domingo, outubro 08, 2023

1 - ANO 2012, há 11 anos! A «morte» da Freguesia de Óis da Ribeira! 2 - ANO 1906, há 117 anos: Clarinda, uma das filhas do professor Joaquim Augusto que emigrou para o Brasil! 3 - ANO 1914, há 109 anos: Jaime com passaporte para o Brasil e Angola! 4 - ANO 2001, há 22 anos: ARCOR concluiu as obras do hangar de canoagem! 5 - ANO 2003, há 20 anos: Vereador José Brenha (PS) visitou a ARCOR! 6 - ANO 2011, há 12 anos: José Carlos e Alberto, irmãos surdos e campeões inter-associatvos de pesca! 7 - ANO 2013, há 10 anos: As capas e peças do CD da Tuna de Óis da Ribeira! 8 - ANO 2014, há 9 anos: O perigo da pérgola no lavadouro d´Óis! 9 - ANO 2015, há 8 anos: O «roubo» do aterro de Óis da Ribeira! 10 - ANO 2017, há 6 anos: Deserção dos marianos do PS deram vitória ao PSD! 11 - ANO 2020, há 3 anos: Tuna/AFOR com 2 600 euros e ARCOR fora dos subsídios camarários! 12 - ANO 2021, há 2 anos: Vandalismo: marco geodésico foi arrancado na Guarita!

A votação na Assembleia Municipal de Águeda, notando-se (no destaque, em cima e à
esquerda) a mão no ar de Fernando Pires, o último presidente da Junta de Freguesia
de Óis da Ribeira. À direita e em baixo, Mário Martins da JF de Travassô)

A última Junta de Freguesia de Óis da
 Ribeira: o secretário Manuel Almeida 
(Capitão), o presidente Fernando Pires 
e o tesoureiro Rui Fernandes,
todos eleitos do PSD
Óis da Ribeira


1 - ANO 2012,
há 11 anos!
A «morte» da Freguesia
de Óis da Ribeira!

A Assembleia Municipal de Águeda aprovou, a 8 de Outubro de 2012, há precisamente 11 anos, a reforma administrativa que «provocou» a criação da (des) União de Freguesias de Travassô e Óis da Óis da Ribeira.
A «morte» da identidade e história da Freguesia de Óis da Ribeira!
Há dias históricos! Como esta segunda-feira da polítoca local!
Há dias históricos por boas, outros por menos boas razões!
A proposta foi do PSD (com 18 votos a favor) e do (CDS 4) e o presidente da Junta de Freguesia óisdaribeirense, Fernando Tavares Pires (eleito do PSD), deu o seu aval, votando a favor - como se pode ver, de dedo no ar, no canto superior esquerdo e no momento da votação.
Cumpriu a indicação partidária e... 
O mesmo, curiosamente, não fez o presidente da Junta de Travassô, Mário Martins, ali à direita, que pôs o bracinho no ar para ferir a disciplina partidária (era eleito do PS) mas, a seu modo, servindo a sua freguesia. E que se lixasse o partido. É nestas coisas que estão as diferenças.
Curiosamente, ou não, talvez...,viria a ser o primeiro presidente da JUnta de Freguesia da (des)União de Freguesias
A foto é histórica, por isso mesmo: porque evidencia quem defende os interesses da terra, ou se ajoelha à disciplina partidária.
Ainda lendo a imprensa desse «tempo, vem ao caso referir que uma óisdaribeirense votou nesta assembleia: Carla Tavares (PS). Obedeceu à disciplina partidária (os socialistas votaram contra) mas, neste caso, esteve do lado da freguesia.
- NOTA: Recuando no tempo, recordemos que Fernando Pires, na Assembleia Municipal, veiculou o parever aprovado na Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira: discordância com a lei, mas, a haver agregação, considerou, por maioria, que possa ser concretizada com Travassô.
Henrique, um dos filhos 
de Clarinda, com uma
neta e a esposa


2 - ANO 1906,
há 117 anos !
Clarinda, uma das filhas do 
professor Joaquim Augusto que
emigrou para o Brasil!
 
