Os ervados exteriores e interiores do centro social da ARCOR

 

O ervado da entrada do centro social da ARCOR, nem alto como se vê.
Cresceu, cresceu... há meses e não é cortado. Fica ali muito mal...

O ervado no arruamento interior no dia da tomada de posse

A tomada de posse dos novos órgãos sociais da ARCOR foi a 15 de Maio de 2021 e não seria imaginável que a direção cessante deixasse (como amostra do seu zelo) os ervados que ilustram este post: na entrada principal e no arruamento interior. Para desgosto de quem viu e ama a ARCOR.
Não seria imaginável, na verdade, até por uma questão de brio próprio, de orgulho e obrigação, ou de vergonha (ou falta dela), mas assim não foi e as imagens, ainda que desfocadas, dão ideia do que foi a gestão arcoriana dos últimos anos.

É coisa feia, a de nem sequer cortar a erva que cresceu selvagem na entrada (e também na placa ajardinada do lado direito) e no interior da associação. Em locais, não esqueçamos, por onde todos os dias passam dirigentes, profissionais e familiares de utentes. Coisa que se teria resolvido em poucos minutos, cortando/ceifando a erva e dando ao espaço público a dignidade que merece. E a ARCOR justifica.

Justifica a ARCOR mas não justificou quem, por inânia e (in)competência a mais ou a menos, por desmazelo, nos últimos anos a geriu como geriu e, quiçá por vergonha, nem compareceu e/ou abandonou a tomada de posse de quem, corajosamente, os substituiu e vai tentar corrigir erros e défices de anos seguidos.

É a vida!