
A tampa da sepultura dos padres do Cemitério Velho de Óis Ribeira foi inutilizada em 1963, no funeral de Monsenhor José Bernardino dos Santos Silva.
Não sabemos as razões, mas a questão era delicada e muito sensível à comunidade católica óisdaribeirense, assim privada de um local próprio para depósito dos caixões na hora da encomendação sacerdotal dos seus mortos.
O problema foi então resolvido com a construção de um pedestal, com uma placa horizontal destinada a esse fim.
Supomos que será, ainda, o mesmo que está no (agora) Cemitério Velho e que, assinalada a amarelo se vê na imagem.
A sepultura dos sacerdotes ficava mesmo à entrada do cemitério, no local em forma de rectângulo, que está assinalado na imagem, ao lado da capela da família de Manuel Maurício Marques.
O problema foi então resolvido com a construção de um pedestal, com uma placa horizontal destinada a esse fim.
Supomos que será, ainda, o mesmo que está no (agora) Cemitério Velho e que, assinalada a amarelo se vê na imagem.
A sepultura dos sacerdotes ficava mesmo à entrada do cemitério, no local em forma de rectângulo, que está assinalado na imagem, ao lado da capela da família de Manuel Maurício Marques.
O pedestal também está assinalado e o mausoléu do padre/monsenhor José Bernardino dos Santos Silva é o que se vê ao fundo, com a placa da Tuna ao lado (esta, entretanto mudada para o espaço de ligação entre os dois cemitérios - o Velho e o Novo).
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