A oisdaribeirense Clarinda Pires Tavares nasceu a 8 de Setembro de 1906, há 117 anos, e emigrou para o Brasil, onde, a 30 de Janeiro de 1928, se casou com o conterrâneo Anselmo Soares dos Santos.
Clarinda era filha do professor Joaquim Augusto Tavares da Silva e Cunha e de Rosa Pires Soares e partiu para o Brasil com as irmãs Vitória e Carmen, fixando-se em Mimoso do Sul, no Estado do Espírito Santo - por onde ao tempo paroquiava o padre José Bernardino dos Santos Silva. Tia dos irmãos Joaquim e José (já falecidos), Porfírio, Maria de Lurdes e Fernando Tavares Pires - filhos da irmã Neófita Alda. E dos também  irmãos Mário (já falecido) e Maria Cecília Tavares das Neves, filhas do irmão Arménio.
Anselmo era irmão de Aires e Manuel Soares dos Santos (Lopes) e faleceu a 30 de Abril de 1982. Clarinda faleceu 19 de Junho de 1990, aos 84 anos e em Bom Jesus de Itapaboama, no mesmo Estado. 
- NOTAEra também tia, da parte do marido, dos filhos de Manuel Lopes (David, Isaura, Zulmiro, Mirene, Deolinda e Lurdes (da Lavoura), e de João Tavares dos Santos (da Magna), filho de Aires.
Baptismo de
Jaime Marques
Igreja de ÓdR
Glória e Manuel: os
pais de Jaime Marques

3 - ANO 1914,
há 109 anos !
Jaime com passaporte
para o Brasil e Angola!

O cidadão Jaime Marques, proprietário em Óis da Ribeira e Cabanões, teve passaporte para o Brasil emitido pelo Governo Civiul de Aveiro há 109 anos, a 8 de Outubro de 1914.!
Jaime era filho de Manuel Marques Maurício, lavrador e residente em Cabanões, e de Maria Glória Martins Marques, natural da cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Tinha 26 anos e, depois do Brasil, passou para Angola, em data desconhecida. 
A 30 de Dezembro de 1959, casou-se com Alzira do Ó Mestre, na Igreja de Santo Adrião da cidade de Moçâmedes - a actual Namibe, no sul  de Angola.
- NOTA: Jaime tinha nascido a 25 de Abril de 1890 e foi baptizado na Igreja de Santo Adrião de Óis da Ribeira, a 4 de Maio de 1890. Faleceu a 16 de Dezembro de 1960, aos 70 anos e em Moçâmedes, capital da província do Namibe (fronteira de Angola com a África do Sul). Não sabemos em que circunstâncias.
Notícia no «Jornal da ARCOR»

4 - ANO 2001,
há 22 anos !
ARCOR concluiu as obras
do hangar de canoagem!

A Secção de Canoagem da ARCOR, concluiu, há precisamente 22 anos, as obras do hangar de canoagem e lá instalou um sistema de aquecimento de água. 
Que não existia e muita falta fazia aos atletas.
As redes de água e saneamento, recordemos, tinham ficado sem saída para o exterior (entubadas na parede do hangar) aquando da construção do hangar. E os balneários tiveram de ser trocados - os femininos (os maiores) passaram a ser masculinos (mais pequenos, para maior número de praticantes» e vice-versa. Havia mais praticantes masculinos.
O presidente da direção arcoriana era Celestino Viegas e Maria do Rosário Cadinha a seccionista da canoagem. 
- NOTA: Os custos finais das obras ultrapassaram os 1000 contos (ou 5000 euros) - seriam agora qualquer coisa como quase 7 400 euros - segundo o conversor da PORDATA.
O vereador José Brenha, do PS, de visita à ARCOR. É o terceiro, a esquerda para 
 a direita, a 8 de Outubro de 2013. Há 20 anos e para se inteirar das obras de
construção do centro social, do polidesportivo e do hangar de canoagem!


5 - ANO 2003,
há 20 anos!
Vereador José Brenha
(PS) visitou a ARCOR!

