ribeira em condições normais, protestaria a (não) voz e a albarda que os eleitos vestem nas suas proclamações.
O d´Óis Por Três gostaria de ver a nossa gente menos acomodada e mais refilona, mais questionadora do poder político e dos polvos que por aí se adivinhame Óis da Ribeira prejudicam.
Sem comentários:
Enviar um comentário