A estrutura eleitoral do Largo do Centro Social...

A estrutura espantalhada no Largo do Centro Social de Óis da Ribeira

A estrutura teve o cartaz eleitoral do PSD

O executivo da União de Fre-
guesias de Tra-
vassô e Óis da Ribeira foi eleito há precisamente dois meses e, obviamente, não se podendo, nem devendo, fazer um balan-
ço do que fez ou não fez, poderia olhar-se,  aleatoriamente, sobre o que prometeu e tal questionar.
O d´Óis Por Três não vai fazê-lo, dando tempo ao tempo e até que se possam conhecer os passos objectivos, e não os ditos de boca e/ou de papel, para que se cumpram as badaladas 15 promessas estratégicas do seu projecto político. E deste, ainda que pela rama, já aqui falámos.  
A verdade é simples e lavada: dois meses não é tempo bastante para qualquer executivo provar o que vale ou não vale, para mais tratando-se de um executivo debutante em gestão da coisa pública, muito embora pequenas coisas possam deixar «adivinhar» do que será capaz,

O espantalho no Largo
do Centro Social 

O que nos traz hoje, como observado-
res da coisa pública, não é o facto de não se ver obra ou, sequer, a mínima limpeza dos espaços que dependem de decisões simplérrimas. Basta passar nas ruas, de Ois da Ribeira, de Caba-
nões, de Travassô... Ou nos cemitérios e bens imóveis da própria autarquia.
O que nos traz é mostrar o que a ima-
gem expõe: a estrutura de metal que, no Largo do Centro Social de Ois da Ribei-
ra, serviu para afixar o cartaz do PSD nas últimas eleições intercalares. Tudo bem, instalou-se, usou-se, serviu, cumpriu a sua missão, falta tirá-lo de lá.
Está lá a espantalhar o largo e não se entende como lá está «es-
quecido». Há 2 meses! Que razão especial leva a que não fosse retirado, dois meses passados, como foi feito com os outros, de todas as listas e da campanha eleitoral?
A lei geral não estipula prazo para a remoção da propaganda eleitoral, o que não deixa de ser anormal, mas será que estas estruturas podem ficar eternamente onde as instalaram? 
Não existindo lei, que se sublinhe o bom senso! Nada custa!
Também é nestas pequenas coisas que se pode ver a dimensão estadista de quem assume e dispõe do poder.