Um dia histórico!
Bem se pode dizer, em sentido metafórico, que os seus membros, eleitos para defender os interesses da comunidade, foram os «coveiros» da freguesia independente e senhora dos seus destinos, que na imagem se mostram para o futuro a que nos trouxe a (des)União de Freguesias.
Desculpem qualquer coisinha!
A AFOR de há 12 anos foi o último acto público dos então eleitos que, nessa noite e albardados na sua competência eleitoral, assinaram o «boletim de óbito» da Freguesia da vila óisdaribeirense enquanto entidade política e administrativa independente, de pergaminhos centenários e que, assim e avulsamente, foram botados para o cesto dos papéis da história - a caminho da colonização (!) externa que actualmente tão bem, por mal, conhecemos.
Desculpem qualquer coisinha!
A AFOR de há 12 anos foi o último acto público dos então eleitos que, nessa noite e albardados na sua competência eleitoral, assinaram o «boletim de óbito» da Freguesia da vila óisdaribeirense enquanto entidade política e administrativa independente, de pergaminhos centenários e que, assim e avulsamente, foram botados para o cesto dos papéis da história - a caminho da colonização (!) externa que actualmente tão bem, por mal, conhecemos.
Junta d´Óis da Ribeira
deixou 15213,43 euros
para a (des)União!!
Os trabalhos da AFOR de há 12 anos foram conduzidos pelo presidente Manuel Soares dos Reis e Santos (PSD), que registou o facto de ser a última, por isso histórica, verificando-se a ausência de Germano Magalhães Venade (do PSD).
O saldo final do executivo de Fernando Tavares Pires (PSD), reportado a 29 de Setembro, era de 4.561,43 euros - que não considerava, obviamente, as despesas correntes posteriores (por exemplo, de água e electricidade).
O que, nos dias de hoje e segundo o conversor da PORDATA, seriam agora 19 000 euros - que, sem (des)Uniões, não deixaria de ser aplicados em obras de Óis da Ribeira.
A sessão registou, também, a colocação dos retratos (ver fotos de abertura e em baixo) de boa parte dos presidentes de Junta de Freguesia de Óis da Ribeira.
A (não) autonomia
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A sede da Junta de Freguesia, agora da União de Freguesias |
A (não) autonomia
política e administrativa
de Óis da Ribeira !
A última Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira, a dessa quarta-feira de 9 de Outubro de 2013, deixou para a história a referida imagem fotográfica que aqui reproduzimos - com os últimos soberanos do poder local óisdaribeirense.
São eles os últimos óisdaribeirenses que, em autonomia política e administrativa, melhor ou pior geriram e fiscalizaram a vida autárquica local. Depois disso, vive-se a estranha experiência que foi (e é) da União de Freguesias - que, ostensivamente, foi (e vai) lesando os interesses de Óis da Ribeira, nalguns com estranhas e surpreendentes cumplicidades locais.
Por fazer, está o juízo sobre a atitude e a responsabilidade desta última Assembleia de Freguesia, no decorrer do processo da (dita) reorganização administrativa que, à força, provocou a (des)União de Freguesias.
Estiveram à altura?
Não estiveram?
Reagiram como cidadãos de corpo inteiro, ou mais como militantes partidários?
Provavelmente, tal nunca se saberá.
Muitas vezes, exageradas vezes..., prefere-se a não discussão para se alijarem responsabilidades.
- NOTA: Alijar responsabilidade e assobiar para o lado, lamentavelmente, é muito vulgar entre os alguns óisdaribeirenses, homens e mulheres, que, ao longo dos anos, se propuseram servir as causas públicas de Óis da Ribeira
A última Assembleia de Freguesia de Óis da Ribeira, a dessa quarta-feira de 9 de Outubro de 2013, deixou para a história a referida imagem fotográfica que aqui reproduzimos - com os últimos soberanos do poder local óisdaribeirense.
São eles os últimos óisdaribeirenses que, em autonomia política e administrativa, melhor ou pior geriram e fiscalizaram a vida autárquica local. Depois disso, vive-se a estranha experiência que foi (e é) da União de Freguesias - que, ostensivamente, foi (e vai) lesando os interesses de Óis da Ribeira, nalguns com estranhas e surpreendentes cumplicidades locais.
Por fazer, está o juízo sobre a atitude e a responsabilidade desta última Assembleia de Freguesia, no decorrer do processo da (dita) reorganização administrativa que, à força, provocou a (des)União de Freguesias.
Estiveram à altura?
Não estiveram?
Reagiram como cidadãos de corpo inteiro, ou mais como militantes partidários?
Provavelmente, tal nunca se saberá.
Muitas vezes, exageradas vezes..., prefere-se a não discussão para se alijarem responsabilidades.
- NOTA: Alijar responsabilidade e assobiar para o lado, lamentavelmente, é muito vulgar entre os alguns óisdaribeirenses, homens e mulheres, que, ao longo dos anos, se propuseram servir as causas públicas de Óis da Ribeira
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