O médico José Brenha de Almeida, vereador do PS na Câmara Municipal de Águeda, visitou as obras de construção do centro social da ARCOR a 8 de Outubro de 2003.
Há 20 anos!
 O autarca municipal socialista e seus acompanhantes tiveram a oportunidade de se inteirarem do andamento dos trabalhos e, na sua qualidade de presidente de Os Pioneiros, deixou uma boa carteira de sugestões à direção presidida por Celestino Viegas - que o recebeu, com a secretária Maria Madalena Neves.
O programa incluiu uma visita ao polidesportivo da ARCOR (em então em obras de construção dos balneários, agora infelizmente abandonado) e o hangar de canoagem.
José Brenha de Almeida, no final, afirmou que «a ARCOR está, realmente, a levar por diante uma obra extraordinária».
A foto mostra, da esquerda para a direita, António José Tavares (antigo presidente da ARCOR), Aníbal Saraiva (eleito socialista da Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira), Celestino Viegas (presidente da direção da ARCOR), Armando Ferreira (presidente do CF da ARCOR), José Brenha de Almeida, Carlos Alberto Guerra (presidente da Concelhia do PS) e Madalena Neves (secretária da ARCOR).
- NOTA: O comentário sobre os balneários, agora e 20 anos depois, está infelizmente actaulaizado. Continua, tristemente abandonados!
Os irmãos José Carlos e Alberto, 
os dois em baixo e à direita 


6 - ANO 2011,
há 12 anos !
José Carlos e Alberto,
irmãos surdos e campeões
inter-associatvos de pesca!

Os irmãos óisdaribeirenses José Carlos (o vencedor, segundo da direita, em baixo, na foto) e Alberto António Dias de Almeida (2º. lugar, o primeiro do mesmo lado) foram as grandes figuras do II Torneio de Pesca Inter-Associações Cidade da Amadora 2011.
A prova decorreu no Rio Tejo, em Lisboa, a 8 de Outubro de 2011, há 10 anos, numa organização da associação de surdos local. Alberto e José Carlos representavam a Associação Cultural de Surdos de Águeda, que venceu por equipas, classificando José Carlos Almeida (1º. lugar), Alberto Almeida (2º.), Manuel Cortes (4º.), Manuel Tavares (5º.) e António Marques (9º.).
- NOTA: Os dois irmãos de Óis da Ribeira fizeram mais e melhor: o Alberto teve o prémio do maior peixe e José Carlos o de maior quantidade de exemplares pescados.


7 - ANO 2013,
há 10 anos!
As capas e peças do CD
da Tuna de Óis da Ribeira!


A Tuna editou o segundo CD mas ainda não mostrámos aqui a capa, só agira a descobrimos no seu site oficial
A capa é bonita! O d´Óis Por Três bate palmas. 
A contracapa mostra as peças: Homenagem ao dr. Manuel Vaz (de Alexandre Teixeira Fonseca), Águas do Botaréu (Amílcar Morais), António Nogueira (Ilídio Costa), La France (Brice), Concerto d´Amore (Jacob de Hoon), Canções da Tradição (arranjo de Luís Cardoso), Rita e Manecas (de Luís Galhardo e Raúl Portela, com arranjos de A. Madureira e R. Campos e interpretações de Ana Neves e Carlos Matos) e A Cidade Invicta (Amílcar Morais).
- NOTA: «Onde é que se pode comprar?», perguntava d d´Óis Por Três de há 10 anos. Onde é quese pode comprar, perguntamos hoje e de novo.


8 - ANO 2014,
há 9 anos!
O perigo da pérgola
no lavadouro d´Óis!

O protocolo da União de Freguesias com a Câmara de Águeda, no valor de 20 000 euros e para o Caminho da Calçada, «foi aprovado por unanimidade e «motivo de farta discussão na última Assembleia de Freguesia», noticiava o d´Óis Por Três de há 9 anos, citando a imprensa de Águeda. «Mas não foi apresentado e muito menos votado na Assembleia Municipal», precisava e acrescantava.
O que é que lá se vai fazer, ou não vai, no Caminho da Calçada, foi questão repetidamente posta ao presidente Mário Martins: «A única coisa que penso fazer lá, é uma calçada».

