O parque de estacionamento dos Arais continua esquecido, cheio de lixos, de ervas crescidas e cacos de construção civil despejados a esmo. Há anos e anos que lá estão «depositados» montes de paralelipípedos, manilhas e blocos de cimento, tijoleiras de cerâmica, cacos de construção civil, lenhas e por aí fora. O que acontece, infelizmente e indesejavelmente, já desde a administração de Fernando Tavares Pires. Antes, portanto de 2013. Antes, pois, da chamada (des)União de Freguesias. Os locais de estacionamento não tem manutenção há uma data de tempo. Neles e indiferenciadamente, crescem ervas daninhas e acham-se montes de lenhas. O parque fica encostado ao Cemitério Novo, do lado sul, e tem sido continuadamente esquecido. O que, tratando-se de património público, tem culpado conhecido e induvidoso: a Junta de Freguesia. Mas é assim que, anos atrás de anos, a autarquia se descuida. E assim, obviamente e conclusivamente, não «cuida do herdado para deixar em legado». É assim! É a vida! |
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