Bombeiros de Oliveira do Bairro retiraram o cadáver |
A óisdaribeiren-
se Maria Celeste Reis, de 75 anos, desapareceu de casa de seu filho Júlio, em Per-
rães, a 4 de Agosto de 1999, uma quarta-feira, ontem se fizeram 20 anos.
O cadáver, já em adiantado esta-
Maria Celeste Reis |
A conterrânea de Óis da Ribeira estava de férias, com a nora e vinda da Alemanha, onde estava há já 4 anos, com o marido Gil Martins dos Reis e em casa dos filhos Júlio Framegas dos Reis e Delfim Augusto dos Reis - este, entretanto falecido, aos 60 anos e por afogamento na pateira, a 13 de Janeiro de 2008. O filho mais novo, Carlos Alberto dos Reis, faleceu de doença em Novembro de 1972, aos 20 anos.
Maria Celeste dos Reis sofria de perturba-
ções mentais - a doença de Alzheimer -, já não conseguia identificar-se, e, naquela tarde de há 20 anos, desapareceu e nunca mais foi vista.
A gigantesca operação de busca envolveu, dias atrás de dias, to-
dos os meios possíveis e imaginários, entre bombeiros, autori-
dades civis e policiais (até usando cães pisteiros) e dezenas e dezenas de populares voluntários.
José T. Pires |
José M. Rosa |
Cadáver encontrado
por 2 pescadores
O cadáver foi acidentalmente localizado a 21 de Outubro de 1999. por dois pescadores de Óis da Ribeira, José Manuel Dias da Rosa e José Tavares Pires.
José Manuel é familiar próximo de Celeste e José Pires, entre-
tanto falecido (a 29 de Novembro de 2016), era cunhado do irmão Manuel Augusto Pires dos Reis.
As autoridades foram chamadas ao local e o cadáver foi retirado pelos Bombeiros Voluntários de Oliveira do Bairro, depois sujeito a autópsia pelo Instituto de Medicina Legal.
O funeral realizou-se no dia 23 de Outubro, o sábado seguinte de há 20 anos, para o Cemitério Novo de Óis da Ribeira.
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