quinta-feira, maio 31, 2018

Obras, há 72 anos, na sede da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira

Ois da Ribeira: sede actual da União de Freguesias
de Travassô e Óis da Ribeira, inaugurada em 2009

A Junta de Fre-
guesia de Óis da Ribeira, há 72 anos e no tempo em que não se «empatavam» decisões ou se apontavam de-
dos a adversá-
rios políticos - como, infeliz-
mente, agora acontece... - construía a sua sede, que se localizava mais 
Benjamim Soares
de Freitas
ou menos onde é a rua que vai para a ponte, mais ou menos em frente ao fontenário.
A leitura do livro «Óis da Ribeira -  A História, as sedes e as Juntas» permite ao d´Óis Por Três que a sede se localizava numa casa que tinha sido de Ana Alves de Carvalho e depois da filha, que se chamou Olívia Pires Soares.
Tinha sido expropriada (a casa) pela Câmara Mu-
nicipal de Águeda, por 1000$00 e a 18 de No-
vembro de 1944, que foram entregues a Diaman-
tino Francisco da Silva, procurador de Olívia - que, supomos, estava ausente no Brasil.
Há 72 anos, precisamente, a casa andava em obras, com o pintor José Marcos dos Reis e o carpinteiro Invêncio Viegas assentavam madeiras, portas e janelas. A madeira foi toda oferecida pelo padre José Bernardino dos Santos Silva.
A sede seria oficialmente inaugurada a 7 de Setembro de 1947 e demolida em Novembro de 1951, por causa das obras de cons-
trução da ponte e pelo espaço passando a actual Rua Jacinto Bernardo Henriques (Rua da Ponte).
O presidente da Junta de Freguesia de Óis da Ribeira era, em 1946, o benemérito Benjamim Soares de Freitas e o executivo incluía José Maria Estima (o secretário) e Manuel Soares dos Santos (Manuel Lopes, o tesoureiro).

1 comentário:

Anónimo disse...

No tempo em que não se empatavam decisões ou se apontava dedos a adversários politicos


A pretensão da substituição dos membros da Assembleia de Freguesia é uma demonstração inequívoca de que há um assalto ao poder, do tipo golpe de estado por um presidente que não permite o normal funcionamento da junta de freguesia e a consequente defesa dos superiores interesse da freguesia.

Porque é que ainda ninguém veio a publico questionar o presidente quais foram os motivos para a UFTOR ter sido a única junta a ser excluída da assinatura de acordos de execução com a CMA!