Pateira e pérgola
Hercílio Almeida, no tempo reservado ao público, questionou Mário Martins sobre a limpeza do parque da pateira, a colocação de editais, o herbicida usado nas valetas, vacinas dos cães e a segurança da pérgola sobre o lavadouro. “O busilis”, disse, é que “há risco de derrocada”.
«A obra foi feita de forma leviana. Quem é responsável, se morrer alguém?», perguntou Hercílio de Almeida, também questionador sobre a (falta de) limpeza do caminho novo e a plataforma de canoagem.
«O senhor comprometeu-se e ainda está tudo por fazer. Isso não se faz! Lamentavelmente, falta à verdade, isto, tecnicamente, chama-se mentir. Uma vez mais me mentiu», disse, exaltado e apontando a Mário Martins.
O presidente da UFTOR admitiu «concordar a 100% com algumas coisas ditas, que também nos envergonham, por exemplo ver o parque da pateira sujo ao fim de semana».
«Há coisas que tem de ser mudadas em Ois da Ribeira, tem sido mal feitas», disse Mário Martins. Por exemplo: «Herdámos um lavadouro sem água e agora já está reparado».

Ouvir o que não se diz
António Cadinha, sobre a placa do lavadouro e referindo que participou na sua antiga construção, disse que «não tem segurança nenhuma» e, frisou, «sei do que falo».
Mário Martins deu troco: «Há pessoas que aprendem a ouvir o que eu não digo». E mais não disse sobre este assunto, a não ser «pensar que tomámos todas as medidas de segurança necessárias».

Câmara paga
O protocolo com a Câmara Municipal de Águeda estava previamente aprovado e apenas precisava do aval da Assembleia de Freguesia para ser executado.
«O único impedimento era esse. Por nós, o protocolo avança já e tem de ser cumprido até 30 de Novembro. Em tempo próprio, será liquidado», disse o vice-presidente Jorge H. Almeida, ouvido por SP.
Não foi, nem tinha que ir à Assembleia Municipal», precisou o autarca camarário.
- NOTA: A pérgola não caiu, com placa rfeforçada. Interessantes e vivas eram as Assembelias de Freguesia desse tempo de há 9 anos. Quanto à calçada, todos a vimos por um ... canudo, a ir para Cabanões.

O «falecido» aterro de acesso à ponte

9 - ANO 2015,
há 8 anos!
O «roubo» do aterro
de Óis da Ribeira!

O aterro foi «roubado» há ano e meio e continuamos a ter de transitar pelo desvio, agora felizmente já empedrado.
A navegarmos pela net, deu para ver que a Câmara adiou a prazo de entrega das propostas para o novo concurso, depois de o primeiro ter sido entregue uma empresa falida. E deu no que deu...
A falta de respeito pelos cidadão ultrapassa já há muito os limites do razoável. O que andam a fazer os nossos eleitos, em relação a isto? As figuras que continuam a fazer nas Assembleias de Freguesia?!
É uma tristeza!
- NOTA: As faltas de respeito e o (não) fazer dos eleitos locais é um mal de várias gerações. Ora olhem para a actualidade política local!...
Sérgio Neves, do PSD, à direita, voltou a ganhar
em Óis da Ribeira, com o nº. 2 da lista, Manuel
Almeida (Capitão)

10 - ANO 2017,
há 6 anos!
Deserção dos marianos do
PS deram vitória ao PSD!

