Pormenor da fachada da casa da Rua do Viveiro, por lá esquecida pela Junta de Freguesia. A degradar-se ! |
A Casa da Junta que está abandonada pela Junta: vidros partidos, janelas semi-abertas, portas deterioradas... |
Um slogan bonito, sensibilizante e apetecível. Namoradeiro! Conquistador!
Assim sendo, julgamos nós que uma das primeiras e essenciais prioridades do executivo era (é) conservar o património herdado. Conservá-lo, dinamizá-lo, utilizá-lo, valorizá-lo, não o desperdiçar.
Não é o que, infelizmente, acontece com a casa da Junta de Freguesia situada na Rua Adolfo Pires dos Reis, a do Viveiro, que foi doada por este benemérito e já foi sede da Tuna Musical, actual Associação Filarmónica de Óis da Ribeira: vidros partidos, janelas semi-abertas, musgo na varanda, portas deterioradas e fechadas a cadeado.
Isto, o que vê a passar na rua.
Lá por dentro, nem fazemos ideia!
Então, mas a Junta de Freguesia não tem a obrigação de fazer a manutenção do seu património?
De «honrar o legado herdado»?
Que responsabilidade se pode exigir a quem nem do que é seu cuida?
4 comentários:
A mentira é uma verdade que se esqueceu de acontecer para «honrar o legado herdado!»
A ser assim, é grave.
Muito grave.
Mas... “no pasa nada”. Como dizem repetidamente os cartilheiros da guarda pretoriana dos regimes, como ganharam com maioria podem fazer tudo. E por “tudo” quero dizer “mesmo tudo”...
O Povo elege pessoas para a Governação da Causa Pública , e com o tempo, essas pessoas virão a ter o reconhecimento do Povo e o seu agradecimento Público.
O problema surge quando o eleito se esqueçe como e porque foi eleito! O ELEITO começa a pensar que foi eleito pela graça divina e o destino de ser mais que os outros dá-lhe o direito de pôr os seus interesses particulares à frente do interesse Público .
Na eleição do Povo para a Governação não é baseada num conhecimento prévio da valia de um indivíduo, mas é baseado na convicção que o eleito vai defender os interesses Públicos.
No nosso caso tivemos uma convicção errada!
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