Sérgio Neves e Mário Martins, os gladiadores da lide eleitoral travassÓisense, perderam votos, ambos, em Óis da Ribeira e de 2013 para 2017. 
Teve menos 20 o  candidato laranja, menos 82 o «juntista» que se transferiu do PS.
Mário Martins, à direita, com António Horácio
Tavares, o nº. 2 da lista do Juntos, em Travas-
sÓis, ambos transferidos do PS
Os ribeirenses participaram mais nas eleições de 2017. Mais, é verdade, mas apenas mais 4 votantes, o que não é relevante: 447 em 2013 e 451 em 2017.
Sérgio Neves, nas Autár-
quicas de 2013, venceu em Óis da Ribeira, com 227 votos: 50,75% dos 451 que entraram nas urnas.
Voltou a vencer (em OdR) nas Eleições Autárquicas de 2017, desta feita recebendo 207 dos 451 votos contados nas urnas: 45,9%.
Teve menos 20 votos, reparemos, de uma eleição para outra. Não convenceu o eleitorado ribeirense nos 4 anos de mandato como presidente da Assembleia de Freguesia. Perdeu os tais 20 votos.
Mário Martins, em 2013 e então enlistado pelo PS, teve 182 votos em Óis da Ribeira: 40,42%.
Voltou a perder em 2013, quando se apresentou pelo Juntos, o novimento independente, tendo 1o0 votos: apenas 24,40%.
Menos 80 votos de 2013 para 2017.
Há dois factores consideráveis de uma eleição para outra. Por um lado, foram duas listas em 2013, foram 4 em 2017; por outro, o PS fracturou-se e a «fuga» de Mário Martins para o Juntos «tirou-lhe» os 102 votos da lista de Júlia Melo.
Façamos contas: os 102 votos do PS com os 110 do Juntos, davam 212. 
- NOTA: Os Juntos ou o PS ganhavam em Óis da Ribeira, caso não houvesse a deserção dos «marianos». Sérgio Neves e o PSD ficaram-se pelos 207. A divisão socialista, porém, deu-lhe a vitória em bandeja. Em OdR e em Travassô (como amanhã veremos)..

A (ainda) sede da Tuna / AFOR, antigas sedes
da Junta de Freguesia e  da ARCOR

11 - ANO 2020,
há 3 anos!
Tuna/AFOR com 2 600 euros
e ARCOR fora dos subsídios
camarários!


A Câmara Municipal de Águeda atribuiu, há 3 anos, dois apoios financeiros à Tuna / Associação Filarmónica de Óis da Ribeira (AFOR), no valor total de 2660 euros.
As candidaturas, abertas em tempo próprio a todas as associações culturais, recreativas e juvenis do município aguedense, no âmbito do seu programa de apoio a este tipo de actividades, foram analisadas e aprovadas na sessão de Câmara Municipal de anteontem, dia 6 de Outubro de 2020, e, no total, atingem os 67 883 euros.
No caso da óisdaribeirense Tuna / AFOR foram atribuídos os seguintes valores:
- 950 euros: para apoiar a Escola de Música, que actualmente é frequentada por 19 alunos.
- 1 710 euros: para apoiar a compra e reparação de instrumentos e manutenção de fardamento, partituras e material didático.
A Tuna / AFOR candidatou-se, é apoiada!
«O Avarento», a última
peça da ARCOR. Já lá
vão mais de 8 anos!


ARCOR de fora dos
apoios camarários !


A ARCOR, que é Associação Recreativa e Cultural, não aparece na lista das candidaturas aprovadas e não sabemos se apresentou alguma candidatura.
O estranho é que, sendo instituição da carácter recreativo e cultural na sua génese estatutária, tenha «esquecido» estas vertentes. O teatro, por exemplo, que é arte cultural de tantas tradições em Óis da Ribeira, foi completamente posto de lado. E é arte e tradição transversal a pelo menos 3 séculos.
A última peça levada à cena pelo Grupo de Teatro Amador (GTA) da ARCOR foi a comédia «O Avarento», de Molière, que estreou a 4 de Fevereiro de 2012.
Há mais de 11 anos!
O encenador era Rui Fernandes, actual secretário da direção da ARCOR presidida por Mário Marques, e Carlos Pereira, actual vogal, também integrava o elenco GTA, assim como Paulo Gomes, seccionista da canoagem.
- NOTA: Hoje, e mais 2 anos passados (e já vão 13...), o Grupo de Taetro da ARCOR (GTA) continua fora de cena. O que é uma enormíssima pena!

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